Capítulo 4 - Partículas
CAPÍTULO 4 Como são as partículas?
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– 1 – Fonte De Velocidades Voltadas Para O Centro Das Partículas.
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É mais frequente um unifóton que saí de uma região menos para uma mais impenetrável,
da extremidade para o centro das partículas, colidir simultaneamente
com mais de um unifóton do que em caso contrário.
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Então ocorrem fontes de velocidades com sentido voltado para o centro das partículas.
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– 2 – Tendência Centrípeta
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Com as fontes de velocidades voltadas para o centro das partículas ocorre uma tendência dos unifótons a moverem para esses centros.
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Tendência centrípeta é a tendência dos unifótons a moverem para o centro das partículas.
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- 3 – Sumidouro Das Velocidades Voltadas Para O Centro Das Partículas.
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As fontes de velocidades voltadas para o centro das partículas provoca convergência de velocidades segundo direções radiais e
voltadas para o centro dessas estruturas.
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A convergência de velocidades radiais provocará colisões de mais de um unifóton
movendo no sentido do centro das partículas contra um outro.
Causando sumidouros dessas velocidades.
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– 4 – Efeito Empacotamento
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Os unifótons tendem a mover para o centro das partículas.
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Os unifótons que movem para o centro das partículas tendem a
perderem estas velocidades.
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Logo os unifótons tendem a uma máxima densidade no centro das partículas.
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À tendência dos unifótons a uma máxima densidade no centro de suas partículas chamaremos efeito empacotamento.
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– 5 – As Partículas Tendem A Uma Máxima Variação De
Impenetrabilidade Na Direção Radial.
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Com o efeito empacotamento cresce a impenetrabilidade das regiões mais centrais
das partículas, pois nestas regiões cresce a densidade
de unifótons e a frequência deles. I=f/1-d.
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Com a tendência centrípeta decresce a impenetrabilidade das regiões mais
afastadas do centro das partículas, pois com o
movimento de unifótons para o centro das partículas decresce a
impenetrabilidade nos limites externos das partículas; por causa do
decréscimo da densidade e da frequência dos unifótons.
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Então os unifótons tendem a uma máxima variação de impenetrabilidade na direção
radial de suas partículas.
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– 6 – A Tendência Centrípeta E O Efeito Empacotamento Se Autopromovem.
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Por causa da tendência centrípeta e do efeito empacotamento as partículas tendem a uma máxima variação de impenetrabilidade na
direção radial delas.
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A tendência centrípeta e o efeito empacotamento crescem com a variação da
impenetrabilidade na direção radial delas.
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Logo a tendência centrípeta e o efeito empacotamento se autopromovem.
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– 7 - Existe Uma Impenetrabilidade Máxima Para Os Unifótons No Centro Das Partículas.
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Em densidade alta o suficiente os unifótons perdem a determinação de suas
velocidades e frequências, conforme já vimos.
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Ocorrendo a densidade suficiente para os unifótons perderem a determinação de
suas velocidades e frequências cessam suas fontes e sumidouros de velocidades,
e daí a tendência centrípeta cessar também.
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A tendência centrípeta cessa só quando ocorre a impenetrabilidade máxima, pois a
tendência centrípeta e o efeito empacotamento se autopromovem.
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A impenetrabilidade no centro das estruturas de camadas tende a uniformidade,
pois a indeterminação nos movimentos dos unifótons não permite a tendência
centrípeta.
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Os unifótons, na região central das partículas, perdem sua
capacidade de estruturarem-se, comportam de maneira semelhante a um
"líquido", e assim ocorre uma espécie de "evaporação" na
região central da partículas. Partes de seus unifótons estariam
sempre saindo desta região e a ela voltando pelo efeito externo à mesma, onde
ocorre a tendência centrípeta, num processo semelhante à
"condensação". O equilíbrio entre estes efeitos determinaria uma
estabilidade para a partícula, embora em forma dinâmica.
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Então existe uma impenetrabilidade máxima para os unifótons no centro das partículas.
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– 8 – A Variação Da Impenetrabilidade Na Direção Radial Em Cada Camadas De
Unifótons Em Uma Partículas É Suave
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i=f/1-d
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A variação de f em uma camada só depende de d, pois para unifótons de um só
tamanho; que é o outro fator determinante da frequência dos unifótons.
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d varia de forma suave nas camadas.
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Logo i varia de forma suave na direção radial em cada camada de unifótons.
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– 9 – A Variação Da Impenetrabilidade Na Direção Radial Entre Duas Camadas De
Uma Partícula Varia De Forma Não Suave. Descontínua.
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i=f/1-d
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Existem apenas 5 tamanhos para os unifótons.
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Ao passar de uma camada para outra de uma estrutura o tamanho dos unifótons
muda de forma descontínua.
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Logo a variação da impenetrabilidade na direção radial entre duas camadas de
uma partícula varia de forma não suave. Descontínua.
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– 10 – Existe Uma Densidade Mínima Para Os Unifótons.
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A camada constituída pelos menores unifótons envolve a todas as partículas, portanto
ela só pode ser de ligação e a mais externa das camadas de unifótons.
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Existe uma limitação para a tendência centrípeta e para o efeito empacotamento.
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A tendência centrípeta e o efeito empacotamento limitam a variação na
impenetrabilidade na direção radial das partículas.
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A tendência centrípeta e o efeito empacotamento limitam a densidade da camada
mais externa inclusive à dos menores unifótons.
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Existe uma densidade mínima para os unifótons, que é a de região na camada dos
menores unifótons afastada além de certo limite do centro das partículas.
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– 11 – As Partículas Limitam Seus Volumes
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Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento fazem crescer a curvatura das partículas.
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Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento são limitados.
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A limitação dos efeitos tendências centrípeta e empacotamento limitam a
curvatura das estruturas.
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A curvatura das camadas depende do volume delas.
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Logo as partículas limitam seus volumes.
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– 12 – Existem Limites Para Os Números De Unifótons De Cada Tamanho Nas Partículas.
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Os efeitos tendência centrípeta e empacotamento, por serem limitados, limitam a
variação da impenetrabilidade entre regiões vizinhas na direção radial das partículas.
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Limitações na impenetrabilidade são limitações na densidade de unifótons em
cada camada.
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As partículas limitam seus volumes.
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Logo existem limites para os números de unifótons de cada tamanho nas partículas
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– 13 – As Partículas Apresentam Uma Rotação Intrínseca
....
Consideremos em uma partícula as velocidades
perpendiculares à radial e o número ‘nh’ como sendo dos unifótons dela que
apresentam componentes de velocidades no sentido horário e ‘na’ como sendo o
número dos que apresentam componentes de velocidade no sentido ante - horário.
....Sendo
"vh" a média aritmética das componentes das velocidades, que são no
sentido horário, e "va" a média aritmética das componentes das
velocidades no sentido ante -horário.
..Teremos
no sentido horário o produto "nh.vh" e no sentido ante- horário o
produto "na.va".
..Os
unifótons apresentam mais colisões anteriores que em outras regiões dos mesmos.
..
Um unifóton mais veloz apresenta mais colisões (sendo de mesmo tamanho que os
demais e estando em mesma densidade, que é o caso dos unifótons que ocupam uma
mesma distância do centro de uma camada); esse tendo então maior probabilidade
de colidir simultaneamente com mais de um unifóton que os outros, multiplica
desta forma a velocidade segundo o sentido de seu movimento. (Veja a lei sobre
transferências de velocidades entre os unifótons, capítulo I).
..Então
se um dos valores "nh.vh" ou "na.va" for maior do que o
outro a tendência será aumentar e manter esta diferença.
..Como
é muito improvável aos valores de n.v de sentidos opostos permanecerem iguais;
improbabilidade esta que cresce com o passar do tempo, então as camadas terão
uma prevalência de um dos produtos.
..
A prevalência de um desses produtos e a tendência centrípeta determinarão um
sentido de giro para cada partícula.
....Assim
a rotação intrínseca das partículas é prevista e
explicada.
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– 14 – As Estruturas Que Apresentam Rotações Intrínsecas São Partículas.
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Uma camada pode conter partículas.
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Podem existir partículas constituídas por camadas com partículas.
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Estas partículas mais complexas também apresentam as regularidades das partículas.
.. Estruturas que apresentam rotações intrínsecas são partículas.
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– 15 – Nem Toda Partícula Apresenta Rotação Intrínseca.
..Partículas ligadas através de uma camada de ligação girando em sentidos opostos podem não determinar um giro para o conjunto.
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Tal conjunto é uma partícula.
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Logo nem toda partícula apresenta rotação intrínseca.
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– 16 – As Partículas Limitam O Número, A Densidade, A Frequência E A
Velocidade Média De Seus Unifótons.
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As partículas autolimitam suas impenetrabilidades.
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As partículas autolimitam o número de seus unifótons.
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A impenetrabilidade é função da densidade, da frequência dos unifótons.
..
A frequência dos unifótons é também
função da velocidade média deles.
..
Logo as partículas limitam o número, a densidade, a frequência e a
velocidade média de seus unifótons.
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– 17 – As Partículas Determinam Suas Rotações
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As velocidades dos unifótons de uma partícula são determinadas em
todas as suas regiões.
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A velocidade de rotação das partes de uma estrutura depende das velocidades de
seus unifótons.
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Logo as partículas determinam suas rotações.
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– 18 – A Possibilidade Das Acelerações Nas Partículas.
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As partículas se prendem umas as outras através de camadas de ligação.
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As camadas de ligação prendendo umas partículas a outras permitem que estas
apresentem acelerações sem se desligarem.
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