sexta-feira, fevereiro 3

Capítulo 4 - Partículas



CAPÍTULO 4   Como são as partículas? 

4 – 1 – Fonte De Velocidades Voltadas Para O Centro Das Partículas.
.. É mais frequente um unifóton que saí de uma região menos para uma mais impenetrável, da extremidade para o centro das partículas, colidir simultaneamente com mais de um unifóton do que em caso contrário.
.. Então ocorrem fontes de velocidades com sentido voltado para o centro das partículas.

4 – 2 – Tendência Centrípeta
.. Com as fontes de velocidades voltadas para o centro das partículas ocorre uma tendência dos unifótons a moverem para esses centros.
. Tendência centrípeta é a tendência dos unifótons a moverem para o centro das partículas.

4 - 3 – Sumidouro Das Velocidades Voltadas Para O Centro Das Partículas.
.. As fontes de velocidades voltadas para o centro das partículas provoca convergência de velocidades segundo direções radiais e voltadas para o centro dessas estruturas.
.. A convergência de velocidades radiais provocará colisões de mais de um unifóton movendo no sentido do centro das partículas contra um outro. Causando sumidouros dessas velocidades.

4 – 4 – Efeito Empacotamento
.. Os unifótons tendem a mover para o centro das partículas.
.. Os unifótons que movem para o centro das partículas tendem a perderem estas velocidades.
.. Logo os unifótons tendem a uma máxima densidade no centro das partículas.
. À tendência dos unifótons a uma máxima densidade no centro de suas partículas chamaremos efeito empacotamento.

4 – 5 – As Partículas Tendem A Uma Máxima Variação De Impenetrabilidade Na Direção Radial.
.. Com o efeito empacotamento cresce a impenetrabilidade das regiões mais centrais das partículas, pois nestas regiões cresce a densidade de unifótons e a frequência deles. I=f/1-d. 
.. Com a tendência centrípeta decresce a impenetrabilidade das regiões mais afastadas do centro das partículas, pois com o movimento de unifótons para o centro das partículas decresce a impenetrabilidade nos limites externos das partículas; por causa do decréscimo da densidade e da frequência dos unifótons.  
.. Então os unifótons tendem a uma máxima variação de impenetrabilidade na direção radial de suas partículas.

4 – 6 – A Tendência Centrípeta E O Efeito Empacotamento Se Autopromovem.
.. Por causa da tendência centrípeta e do efeito empacotamento as partículas tendem a uma máxima variação de impenetrabilidade na direção radial delas.
.. A tendência centrípeta e o efeito empacotamento crescem com a variação da impenetrabilidade na direção radial delas.
.. Logo a tendência centrípeta e o efeito empacotamento se autopromovem.

4 – 7 - Existe Uma Impenetrabilidade Máxima Para Os Unifótons No Centro Das Partículas.
.. Em densidade alta o suficiente os unifótons perdem a determinação de suas velocidades e frequências, conforme já vimos.
.. Ocorrendo a densidade suficiente para os unifótons perderem a determinação de suas velocidades e frequências cessam suas fontes e sumidouros de velocidades, e daí a tendência centrípeta cessar também.
.. A tendência centrípeta cessa só quando ocorre a impenetrabilidade máxima, pois a tendência centrípeta e o efeito empacotamento se autopromovem.
.. A impenetrabilidade no centro das estruturas de camadas tende a uniformidade, pois a indeterminação nos movimentos dos unifótons não permite a tendência centrípeta.
.. Os unifótons, na região central das partículas, perdem sua capacidade de estruturarem-se, comportam de maneira semelhante a um "líquido", e assim ocorre uma espécie de "evaporação" na região central da partículas. Partes de seus unifótons estariam sempre saindo desta região e a ela voltando pelo efeito externo à mesma, onde ocorre a tendência centrípeta, num processo semelhante à "condensação". O equilíbrio entre estes efeitos determinaria uma estabilidade para a partícula, embora em forma dinâmica.
.. Então existe uma impenetrabilidade máxima para os unifótons no centro das partículas.

4 – 8 – A Variação Da Impenetrabilidade Na Direção Radial Em Cada Camadas De Unifótons Em Uma Partículas É Suave
.. i=f/1-d
.. A variação de f em uma camada só depende de d, pois para unifótons de um só tamanho; que é o outro fator determinante da frequência dos unifótons.
.. d varia de forma suave nas camadas.
.. Logo i varia de forma suave na direção radial em cada camada de unifótons.

4 – 9 – A Variação Da Impenetrabilidade Na Direção Radial Entre Duas Camadas De Uma Partícula Varia De Forma Não Suave. Descontínua.
.. i=f/1-d
.. Existem apenas 5 tamanhos para os unifótons.
.. Ao passar de uma camada para outra de uma estrutura o tamanho dos unifótons muda de forma descontínua.
.. Logo a variação da impenetrabilidade na direção radial entre duas camadas de uma partícula varia de forma não suave. Descontínua.



4 – 10 – Existe Uma Densidade Mínima Para Os Unifótons.
.. A camada constituída pelos menores unifótons envolve a todas as partículas, portanto ela só pode ser de ligação e a mais externa das camadas de unifótons.
.. Existe uma limitação para a tendência centrípeta e para o efeito empacotamento.
.. A tendência centrípeta e o efeito empacotamento limitam a variação na impenetrabilidade na direção radial das partículas.
.. A tendência centrípeta e o efeito empacotamento limitam a densidade da camada mais externa inclusive à dos menores unifótons.
.. Existe uma densidade mínima para os unifótons, que é a de região na camada dos menores unifótons afastada além de certo limite do centro das partículas.

4 – 11 – As Partículas Limitam Seus Volumes
.. Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento fazem crescer a curvatura das partículas.
.. Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento são limitados.
.. A limitação dos efeitos tendências centrípeta e empacotamento limitam a curvatura das estruturas.
.. A curvatura das camadas depende do volume delas.
.. Logo as partículas limitam seus volumes. 

4 – 12 – Existem Limites Para Os Números De Unifótons De Cada Tamanho Nas Partículas.
.. Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento, por serem limitados, limitam a variação da impenetrabilidade entre regiões vizinhas na direção radial das partículas.
.. Limitações na impenetrabilidade são limitações na densidade de unifótons em cada camada.
.. As partículas limitam seus volumes.
.. Logo existem limites para os números de unifótons de cada tamanho nas partículas

4 – 13 – As Partículas Apresentam Uma Rotação Intrínseca
.... Consideremos em uma partícula as velocidades perpendiculares à radial e o número ‘nh’ como sendo dos unifótons dela que apresentam componentes de velocidades no sentido horário e ‘na’ como sendo o número dos que apresentam componentes de velocidade no sentido ante - horário.
....Sendo "vh" a média aritmética das componentes das velocidades, que são no sentido horário, e "va" a média aritmética das componentes das velocidades no sentido ante -horário.
..Teremos no sentido horário o produto "nh.vh" e no sentido ante- horário o produto "na.va".
..Os unifótons apresentam mais colisões anteriores que em outras regiões dos mesmos.

.. Um unifóton mais veloz apresenta mais colisões (sendo de mesmo tamanho que os demais e estando em mesma densidade, que é o caso dos unifótons que ocupam uma mesma distância do centro de uma camada); esse tendo então maior probabilidade de colidir simultaneamente com mais de um unifóton que os outros, multiplica desta forma a velocidade segundo o sentido de seu movimento. (Veja a lei sobre transferências de velocidades entre os unifótons, capítulo I).
..Então se um dos valores "nh.vh" ou "na.va" for maior do que o outro a tendência será aumentar e manter esta diferença.
..Como é muito improvável aos valores de n.v de sentidos opostos permanecerem iguais; improbabilidade esta que cresce com o passar do tempo, então as camadas terão uma prevalência de um dos produtos.
.. A prevalência de um desses produtos e a tendência centrípeta determinarão um sentido de giro para cada partícula.
....Assim a rotação intrínseca das partículas é prevista e explicada.

4 – 14 – As Estruturas Que Apresentam Rotações Intrínsecas São Partículas.
.. Uma camada pode conter partículas.
.. Podem existir partículas constituídas por camadas com partículas.
.. Estas partículas mais complexas também apresentam as regularidades das partículas.
.. Estruturas que apresentam rotações intrínsecas são partículas.  

4 – 15 – Nem Toda Partícula Apresenta Rotação Intrínseca.
..Partículas ligadas através de uma camada de ligação girando em sentidos opostos podem não determinar um giro para o conjunto.
.. Tal conjunto é uma partícula.
.. Logo nem toda partícula apresenta rotação intrínseca.

4 – 16 – As Partículas Limitam O Número, A Densidade, A Frequência E A Velocidade Média De Seus Unifótons.
.. As partículas autolimitam suas impenetrabilidades.
.. As partículas autolimitam o número de seus unifótons.
.. A impenetrabilidade é função da densidade, da frequência dos unifótons.
..  A frequência dos unifótons é também função da velocidade média deles.
.. Logo as partículas limitam o número, a densidade, a frequência e a velocidade média de seus unifótons.

4 – 17 – As Partículas Determinam Suas Rotações
.. As velocidades dos unifótons de uma partícula são determinadas em todas as suas regiões.
.. A velocidade de rotação das partes de uma estrutura depende das velocidades de seus unifótons.
.. Logo as partículas determinam suas rotações.



4 – 18 – A Possibilidade Das Acelerações Nas Partículas.
.. As partículas se prendem umas as outras através de camadas de ligação.
.. As camadas de ligação prendendo umas partículas a outras permitem que estas apresentem acelerações sem se desligarem.

Veja no capítulo 5 como a teoria dos unifótons explica os princípios da mecânica.
Capítulo 5