Capítulo - 7 - Química
Capítulo – 7 - Como a teoria dos unifótons explica os princípios da Química?
7 – 1 - Definição De Partícula Elementar.
. Partícula cuja camada de ligação é a zero é
elementar.
7 – 2 - Definição De Partícula Integral
. Partícula integral é a que contém todas as
camadas (1234).
7 - 3 - Definição De Subpartícula.
. Partículas que existem no interior de uma
camada e não são integrais são subpartículas.
7 - 4 - Nem Toda Partícula Elementar É
Integral
. Partícula cuja camada de ligação é a zero é
elementar.
.. A camada zero pode conter todas as outras
camadas e daí a todas as partículas com quaisquer camadas.
.. A camada zero pode conter partículas não
integrais.
.. Nem toda partícula elementar é integral.
7 – 5 - Definição De Partícula Semi-integral.
.. Dentro de uma camada não podem existir
camadas de unifótons menores que os próprios dela.
. Uma partícula é semi-integral se existente
no interior de uma camada e não apresente apenas camadas de unifótons dos
tamanhos ou menores que os da camada que a contenha, ou seja, não apresente
apenas as camadas que ela não pode ter.
7 - 6 - No Interior De Uma Partícula Podem
existir outras.
.. No interior de uma partícula podem existir
outras, pois toda camada tende a confinar em seu interior unifótons maiores que
os seus.
7 – 7 - Dentro Da Camada Quatro Não Pode
Existir Subpartículas.
.. Dentro de camada 4 não pode existir outra
camada; e nem subpartículas, pois ela é a constituída pelos maiores unifótons.
7 – 8 - Dentro De Camada 3 Só Pode Existir
Camadas De Unifótons Do Tamanho 4.
.. Dentro de camada 3 só pode existir um tipo
de camadas as de unifótons do tamanho 4; e não pode ter outras subpartículas.
7 - 9 - Dentro De Camada 2 Só Podem Existir
Camadas De Unifótons Dos Tamanhos 4 E 3.
.. Dentro de camada 2 podem existir dois tipos
de camadas as de unifótons do tamanho 4 e as de unifótons de tamanho 3, pois só
estas apresentam unifótons maiores que os da camada 2.
7 - 10 - Dentro De Camada 2 Não Pode Ocorrer
Subpartícula De Subpartícula.
.. Na camada 3 dentro de camada 2 pode ocorrer
subpartícula com unifótons do tamanho 4.
.. A camada 4 não apresenta subpartículas.
.. Logo a camada 2 não pode apresentar
subpartícula de subpartícula.
7 - 11 - Dentro De Camada 1 Só Podem Existir
Camadas De Unifótons Dos Tamanhos 4, 3 e 2.
.. Dentro de camada 1 podem existir três tipos
de camadas as de unifótons do tamanho 4, as de unifótons de tamanho 3 e as de
unifótons de tamanho 2, pois só estas apresentam unifótons maiores que os da
camada 1.
7 - 12 - Dentro Da Camada 1 Não Pode Existir Subpartícula
De Subpartícula De Subpartícula.
.. Dentro de camada 1 pode existir
subpartículas na camada 3, constituídas por camadas 4; sem outras
subpartículas; e subpartículas na camada 2 constituídas pelas camadas 3 e 4,
com subpartículas de subpartículas na camada 3 constituídas por camadas 4, mas
estas não podem apresentar subpartículas.
.. Logo dentro de camada 1 não pode existir
subpartícula de subpartícula de subpartícula.
7 – 13 - Dentro Da Camada 0 Podem Existir
Todos Os Outros Tipos De Camadas.
.. Dentro da camada 0 podem existir todos os
outros tipos de camadas; as de unifótons do tamanho 4, as de unifótons de
tamanho 3, as de unifótons de tamanho 2 e as de unifótons de tamanho 1, pois
todas as outras camadas apresentam unifótons maiores que os da camada zero.
7 - 14 - Dentro Da Camada 0 Não Pode Existir
Subpartícula De Subpartícula De Subpartícula De Subpartícula.
.. Dentro da camada zero pode existir
subpartículas na camada 3, constituídas por camadas 4; sem outras
subpartículas; e subpartículas na camada 2; constituídas pelas camadas 3 e 4,
com subpartículas de subpartículas na camada 3 constituídas por camadas 4; e
subpartículas na camada 1 constituídas pelas camadas 2, 3 e 4; com
subpartículas de subpartículas na camada 3; constituída por camadas 4; sem
outras subpartículas; com subpartículas de subpartículas na camada 2
constituídas pelas camadas 3 e 4, com subpartículas de subpartículas de
subpartículas na camada 3 constituídas por camadas 4.
.. Logo dentro de camada 0 não pode existir
subpartícula de subpartícula de subpartícula de subpartícula.
7 - 15 - Condição Para Uma Camada Conter
Subpartículas.
.. Uma camada não pode mais receber unifótons,
está cheia, quando sua temperatura for igual ou superior à de outras suas
correspondentes com as quais interage.
.. Uma camada pode ter dentro de si outra(s)
com unifótons maiores que os seus; desde que as camadas envolvidas por ela não
possam mais receber unifótons. Estejam cheias. Pois os unifótons são tão mais
confinados por outros quanto mais internamente estão em uma estrutura.
7 – 16 – As estruturações No Interior De Uma
Camada
.. Camadas correspondentes tendem à mesma
temperatura.
.. Camadas de unifótons de um mesmo tamanho a
menor distância do centro de estrutura constituída por outras são mais quentes.
.. O fato de uma camada estar cheia depende
das camadas com as quais interage.
.. Por causa da rotação intrínseca das
estruturas: as subestruturas ocorrem aos pares com giros opostos; subestruturas
menos complexas aos pares formam subestruturas mais complexas que também
existem aos pares e giram em sentidos opostos; as camadas tendem a conter uma
potência inteira de 2 como números de suas subestruturas; se tivessem, por
exemplo, 5 haveria dois pares delas girando em sentidos contrários e a 5ª
giraria no mesmo sentido de uma delas gerando instabilidade.
.. A camada 3 tende a apresentar uma potência
inteira de 2 de subestruturas, transferindo as restantes para a camada 2.
.. A camada 2 tende a apresentar uma potência
inteira de 2 de subestruturas, transferindo a restantes para a camada 1.
.. A camada 1 tende a apresentar uma potência
inteira de 2 de subestruturas, transferindo a restantes para a camada 0.
.. Uma camada de ligação de estrutura integral
(camada 0) ou de subestrutura tende a apresentar uma potência inteira de 2 de
subestruturas, transferindo as restantes para outra camada.
.. Duas estruturas podem compartilhar parte de
suas camadas zero de tal forma a conterem em conjunto uma potência de dois de
subestruturas na camada zero.
.. Uma camada pode conter subestruturas
diferentes em tipos de camadas e em massa.
.. As subestruturas com camadas de unifótons
maiores e com maior massa ocupam a parte mais interna das camadas, pois são
mais atraídas a esta região que as outras. São subestruturas com mais
subestruturas.
.. As subestruturas mais externas de uma
camada são constituídas por menos subestruturas.
.. As subestruturas mais internas de uma
estrutura são constituídas por menos subestruturas.
7 – 17 – Definição De Átomo E De Elemento Químico.
.. Existe uma massa mínima para cada camada de
unifótons.
.. Uma camada pode ter mais massa que a
mínima. Na condição de estar em estrutura de camadas que a possa conter.
. Camadas 4 e 3 mínimas em uma estrutura de
camadas constituem um próton.
.. Uma única camada 3 pode ter mais de um
próton, quando a mesma tiver um múltiplo inteiro de massas mínimas.
. Cada massa mínima constitui um nêutron
quando de unifótons no tamanho quatro e excedente ao número de massas mínimas
dos prótons em uma estrutura de camadas.
. Os prótons de uma estrutura de camadas
incluindo os de suas subestruturas constituem um átomo.
. Os átomos se distinguem, isto é, são
classificados como de certo elemento químico pelo número, n, de seus prótons.
. O elemento onde n=1, o número 1 é o
Hidrogênio.
7 – 18 – Definição De Camada Compartilhada E
De Camada(s) Compartilhada(s)
. Camada compartilhada por estruturas é de
ligação delas.
. Camadas compartilhadas por estruturas são as
mais externas de subestruturas pertencentes a mais de uma estrutura e
existentes na camada de ligação delas.
7 – 19 - Definição De Molécula
. Moléculas são estruturas com átomos e que
compartilham sua(s) camada(s) mais externa(s); a um, ou a um e a dois; e tal
compartilhamento só ocorre através de subestrutura(s).
7 – 20 – Definição De Estado Sólido
. Estruturas de camadas presas umas às outras
constituem um sólido.
7 – 21 – Condições Para A Ocorrência De Um
Sólido
.. Estruturas estão presas entre si
(constituem um sólido) quando compartilham camada(s) dois.
.. Se a camada dois for de ligação, ela prende
uma estrutura a outras por apresentar dimensões menores do que as das
estruturas envolvidas por ela.
.. Se camadas dois forem compartilhadas e não
de ligação, elas prendem umas estruturas as outras, porque cada uma das camadas
compartilhadas pertence a mais de uma estrutura que são vizinhas imediatas.
.. As subestruturas com camadas dois
compartilhadas por estruturas continuam presas umas às outras, no caso dos
sólidos, por causa do campo de impenetrabilidade.
7 – 22 – Definição De Estado Líquido
. Estruturas de camadas presas apenas a um
conjunto delas constituem um líquido.
7 – 23 – Condições Para A Ocorrência De Um
Líquido
.. Estruturas estão presas apenas a um
conjunto delas (constituem um líquido) quando compartilham camada(s) um.
.. Se a camada um for de ligação, ela prende
uma estrutura a um conjunto delas e não às vizinhas imediatas por apresentar
dimensões pouco maiores do que as das estruturas envolvidas por ela.
.. Se camadas um forem compartilhadas e não de
ligação, elas prendem umas estruturas a um conjunto delas, porque cada uma das
camadas compartilhadas pertence a mais de uma estrutura que são vizinhas
imediatas.
.. As subestruturas com camadas um
compartilhadas por estruturas continuam presas a um conjunto destas, no caso
dos líquidos, por causa do campo de impenetrabilidade.
7 – 24 – Definição De Estado Gasoso
. Estruturas de camadas não presas umas às
outras ou a um conjunto delas constituem um gás.
7 – 25 – Condição Para A Ocorrência De Um Gás
.. Estruturas não estão presas umas às outras
ou a um conjunto delas quando compartilham apenas a camada zero.
.. Se uma camada zero for de ligação, ela não
prende as estruturas a um conjunto delas ou às suas vizinhas imediatas por
apresentar dimensões muito maiores do que as das estruturas envolvidas por ela.
.. Não existem camadas zero, esta é uma só,
interligando todas as estruturas elementares. Daí não existirem camadas zero
compartilhadas.
7 – 26 – Definição De Mudança De Estado Físico
. Mudança de estado físico é substituição de
camada(s) compartilhada(s) em um conjunto de estruturas.
7 – 27 – Definição De Solidificação
. Solidificação é substituição de camada(s) um
compartilhada(s) por estruturas por camada(s) dois compartilhada(s) pelas
mesmas.
7 – 28 – Definição De Fusão
. Fusão é substituição de camada(s) dois
compartilhada(s) por estruturas por camada(s) um compartilhada(s) pelas mesmas.
7 – 29 – Definição De Condensação
. Condensação é substituição de camada zero
compartilhada por estruturas por camada(s) um compartilhada(s) pelas mesmas.
7 – 30 – Definição De Vaporização
. Vaporização é substituição de camada(s) um
compartilhada(s) por estruturas por camada zero compartilhada pelas mesmas.
7 – 31 – Definição De Sublimação
. Sublimação é substituição de camada(s) dois
compartilhada(s) por estruturas por camada zero compartilhada pelas mesmas, ou
a substituição de camada zero compartilhada por estruturas por camada(s) dois
compartilhada(s) pelas mesmas.
7 – 32 – Condição Para A ocorrência De Sublimação
.. Só ocorre sublimação quando a camada um não
pode existir como compartilhada(s).
7 - 33 - Definição De Reação Química
. Subcamada são camadas de subestruturas.
. Reações químicas são separações ou junções
de camada ou subcamada com prótons de átomos diferentes.
7 – 34 – Definição De Fusão Nuclear
. Fusão nuclear é a formação de um átomo com
número atômico mais alto.
7 – 35 - Definição De Fóton
. Fóton é toda partícula elementar não
integral.
7 – 36 - Definição De Pósitron
. Pósitron (3) é um fóton constituído apenas
pela camada 3.
7 – 37 – Definição De Elétron
. Elétron (2) é um fóton constituído apenas
pela camada 2.
7 – 38 – Definição De Partícula Gama
. Partícula gama (3,2) é um fóton constituído
apenas pelas camadas 3 e 2.
7 – 39 – De Como Ocorre A Fusão Nuclear
.. A fusão nuclear ocorre através da junção
entre prótons de átomos diferentes, ou quando um pósitron sofre junção com uma
partícula com unifótons do tamanho 4 que constituem um nêutron, pois assim
surge mais um próton no átomo.
7 - 40 - Definição De Fissão Nuclear
. Fissão nuclear é a formação de mais de um
átomo a partir de um.
7 – 41 – Como Ocorre A Fissão Nuclear?
.. A fissão nuclear ocorre com a separação de
prótons de um átomo.
.. Quando prótons são separados eles podem
sofrer separações sucessivas até a formação de duas estruturas elementares
integrais.
.. Com a fissão nuclear há formação de
elementos químicos de número atômico inferior ao do átomo que os originou.
7 - 42 - Definição De Reação Nuclear
. Mudança no número de prótons em um átomo é
uma reação nuclear (ou transmutação de elemento químico).
7 - 43 - Como Ocorre A Transmutação Por
Emissão Ou Absorção De Elétron?
.. Quando um elétron é absorvido (através de
junção) por uma camada 2, há aproximação de suas subestruturas (prótons) e
estes podem sofrer junção, e então a camada 3 acrescida em massa pode perder
parte desta (um pósitron) em emissão para a camada envolvente. O novo próton
perdendo pósitron é acrescido de um nêutron. E assim o número atômico do elemento
é reduzido.
.. Um próton se converte em um nêutron quando
emite um pósitron e isto pode ocorrer com a absorção de um elétron por camada
2, ou seja, junção na camada 2 que leva a junção na camada 3, provoca separação
de pósitron e esta quando sucessiva até a camada zero faz o elemento químico
reduzir em número atômico de uma unidade.
7 – 44 – Como Ocorre A Transmutação Por
Emissão De Elétron?
.. Quando uma camada dois emite um elétron, ou
seja, quando há separação de uma camada dois e daí ocorre afastamento de
prótons (subestrutura na camada 2) e estes podem sofrer separação, e então as
camadas 3 reduzidas em massa podem receber um pósitron de camada envolvente
dele. E há acréscimo de um próton para o átomo. O número atômico do elemento é
elevado.
.. Se um nêutron absorve um pósitron ele se
converte em um próton e isto pode ocorrer com a emissão de um elétron por
camada 2.
7 – 45 - Como Ocorre A Transmutação Por
Emissão Ou Absorção De Pósitron?
. Um número mínimo de unifótons do tamanho 3
possível à estruturação de uma camada constitui um pósiton.
. Um número mínimo de unifótons do tamanho 1
possível à estruturação de uma camada constitui um neutrino.
.. Neutrinos existem como subestrutura apenas
na camada zero.
.. Com a emissão de um pósitron um próton transforma-se
em nêutron. A este processo dá-se o nome de decaimento beta +.
.. Quando dois prótons sofrem junções a camada
3 de ligação deles se transforma em camada envolvente deles com a formação de
um nêutron duplo, isto é, com o dobro de massa. Criando massa escura que não
determina a formação de massa 3 dupla. Assim parte da camada 3 sofre separação
entrando na camada 2. Emissão de pósitron. A camada dois sofre separação de
parte de si entrando na camada um. A camada um sofre separação de parte de si entrando
na camada zero; eis a emissão de um neutrino.
.. O pósitron também não é contido pela camada
2, para não alterar seu número de subestruturas, e sofre separação entrando na
camada um e depois na zero.
7 - 46 – Como Ocorre Transmutação Sem
Alteração De Massa Dos Elementos Químicos?
.. A separação de um pósitron de um próton
resulta na redução do número atômico do elemento químico, embora o mesmo não
perca massa, pois não há emissão de um próton, mas apenas conversão de um
próton em nêutron.
.. A junção de um pósiton a um próton resulta
no aumento do número atômico do elemento químico, embora o mesmo não ganhe
massa, pois não há recepção de um próton, mas apenas conversão de um nêutron em
próton.
7 – 47 - Como Ocorre A Transmutação Por
Emissão Ou Absorção De Partículas Alfa?
. Partículas alfa são estruturas constituídas
por dois prótons que rodopiam em sentidos opostos.
.. Como partículas alfa apresentam dois
prótons a separações de cada partícula alfa promove redução em duas unidades no
número atômico do átomo onde tal fenômeno ocorreu.
.. A emissão de partículas alfa é uma origem
do elemento Hélio na natureza.
.. Um próton isolado não é emitido de um
átomo, pois ele tende é a receber outro próton para formar o par a que nomeamos
como partícula alfa.
7 – 48 - Nível Energético De Subestrutura
.. Há ocorrências de sub estados para subpartículas
em partícula.
.. Na ocorrência de mudança de estado há
alteração energética nas subpartículas envolvidas no processo, pois assim elas
ganham ou perdem camadas; que é a única maneira de alterar a energia de uma partícula.
. Nível energético de uma subpartícula é
energia correspondente a cada um de seus estados em uma partícula.
7 – 49 – Há Sub Nível Energético Nas
Partículas
.. Um sólido permanece sólido mesmo quando
partes suas são emitidas ou absorvidas. Quando partes suas são evaporadas, ou
condensadas, ou sublimadas.
.. Há existência de sub estados em estados.
.. Sub nível energético é a energia
correspondente a cada um dos sub estados em uma partícula.
.. Há sub nível energético nas partículas.
7 – 50 – Mudança De Estado Em Subpartícula
Pode Alterar A Energia De Partícula Que Não Sofre Mudança De Estado
.... Emissão (vaporização) ou absorção
(condensação) de subpartícula pode ocorrer em um sólido, por exemplo.
.... Emissão ou absorção de subpartícula
altera a energia de um sólido.
.. Mudança de estado em subpartícula pode
alterar a energia de partícula que não sofre mudança de estado.
7 – 51 – Elétrons Não Existem No Estado Sólido
.. O estado sólido é aquele cuja camada de
ligação é a dois, ou cujas camadas compartilhadas por estruturas são as camadas
dois.
.. Camada de ligação não é de uma estrutura.
.. Camadas dois compartilhadas são de
subestruturas no estado líquido.
.. Logo elétrons não existem no estado sólido.
7 – 52 - Elétrons Só Existem Em Certos Níveis
Energéticos.
.. Nas estruturas elétrons existem nos sub
estados líquido e gasoso e sua energia, como ocorre com toda partícula, depende
do sub estado em que o mesmo estiver.
7 – 53 – Elétrons Existem Em Certas Faixas De
Potencial Mecânico.
.. Uma partícula pode variar dentro de certos
limites em potencial mecânico em um (sub) estado físico.
.. Elétrons existem em sub estados físicos,
logo em certas faixas de potencial mecânico.
7 – 54 – Elétrons Podem Apresentar As
Subpartículas Neutrinos.
.. Estado líquido é aquele cuja camada de
ligação é a um, ou aquele que compartilha camadas um; como os neutrinos
existentes na camada zero.
.. Elétrons podem ocorrer no estado líquido
por compartilhar neutrinos com outros. Podem conter neutrinos.
.. Elétrons no estado gasoso são interligados
pela camada zero e não compartilham camadas logo não apresentam subestruturas.
.. Elétrons podem apresentar as subestruturas
nomeadas como neutrinos, quando no estado líquido por compartilhar neutrinos.
7– 55 – As Formas Da Energia De Um Elétron
.. Elétron pode se apresentar na forma líquida
ou gasosa.
.. Ao mudar de fase elétrons mudam em energia.
Na forma gasosa apresentam mais energia, pois apresentam a camada um.
.. Na fase líquida pode conter números
variados de neutrinos (o número de subestruturas compartilhadas depende das
estruturações) e assim várias energias.
7 – 56 - Definição De Região De Interação
. Região de interação é a da camada de ligação
entre estruturas interligadas.
7 – 57 - Definição De Ponto De Mudança De
Estado
.. Uma estrutura apresenta-se em ponto de
mudança de estado quando sua região de interação apresenta impenetrabilidade
igual à de sua camada envolvente ou envolvida.
.. Uma desconexão ocorre quando na região de
interação a impenetrabilidade for inferior à de sua camada envolvente.
.. Uma junção ocorre quando na região de
interação a impenetrabilidade for superior à de sua camada envolvida.
. Ponto de mudança de estado é o valor da
impenetrabilidade na região de interação no limite de estabilidade para uma
camada de ligação.
7 – 58 – Uma Camada De Ligação É Estável Para
Certa Faixa De Impenetrabilidade Em Sua Região De Interação.
.. Uma região de interação estável apresenta
impenetrabilidade maior que a da sua camada envolvente e menor que a da sua
envolvida.
.. Uma camada de ligação é estável para certa
faixa de impenetrabilidade em sua região de interação.
7 – 59 – Pressão É A Medida Da
Impenetrabilidade
.. Uma vez que a densidade de energia dinâmica
determina a impenetrabilidade e mede a capacidade de comunicação de velocidade
de certa região, então pressão é a medida da impenetrabilidade.
7 – 60 – Aumento De Temperatura Facilita Mais
As Separações Que As Junções
.. Temperatura D/E afeta especialmente as
camadas mais externas em suas impenetrabilidades, pois estas são mais
compressíveis e apresentam temperaturas mais baixas.
.. Aumento de temperatura faz a
impenetrabilidade de camadas mais externas aumentar mais que a das mais
internas.
.. Aumento de temperatura tende a levar a
região de interação a impenetrabilidade igual ou menor que a de sua camada
envolvente. Logo facilita as separações.
.. Aumento de temperatura tende a levar a
região de interação a impenetrabilidade maior do que a de sua camada envolvida.
Logo facilita as junções.
.. Aumento de temperatura facilita mais as
separações que as junções; pois afeta mais as camadas mais externas em suas
impenetrabilidades.
7 – 61 – Separações Não Ocorrem Com As Partículas
Do Interior De Uma Porção De Matéria Em Certo Estado
.. No interior de porção de matéria em um
estado não há camada envolvente da de ligação para suas partículas.
.. A camada envolvente da de ligação só ocorre
nos limites de porção de matéria em um estado.
.. Separações ocorrem quando a
impenetrabilidade da região de interação for inferior à da camada envolvente.
.. Onde não há camada envolvente da de ligação
não ocorre separação.
.. Separações não ocorrem com as partículas do
interior de uma porção de matéria em certo estado. Só ocorrem com as partículas
nos limites de tal porção da matéria; pois só para estas existe camada
envolvente à de ligação delas.
7 – 62 – Aumento De Pressão Ocorre Pelo
Aumento Da Densidade De Partículas
.. Com o aumento da densidade de partículas,
parte dos unifótons de suas camadas de ligação migram para a região externa da
porção de matéria em certo estado; daí estes não afetarem a pressão na região
de tais partículas.
.. Com o aumento da densidade de partículas
aumenta a densidade de energia dinâmica: a pressão.
7 – 63 – Aumento De Pressão Reduz O Volume Das
Estruturas
.. Com o aumento da pressão mais velocidades
são comunicadas no sentido dos centros das estruturas. Assim suas camadas
reduzem em volume especialmente as mais externas, pois são mais compressíveis.
As estruturas reduzem em volume.
7 – 64 – Aumento De Pressão Aumenta Mais A
Impenetrabilidade Das Camadas Mais Externas.
.. Com aumento de pressão as camadas mais
externas reduzem mais em volume e daí sofrerem maior aumento de
impenetrabilidade.
7 – 65 – Aumento De Pressão Dificulta Mais As
Separações Que As Junções De Estruturas Em Certo Estado A Partir De Certo
Volume Ocupado Por Elas.
.. Aumento de pressão afeta mais a
impenetrabilidade de camadas mais externas; exceto as de ligação.
.. Os unifótons de camada de ligação de
estruturas em certo estado não são confinados apenas a região delas.
.. Com o aumento da pressão e da densidade das
estruturas parte dos unifótons de suas camadas de ligação migram para a região
externa da porção de matéria em certo estado.
.. Aumento de pressão não afeta
significativamente a impenetrabilidade da região de interação para as partículas
internas de porção de matéria em certo estado.
.. Aumento de pressão aumenta
significativamente a impenetrabilidade da região de interação para as partículas
mais externas de porção de matéria em certo estado, pois unifótons das camadas
de ligação internas migram para esta região onde são confinados pela camada
envolvente.
.. Aumento de pressão tende a levar a região
de interação a impenetrabilidade menor que de sua camada envolvida, pois afeta
um pouco mais a esta do que à camada de ligação; logo dificulta as junções.
.. Aumento de pressão tende a levar a região
de interação a impenetrabilidade maior do que a de sua camada envolvente não de
ligação; pois esta confina os unifótons maiores da camada de ligação; logo
dificulta as separações.
.. São as partículas do limite externo de
certo estado que se afastam e se separam.
.. Quanto maior o número de unifótons de uma
camada de ligação de partículas maior número deles desloca para a parte externa
de certa porção de matéria em certo estado com aumento de pressão; e tal número
cresce com a quantidade das partículas envolvidas na compressão.
.. O volume de uma porção de matéria em certo
estado cresce com o número de suas partículas.
.. A área externa de certa porção de matéria
em relação ao seu volume decresce com o crescimento de seu volume.
.. As partículas de porção de matéria com
menor volume são menos dificultadas em suas separações por efeito de aumento de
pressão.
.. A partir de certo volume ocupado por partículas
em certo estado o aumento de pressão dificulta mais as separações que as
junções; pois desloca mais unifótons da camada de ligação para a parte externa
da porção de matéria em certo estado. O que dificulta as separações, pois estas
ocorrem nesta região.
7 - 66 - O Volume Das Partículas De Um Gás É
Maior Que As De Um Líquido.
.. A camada um não determina direções para
ligações entre partículas como ocorre com a dois nos sólidos, por apresentar
dimensões maiores do que a das partículas que interliga.
.. A camada de ligação dos líquidos, a um, é
menos volumosa que a dos gases, a zero.
.. Os líquidos apresentam uma camada a menos
que os gases. A um.
.. Pelos motivos acima, o volume das partículas
de um gás é maior do que as de um líquido.
7 – 67 – O Volume Das Partículas No Estado
Gasoso É Aproximadamente Determinado Pela Pressão E Temperatura
.. O volume da camada um dos gases é muito
maior do que as outras camadas e determinante do volume das partículas.
.. O volume da camada um é grandemente
determinado pela pressão e temperatura, pois esta camada é a mais compressível
das camadas de estruturas.
.. Mas em alta pressão pode tornar sua
compressibilidade elevada e então sua impenetrabilidade não permitir a
determinação, pela pressão, de seu volume; especialmente quando a temperatura
for baixa e a partícula composta por muitas outras ou muito massiva.
7 – 68 – O Volume De Partículas No Estado
Sólido Nem Sempre É Menor Que O Ocupado Por Elas No Estado Líquido.
.. A ligação de formação dos sólidos pode ser
através de camada compartilhada ou de camadas compartilhadas.
.. Quando a ligação de formação dos sólidos
ocorre através de camada compartilhada, por ser a camada dois menos volumosa
que a um e pelo fato dos sólidos, ao contrário dos líquidos não apresentarem a
camada dois, então, neste caso, o volume do sólido é menor que o do líquido de
certa porção de matéria.
.. Quando a ligação de formação dos sólidos
ocorre através de camadas compartilhadas, ela ocorre através de algumas partículas
constituintes de partícula mais complexa com direções fixas em relação a partícula
mais massivas que as constituem e se estas partículas em que ocorre a ligação
estiverem mais distantes do que a largura da camada um e apenas neste caso;
então estas partículas no estado sólido ocupam maior volume que no líquido.
7 – 69 – Há Casos Em Que O Crescimento Da
Pressão Dificulta As Junções E Facilita As Separações.
.. Átomos são subpartículas de moléculas.
.. As ligações entre átomos de uma molécula
são através do compartilhamento de camada(s) dois.
.. Átomos mais massivos ocupam a parte mais
central das moléculas.
.. A distribuição dos átomos em moléculas dão
formas específicas a essas.
.. Há situações em que os átomos mais externos
de uma molécula se ligam aos de outra(s) através de camadas dois formando um
sólido.
.. Conforme a posição dos átomos que se ligam
aos de outra molécula na forma sólida, então pode-se formar estruturas com
espaçamentos entre moléculas maiores do que quando se ligam através de camada
um (forma líquida). Embora tal fenômeno não seja o geral.
.. Quando o espaçamento entre moléculas é
maior no estado sólido que no líquido; então naturalmente o aumento da pressão
facilita a fusão e dificulta a solidificação.
.. Com as moléculas de água ocorre este
fenômeno. A densidade da água é maior na forma líquida. Gelo flutua.
7 – 70 – Como É Marcada A Trajetória Dos
Patins Sobre O Gelo?
.. O aumento da pressão sob os patins faz o
gelo fundir.
.. A água líquida escoa e antes de voltar a
região que ocupava, assim que os patins passam, com a volta da pressão ao valor
inicial; a água solidifica. E um sulco é deixado no gelo com a passagem de cada
patim.
7 – 71 – Uma Camada De Ligação É Estável Para
Certa Faixa De Pressão E De Temperatura.
.. A pressão média em uma região depende da
densidade de partículas nela.
.. A impenetrabilidade na camada de ligação
depende também da temperatura dela.
.. A temperatura em camada de ligação depende
da pressão média das estruturas e da velocidade média delas.
.. Quanto maior a velocidade média das
estruturas maior espaço elas ocupam na camada de ligação delas aumentando a
temperatura.
.. A impenetrabilidade em uma camada de
ligação depende da temperatura e da pressão.
.. A região de interação é estável para certa
faixa de impenetrabilidade.
.. A impenetrabilidade da região de interação
depende da impenetrabilidade da camada de ligação.
.. Uma camada de ligação é estável para certa
faixa de pressão e de temperatura.
7 – 72 – A Faixa De Pressão E De Temperatura
Em Que Uma Camada De Ligação É Estável É Tanto Menor Quanto Menor O Valor De
Uma Destas Grandezas.
.. Pressões mais baixas dificultam menos as
mudanças de fase, logo a faixa de temperatura em que a camada de ligação é
estável é menor.
.. Para temperaturas mais baixas a variação de
impenetrabilidade por efeito de pressão é mais acentuada, logo a faixa de
pressão em que a camada de ligação é estável é menor.
.. A faixa de pressão e de temperatura em que
uma camada de ligação é estável é tanto menor quanto menor o valor de uma
destas grandezas.
7 – 73 – A Razão Da Ocorrência De Sublimação
.. Como a faixa de pressão e de temperatura em
que uma camada de ligação é estável reduz com o valor de uma destas grandezas,
então ela pode tornar-se nula, ou seja, certa camada de ligação pode deixar de
existir.
.. Quando não existe a camada um então a
camada dois pode ser substituída pela zero como de ligação e vice-versa, ou
seja, há conversão direta (sem passar pelo estado líquido) de sólido para gás,
ou vice-versa.
7 – 74 – A Água Líquida Ao Esfriar A Partir De
4ºC Acima Do Ponto De Solidificação Reduz Em Densidade
.. O movimento das moléculas de água na fase
líquida é aleatório, assim a água ao esfriar e quanto mais próxima da
temperatura e pressão de solidificação maior a ocorrência de solidificações
casuais. Mas como a água não atingiu a temperatura e a pressão de solidificação
estas solidificações casuais logo se desfazem.
. A estes sólidos formados casualmente acima
da temperatura e pressão de solidificação nomearemos como sólidos instáveis.
.. No caso da água onde o sólido é menos denso
que o líquido em temperaturas próximas ao da pressão e temperatura de
solidificação, a formação de sólidos instáveis ocasiona redução de densidade.
.. Quanto mais próxima a temperatura do ponto
de solidificação maior a quantidade de sólido instável, e no caso da água menor
sua densidade.
.... A água líquida ao esfriar a partir de 4ºC
acima do ponto de solidificação reduz em densidade.
7 – 75 – Morte De Plantas Por Efeito Do Frio
.... A seiva das plantas tem grande percentual
de água em sua constituição.
.. Redução da temperatura da água em faixa
próxima à de sua solidificação faz seu volume aumentar.
.. O aumento de volume da água, por ser
resfriada, dentro da planta rompe estruturas celulares delas e assim as matam.
7 – 76 – Definição De Evaporação
.. No caso dos líquidos e dos vapores as
estruturas, que os constituem, movem-se aleatoriamente umas entre as outras,
pois apresentam largas camadas de ligação. Então a densidade delas e de seus
unifótons poderão alterar aleatoriamente de tal forma a minar a estabilidade
das camadas que definem o estado líquido ou gasoso a qualquer temperatura e
pressão. Logo poderá ocorrer casualmente vaporização ou condensação a qualquer
temperatura e pressão.
. Evaporação é vaporização que ocorre a
qualquer temperatura e pressão.
7 – 77 – Aquecimento Aumenta A Evaporação
.. Aquecimento facilita mais as separações que
as junções, logo aumenta a evaporação.
7 – 78 – Redução De Pressão Aumenta A
Evaporação
.. Redução de pressão reduz mais a resistência
às separações que as junções, logo aumenta a evaporação.
7 – 79 – Os Pontos De Mudança De Estado Não
São Determinados Apenas Pela Pressão E Temperatura
.. A área, A, relativa ao volume, V, ocupado
por partículas em uma estado afeta as separações. Estas são facilitadas com o
crescimento da relação: A/V.
7 – 80 – Ventilação Aumenta A Evaporação
.. A ventilação afasta de um líquido as
partículas que dele saíram, logo reduz a condensação, que cancelaria parte da
evaporação. Assim, a ventilação favorece a evaporação.
7 – 81 – A Rapidez Da Evaporação Depende Da
Natureza Das Partículas
.. Partículas com mais massa de camada um
alteram menos em impenetrabilidade o que dificulta a evaporação.
.. A rapidez da evaporação dependas da
natureza das partículas. Existem partículas mais voláteis.
7 – 82 – A Evaporação Cresce Com O Crescimento
Da Área Que Separa O Líquido Do Vapor.
.... Água espalhada em uma superfície evapora
mais depressa do que a empoçada.
.... Roupa estendida no varal seca mais
depressa do que a amontoada.
.. Com o aumento da área, que separa o líquido
do vapor, há maior número de moléculas que se afastam do líquido o suficiente
para evaporar, por isto também o aumento da área faz crescer a rapidez da
evaporação.
.. A rapidez da evaporação cresce também com a
relação A/V de suas partículas no estado líquido.
7 – 83 – Gotas Menores De Água Evaporam Mais
Rapidamente
.. A evaporação cresce com o crescimento da
área que separa o líquido do vapor.
.. Gotas menores, relativamente ao número de
suas partículas, apresentam mais moléculas na sua superfície externa.
.. Assim, se uma gota for subdividida a
evaporação tenderá a crescer.
.. Gotas de água menores tendem mais a
evaporarem do que as maiores.
.. A prevalência da condensação sobre a
evaporação é facilitada com o crescimento das gotas.
7 – 84 – Definição De Pressão Parcial De Vapor
. Pressão parcial de vapor é a parte da
pressão exercida por certo gás.
7 – 85 – Definição De Gás Saturado
. Um gás é dito saturado quando sua taxa de
vaporização é igual à sua taxa de condensação, ou de solidificação no caso da
sublimação.
7 – 86 – Definição De Pressão Parcial Relativa
. Pressão parcial relativa de um gás é o quociente
entre sua pressão parcial de vapor em certa condição de vaporização e a pressão
de seu vapor quando saturado na mesma condição de vaporização.
7 – 87 – A Rapidez Das Junções E Das
Separações Depende Da Pressão Parcial Relativa
.. Quanto mais baixa a pressão parcial
relativa maior a separação entre as partículas o que dificulta suas junções e
favorece suas separações.
.. Quanto mais alta a pressão parcial relativa
menor a separação entre as partículas o que facilita suas junções e dificulta
as separações.
.. As separações são mais frequentes quanto
mais baixa a pressão parcial relativa de um tipo de partículas.
.. As junções são mais frequentes quanto mais
alta a pressão parcial relativa de um tipo de partículas.
.. A rapidez das junções e das separações
depende da pressão parcial relativa.
7 – 88 – Definição De Umidade Relativa
. Umidade relativa é o quociente entre a
pressão parcial de vapor de água em certa condição de vaporização e a pressão
de seu vapor quando saturado na mesma condição de vaporização.
7 – 89 – A Rapidez Da Vaporização De Água
Depende De sua Umidade Relativa
.. Quando mais baixa a umidade relativa maior
a separação entre as moléculas de água no gás o que dificulta suas junções;
favorecendo as separações no líquido ou no sólido: favorecendo a vaporização.
.. Quanto mais alta a umidade relativa menor a
separação entre as moléculas de água no gás o que facilita suas junções;
dificulta as separações no líquido ou no sólido: dificulta a vaporização.
.. A vaporização é mais rápida quando a
umidade relativa é baixa.
7 – 90 – Nossa Sensação Térmica Depende Da
Umidade Relativa Do Ar
.... Como no suor existe muita água, quando o
ar está com baixa umidade relativa seu efeito refrescante é maior; pois a
evaporação do suor é mais rápida; e quando a umidade relativa do ar é alta, o
suor refresca menos; pois evapora mais lentamente.
7 – 91 – Definição De Ebulição
.. Nas pressões e temperaturas dos pontos de
mudança de estado de líquido para vapor a rapidez da vaporização ou da
condensação é maior, pois não depende de situações casuais como no caso da
evaporação.
. A vaporização que ocorre nas pressões e
temperaturas dos pontos de mudança de estado de líquido para vapor é nomeada
como ebulição.
7 – 92 – Definição De Sólido Amorfo
. Para os vapores e os líquidos a densidade de
suas partículas além de alterar aleatoriamente ao longo do tempo, não é,
naturalmente, uniforme. Já nos sólidos estas posições não variam ao longo do
tempo e podem, de acordo com a formação deles, ter uma densidade uniforme e
assim os nomearemos cristalinos ou uma densidade não uniforme aos quais daremos
o nome de amorfos.
.. Nos sólidos amorfos, algumas regiões deles
estão com camadas de ligação, definidoras do estado, mais próximas da
instabilidade do que outras. Ocorrendo, por isto, mudança de estado em pontos
de mudança de estado diferentes. Já com os sólidos cristalinos isso não ocorre.
Para os mesmos temos pontos de mudança de estado fixos.
7 – 93 – Definição De Ponto Triplo
. Ponto triplo é o ponto de mudança de estado
de menor pressão e temperatura para um líquido.
.. No ponto triplo poderá ocorrer
solidificação e vaporização; então neste ponto poderão existir estruturas que
compartilham camadas dois (sólido), um (líquido) e zero (gás). Daí o nome ponto
triplo.
7 – 94 – O Valor De Pressão E De Temperatura
Abaixo Do Qual Ocorre Sublimação Depende Do Material.
.. Conforme o material a camada um conterá
estruturas com inércias diferentes.
.. Camadas de ligação, inclusive a um, com
estruturas com mais inércia são mais susceptíveis a mudanças em
impenetrabilidade, e para estas ocorrerá sublimação em pressão e temperatura
mais altas.
.. A energia de camadas compartilhadas depende
do material.
.. Camadas um, como outras, compartilhadas com
mais energia são menos susceptíveis a mudanças em impenetrabilidade, e para
estas ocorrerá sublimação em pressão e temperatura mais baixas.
7 – 95 – Definição De Vapor
. Com temperaturas e pressões abaixo da do
ponto triplo a fase líquida não poderá existir. Nesta situação não chamaremos
um gás de vapor. Vapor pode transformar-se em líquido. Já um gás às vezes não.
7 – 96 – Subindo Na Atmosfera A Água Sofre
Junções E Descendo Separações
.... Em regiões mais altas da atmosfera, onde
a pressão e a temperatura estão abaixo do ponto triplo para a água, esta não
existe no estado líquido. E com ela ocorre sublimação prevalecendo a passagem
de gás para sólido, pois nestas condições a camada zero é mais instável que a
dois.
.... O que ocorre com a água ocorre com outros
tipos de estruturas e assim acima de certa altura estas tendem a se
apresentarem na forma sólida.
.... Com o crescimento dos grãos de gelo pelo
efeito da sublimação estes caem e ai sofrem fusão parcial ou total, por efeito
do aumento de temperatura, e as gotas podem atingir a terra se não evaporarem o
suficiente para serem contidas pelos ventos ascendentes.
.... Com os ventos ascendentes gotinhas sobem
e ganham volume com condensações, por efeito de redução de temperatura, e
depois caem perdendo volume com vaporizações. Há ocasiões em que atingem o
solo. É a chuva.
7 – 97 – A Matéria É Mais Susceptível A
Mudanças Em Sub Estados Do Que Em Mudanças Em Estado.
.. Como a densidade de energia e por tabela a
pressão no interior de camadas mais internas é maior, então variações de
pressão que são significativas nas camadas mais externas têm menos efeitos nas
mais internas. A pressão afeta menos as camadas de ligação mais internas em
suas estabilidades.
.. Como a densidade de energia e por tabela a
temperatura no interior de camadas mais internas é maior, então variações de
temperatura que são significativas nas camadas mais externas têm menos efeitos
nas mais internas. A variação de temperatura afeta menos as estabilidades das camadas
de ligação mais internas.
.. Logo a matéria é mais susceptível a
mudanças de estado nas subpartículas que nas partículas.
7 – 98 – O Estado Gasoso É Mais Instável Que O
Líquido Que É Mais instável Que O Sólido Para Variações De Pressão E De Temperatura.
.. O estado gasoso é mais instável que o
líquido, pois a camada zero de ligação dos gases é mais susceptível a mudanças
em impenetrabilidade que a camada um de ligação dos líquidos, com variações de
pressão e de temperatura.
.. O estado líquido é mais instável que o
sólido, pois a camada um de ligação dos líquidos é mais susceptível a mudanças
em impenetrabilidade que a camada dois de ligação dos sólidos, com variações de
pressão e de temperatura.
7 – 99 – A Instabilidade De Camada De Ligação
Com Oscilações De Pressão E Temperatura.
.. Os estados da matéria existem em uma faixa
de pressão e de temperatura. Nos limites desta faixa ocorrem os pontos de
mudança de estado. Em um deles pode ocorrer junções e no outro separações.
.. Oscilações de pressão e de temperatura em
torno do ponto de mudança de estado para junções as favorecem, em torno do
ponto para separações as favorecem.
.. Oscilações de pressão com amplitude que
atinja os dois pontos de mudança de estado promove junções e separações. Embora
favoreçam os estados resultantes de junções, pois estes são mais estáveis com
oscilações de pressão e de temperatura.
7 – 100 – Definição De Líquido Instável
.... Bater em garrafa de cerveja muito fria
pode fazê-la solidificar rapidamente.
.. A comunicação de potencial mecânico a
certas estruturas de um líquido provoca maior aproximação destas, o que
facilita a solidificação.
.. A existência de sólidos no interior de um
líquido facilita a solidificação, pois a região vizinha ao sólido já se
apresenta em maior impenetrabilidade.
.. No ponto de solidificação ocorre a
temperatura e a pressão que permite a aproximação entre estruturas o suficiente
para a ocorrência de junções delas, mas tais aproximações dependem de outros
fatores, como os mencionados nos parágrafos anteriores.
. Líquido instável ou em superfusão é aquele
que se apresenta com valores de temperatura e de pressão necessários à
solidificação, mas suas partículas não aproximam o suficiente por ausência de
fatores que levariam a tais aproximações.
.. A existência significativa de qualquer
fator que aproxime mais as estruturas de um líquido instável produz a
solidificação.
7 – 101 – Temperatura De Solidificação
.. Quando há um fator, além da temperatura e
pressão, que permite a aproximação suficiente das estruturas de um líquido para
que se solidifique; então não há manutenção de líquido instável.
. Quando não há manutenção de líquido instável
a temperatura do ponto de mudança de fase para certa pressão é chamado de
temperatura de solidificação ou de fusão.
7 – 102 – Enquanto Um Líquido Instável Se
Solidifica, A Sua Temperatura Aumenta Somente Até Atingir A Temperatura De
Solidificação.
.. A solidificação não permite a existência de
solido instável, pois a presença do sólido de um líquido é fator que leva à
aproximação necessária à solidificação.
.. A solidificação é exotérmica, isto é libera
energia; pois na solidificação as estruturas perdem camadas.
.. Uma reação exotérmica aquece a região onde
ocorre.
.. O aquecimento devido a solidificação nos
líquidos instáveis é limitado; partículas em processo de solidificação não
podem apresentar temperatura acima de certo valor para certa pressão.
.. Enquanto um líquido instável se solidifica,
a sua temperatura aumenta somente até atingir a temperatura de solidificação.
7 – 103 – Definição De Seção De Choque
. Seção de choque é a área que mede a
probabilidade de uma colisão entre partículas.
7 – 104 – Aumento De Seção De Choque Favorece
Às Junções.
.. Nas colisões é que ocorrem junções.
.. Aumento de seção de choque favorece as
junções.
7 – 105 – A Prevalência De Uma Das Formas De
Mudança Estrutural Tende A Crescer Por Efeito De Variações Nas Seções De
Choque.
.. A prevalência de junções aumenta a seção de
choque das partículas que se juntaram facilitando tal processo. Aumentando a
prevalência das junções.
.. A prevalência de separações reduzem a seção
de choque das partículas antes juntas reduzindo as junções. Aumentando a
prevalência das separações.
.. A prevalência de uma mudança de estado a
aumenta, por efeito de variações nas seções de choque.
7 – 106 – Gotinhas De Água Lançadas Nas Nuvens
Podem Causar Chuva
.. As gotinhas de água lançadas nas nuvens
aumenta a seção de choque do líquido e podem promover a prevalência de junções;
a prevalência da condensação.
.. A prevalência da condensação da água pode
fazer as gotas crescerem o suficiente para precipitarem.
.. Gotinhas de água lançadas nas nuvens podem
causar chuva.
7 – 107 – Gotinhas De Água Lançadas Nas Nuvens
Podem Não Causar Chuva
.. Há fatores, como a ventilação, que
favorecem a vaporização.
.. O balanço dos efeitos é que podem provocar
prevalência de condensações ou de vaporizações.
.. Assim, um fator único como o aumento da
seção de choque pelas gotinhas pode não ser suficiente para causar chuva.
.. Gotinhas de água lançadas nas nuvens podem
não causar chuva.
7 – 108 – Sólidos Favorecem Às Junções; Às
Condensações
.. A área da camada um que envolve um sólido é
maior do que a que envolve uma partícula de um líquido. E esta é área que
favorece as condensações.
.. Assim sólidos favorecem a condensação em
sua vizinhança.
7 – 109 – Sólidos Em Suspensão Favorecem Na
Ocorrência De Chuvas
.. Sólidos favorecem as condensações.
.. Sólidos, por sua extensão, interceptam
gotinhas de água e assim estas podem ajuntar e formar gotas maiores.
.... Depois de banho quente o espelho do
banheiro fica embaçado.
.. A condensação em região próxima a um sólido
e a união de gotinhas as fazem crescer.
.. São as gotas maiores que precipitam.
.. Sólidos em suspensão favorecem na
ocorrência de chuvas.
7 – 110 – Sólidos Grandes São Menos Eficientes
No Favorecimento Das Condensações.
.. A superfície externa de um sólido em
relação ao seu volume é maior para os menores.
.. A grandeza da superfície externas dos
sólidos é que favorece a condensação.
.. Logo, sólidos menores são mais eficientes
no favorecimento das condensações.
7 – 111 – Calor Favorece Às Separações E
Dificulta Às Junções
.. Uma camada de ligação que recebe unifótons
(calor) provoca aumento de repulsão entre as estruturas interligadas. Tende a
provocar afastamento das estruturas e daí a favorecer as separações e a
dificultar às junções.
.... Fornecer calor é uma forma utilizada para
fundir e para vaporizar.
7 – 112 – Quanto Maior O número De Átomos Que
Participam De Ligações Entre Moléculas, Então Maior A Estabilidade Da Fase Em
Que Ocorrem.
.. É que quando maior o número de ligações
menor a possibilidade de ocorrer separações com todos eles.
7 – 113 – Por que com agitação de um
refrigerante as bolhas de gás nele aumentam?
.. O gás do refrigerante está sempre
condensando e vaporizando.
.. As taxas de condensação e vaporização se
igualam quando o refrigerante não sofre alterações de pressão, temperatura e área
externa do líquido em relação a seu volume.
.. A relação A/V (área externa do líquido
dividida por seu volume) facilita a vaporização.
.. A bolha de gás fica apenas na parte de cima
da garrafa, mas quando esta é agitada ela se divide em várias e passam para o
interior do líquido.
.. Assim a relação A/V do liquido aumenta o
que facilita a vaporização em detrimento da condensação. Aumentando as bolhas.
7 – 114 – Por que quando se abre uma garrafa
de refrigerante ele perde o gás?
.. A pressão do gás (CO2) dentro da garrafa é
maior que a do ar fora dela.
.. Parte do dióxido de carbono se liga como
líquido às moléculas do refrigerante.
.. Em pressão mais alta dentro da garrafa a
estabilidade do CO2 como líquido é maior.
.. Abrindo a garrafa a pressão reduz
favorecendo a vaporização em detrimento da condensação.
7 – 115 – Por que as bolhas de gás em uma
bebida se formam em certos pontos do copo?
.. Há pontos (buraquinhos) que confinam ar
dentro do líquido.
.. A vaporização ocorre nos limites do gás com
o líquido.
.. Nos pontos que confinam ar dentro do
líquido é que ocorre vaporização.
.. Com o crescimento das bolhas o empuxo sobre
elas aumenta e parte do gás sobe.
.. Parte do gás retido no mesmo ponto faz
ocorrer mais vaporização e o processo se repete, pois unifótons de tamanho zero
estarão sempre a incrementar o número destes na bolha, por serem os mais livres
para moverem.
7 – 116 – Definição De Calor Latente, Ou De
Ligação.
. Calor latente é a energia ganha com ganho de
camadas por estruturas em separação, ou a perdida com perca de camadas por
estruturas em junção.
7 – 117 – O calor Latente Em Uma Junção É
Igual Em Módulo Ao De Separação Envolvendo Partículas De Mesma Natureza
.. A camada perdida com a junção de duas partículas
é recuperada quando estas se separam.
.. A camada ganha com a separação de duas partículas
é perdida quando estas se ajuntam.
.. A energia perdida na junção de duas partículas
é de mesmo valor da ganha na separação delas.
.. A energia ganha na separação de duas
partículas é de mesmo valor da perdida na junção delas.
.. O calor latente em uma junção é igual em
módulo ao de separação envolvendo partículas de mesma natureza.
7 – 118 – O Calor Latente Depende Da Natureza
Das Partículas Envolvidas
.. Partículas de naturezas diferentes podem
apresentar camada(s) compartilhada(s) com energias diferentes, por serem
múltiplas, ou por envolverem números diferentes de subpartículas.
.. O calor latente depende da natureza das partículas
envolvidas, pois a(s) camada(s) compartilhada(s) pode(m) apresentar energia(s)
diferente(s) conforme a natureza das partículas.
7 – 119 – A Evaporação Do Suor Refresca Nosso
Corpo
.. As partículas do suor que evaporam ganham
camadas e energia.
.. Com a evaporação do suor a temperatura da
parte líquida dele abaixa, por ceder calor para o vapor.
.. O suor ficando mais frio absorve calor do
nosso corpo.
.. Perdendo energia para o suor nosso corpo
refresca.
7 – 120 – A Natureza Reage A Mudanças
Estruturais
.. Junções liberam calor, que afastam e/ou
aquecem as partículas promovendo redução nas junções.
.. Separações absorvem calor, que aproximam
e/ou esfriam as partículas promovendo redução nas separações.
7 – 121 – Para Manter Uma Mudança De Estado Em
Ponto De Mudança De Estado Deve-se Fornecer Ou Retirar Calor Das Partículas Envolvidas.
.. Para manter as junções no ponto de mudança
de estado para certa pressão, calor deve ser retirado das partículas; pois
senão o calor liberado nesta reação promoverá afastamento das mesmas e/ou
aumento de temperatura delas. Levando-as a estabilidade, pela saída do ponto de
mudança de estado.
.. Para manter as separações no ponto de
mudança de estado, calor deve ser fornecido às partículas; pois senão o calor
absorvido nesta reação promoverá aproximação das mesmas e/ou redução da
temperatura delas. Levando-as a estabilidade, pela saída do ponto de mudança de
estado.
.. Para manter uma mudança de estado em ponto
de mudança de estado deve-se fornecer ou retirar calor das partículas
envolvidas.
7 – 122 – Para Certo Tipo De Partículas,
Durante Uma Mudança De Estado, Na Pressão Em Que Ela Ocorre, Não Há Variação De
Temperatura Para As Partículas Ainda Não Envolvidas.
.. Para cada tipo de partículas ocorre junção,
para certa pressão, com temperaturas abaixo de certo valor.
.. Junções liberam calor, mas se este não for
retirado das partículas que ainda não sofreram junções, na pressão de mudança
de estado, a temperatura destas excederá à de junção e o processo será
interrompido.
.. Para cada tipo de partículas ocorre
separação, para certa pressão, com temperaturas acima de certo valor.
.. Separações absorvem calor, mas se este não
for fornecido às partículas que ainda não sofreram separações, na pressão de
mudança de estado, a temperatura destas ficará aquém da de separação e o
processo será interrompido.
.. Para certo tipo de partículas, durante uma
mudança de estado, na pressão em que esta ocorre, não há variação de
temperatura para as partículas não envolvidas na mudança de estado.
7 – 123 – Para Certo Tipo De Partículas,
Durante Uma Mudança De Estado, Na Temperatura Em Que Ela Ocorre, Não Há Variação
De Pressão Para As Partículas Ainda Não Envolvidas.
.. Para cada tipo de partículas ocorre junção,
para certa temperatura, com pressão acima de certo valor.
.. Junções reduz a pressão das partículas que
não as sofreram ainda, mas se estas não forem comprimidas, na temperatura de
mudança de estado, a pressão ficará aquém da de junções e o processo será
interrompido.
.. Para cada tipo de partículas ocorre
separação, para certa temperatura, com pressão abaixo de certo valor.
.. Separações aumentam a pressão das partículas
que não as sofreram ainda, mas se estas não forem descomprimidas, na
temperatura de mudança de estado, a pressão ficará acima da de separações e o
processo será interrompido.
.. Para certo tipo de partículas, durante uma
mudança de estado, na temperatura em que esta ocorre, não há variação de
pressão para as estruturas não envolvidas na mudança de estado.
7 – 124 – Junções Ou Separações Que Ocorrem Em
Determinado Ponto De Mudança De Estado Não Alteram A Pressão E A Temperatura
Das Partículas De Certo Tipo Ainda Não Envolvidas.
.. Para certo tipo de partículas durante uma
mudança de estado, na pressão em que esta ocorre, não há variação de
temperatura para as partículas não envolvidas na mudança de estado.
.. Para certo tipo de partículas durante uma
mudança de estado, na temperatura em que esta ocorre, não há variação de
pressão para as partículas não envolvidas na mudança de estado.
.. Junções ou separações que ocorrem em
determinado ponto de mudança de estado não alteram a pressão e a temperatura
das partículas de certo tipo ainda não envolvidas.
7 – 125 – O Calor Latente Não Afeta A
Temperatura De Um Material.
.. É o ganho ou a perca de camadas que
caracteriza uma mudança de estado, e não a alteração de temperatura (D/E)
delas.
.. Estruturas ganharem ou perderem camadas não
significa alteração de suas temperaturas.
.. O Calor latente não afeta a temperatura de
um material.
7 – 126 – Em Certo Ponto De Mudança De Estado
O Calor Recebido Ou Perdido Pelas Estruturas Equivale Ao Latente
.. O calor que não altera a temperatura é
apenas o necessário a mudança de estado.
.. Para certo tipo de estruturas durante uma
mudança de estado, na pressão em que ela ocorre, não há variação de
temperatura.
.. Em certo ponto de mudança de estado o calor
recebido ou perdido pelas estruturas equivale ao latente.
7 – 127 – Matéria Sólida Atrai
Gravitacionalmente A Matéria Sólida
.. A camada zero envolve os sólidos.
.. A impenetrabilidade da camada zero cai com
a distância até o sólido que envolve.
.. No sentido do sólido ocorre portanto fontes
de velocidades devidas aos unifótons da camada zero, ou seja, campo
gravitacional.
.. Sólidos no campo gravitacional de outro se
atraem.
.. Matéria sólida atrai gravitacionalmente a
matéria sólida.
7 – 128 – Matéria Líquida Atrai
Gravitacionalmente A Matéria Líquida.
.. A camada zero envolve, pelo menos
indiretamente, aos líquidos.
.. A impenetrabilidade da camada zero cai com
a distância até o líquido que envolve.
.. No sentido do líquido ocorre portanto fontes
de velocidades devidas aos unifótons da camada zero, ou seja, campo
gravitacional.
.. Líquido no campo gravitacional de outro se
atraem.
.. Matéria líquida atrai gravitacionalmente a
matéria líquida.
7 – 129 – Matéria Gasosa Não Atrai
Gravitacionalmente A Matéria Gasosa.
.. A camada zero não envolve aos gases, pois é
de ligação das partículas de um gás.
.. Um gás tende a ocupar todo o espaço
disponível ao mesmo, pois não há camada para confinar sua camada de ligação.
.. Em um gás a impenetrabilidade da camada
zero em termos médios tende a ser igual em todos os pontos.
.. Não havendo variação de densidade da camada
zero por efeito de um gás, então este não cria um campo gravitacional.
.. Matéria gasosa não atrai gravitacionalmente
a matéria gasosa.
7 – 130 – Um Gás Sofre Atração Gravitacional
De Matéria Em Outras Fases.
.. Um gás sofre atração de matéria em outras
fases, pois estas criam campo gravitacional.
7 – 131- As Partículas De Um Gás Si Repelem.
.. Unifótons de um mesmo tamanho se repelem.
.. As partículas de um gás são envolvidas pela
camada zero, por unifótons no tamanho zero.
.. Logo as partículas de um gás si repelem.
7 – 132 – Além De Certa Massa A Forma Da
Matéria Torna-se Arredondada.
.. Quanto maior a massa sólida ou líquida mais
unifótons de tamanho zero a envolve, maior a variação em densidade deles ocorre
na camada zero e maior a intensidade do campo gravitacional na parte líquida
e/ou sólida.
.. A região vizinha a pontas de um sólido ou
líquido apresentará mais unifótons de tamanho zero, maior variação de densidade
de unifótons e maior força centrípeta gravitacional.
.. Logo, além de certa massa a forma da
matéria torna-se arredondada.
7 – 133 – Definição De Astro
. Astro é uma porção de matéria com campo
gravitacional suficiente para tornar sua forma arredondada.
7 – 134 – Cada Astro Tende A Apresentar Um
Único Sumidouro De Velocidades.
.. Nos astros o campo gravitacional é
centrípeto, pois estes apresentam forma arredondada.
.. As partículas mais massivas de um astro tendem
mais ao centro dele, pois são e apresentam vizinhanças mais impenetráveis.
.. As partículas de um astro que movem para seu
centro se aproximam e daí sofrem junções e se tornam um sumidouro de
velocidades dele.
.. Cada astro tende a apresentar um único sumidouro
de velocidades.
7 – 135 – Um Astro Apresenta Rotação Intrínseca.
.. Partículas são estruturas que apresentam um
sumidouro de velocidades.
.. Logo um astro é uma partícula.
.. As partículas apresentam rotação
intrínseca.
.. Logo um astro apresenta rotação intrínseca.
7 – 136 – Um Astro Pode Ser Constituído Por
Outros.
.. Um astro é uma partícula.
.. Uma partícula pode ser constituída por
outras.
.. Logo um astro pode ser constituído por
outros. Ou seja, existem astros que apresentam um sumidouro de velocidade comum
a eles.
.... Neste sentido o sistema solar é um astro,
com sumidouro comum de velocidades no Sol.
... Neste sentido nossa galáxia é um astro,
com sumidouro comum de velocidades em seu centro.
7 – 137 - Definição De Força Peso
. Força peso é a força devida à variação de
densidade dos unifótons de tamanho zero, pois esta que cria as fontes de
velocidades no sentido da maior densidade.
7 – 138 – Definição De Força Gravitacional
Negativa
. Força gravitacional negativa é a resultante repulsiva
devida a diferença de impenetrabilidade nos unifótons de tamanho zero em lados
opostos de um ente material.
7 – 139 – Além De Certa Distância Não Há
Efeito Da Força Atrativa Entre Astros.
.. A camada zero exerce a força peso, enquanto
há variação em sua densidade, pois é efeito de fontes de velocidades no sentido
do centro das partículas e dos astros.
.. A impenetrabilidade da camada zero cai com
a distância até os astros.
.. Mas a impenetrabilidade apresenta um valor
mínimo além de certa distância de um astro.
.. Assim, além de certa distância não há
efeito da força atrativa entre astros.
7 – 140 - Além De Certa Distância Não Há
Efeito Da Força Repulsiva Entre Astros.
.. Os astros, como qualquer outra partícula,
tendem a deslocar para regiões de menor impenetrabilidade.
.. A impenetrabilidade cai com a distância até
os astros.
.. Mas a impenetrabilidade apresenta um valor
mínimo além de certa distância de um astro.
.. Astros distantes o suficiente apresentam a
mesma impenetrabilidade em sua camada zero em lados opostos em relação a ele em
qualquer direção.
.. Assim, além de certa distância não há
efeito da força repulsiva entre astros.
7 - 141 - A Força Peso Atua Em Todas As
Partículas De Um Astro.
.. Camadas envolventes criam para os sistemas
de partículas forças resultantes sobre as envolvidas.
.. Como camada envolvente transfere
velocidades de suas fontes a todas as envolvidas, pois existirão sumidouros,
correspondentes a tais fontes, até no centro geométrico da camada envolvente,
então tal camada exercerá força em todas as estruturas envolvidas.
.. Como a camada zero envolve a todas as
outras a força peso atua em todas às partículas de um astro.
7 - 142 - Partícula Constituída Pelos Unifóton
4 E 3 Constitui Sumidouro Comum De Velocidades De Um Astro.
.. Sumidouro de velocidade de um astro apresenta
uma massa escura em camada 4 dele.
.. Constitui o sumidouro de velocidades de um
astro: uma massa escura em camada 4 e as camadas 4 e 3, pois camada 3 tende a
envolver camada 4.
.. Partícula constituída pelos unifótons 4 e 3
constitui sumidouro comum de velocidades de um astro.
7 - 143 - Astros São Formados Com Massas
Diferentes E Aleatoriamente Distribuídos No Espaço.
.. Como as colisões e consequentes junções de
partículas são casuais; astros são formados com massas diferentes e
aleatoriamente distribuídos no espaço.
7 - 144 - Astros Crescem De Forma Aleatória No
Espaço
.. Astros podem se juntarem formando outro de
maior massa.
.. As junções entre astros são casuais, em
certas regiões a redução do número deles seria mais acentuada do que em outras
e teríamos a formação de astros com maior massa.
.. Astros crescem de forma aleatória no
espaço.
7 - 145 - A Força Gravitacional Promove
Junções De Partículas
.. A força gravitacional é centrípeta, logo
promove a aproximação das partículas de um astro.
.. A aproximação de partículas promove as
junções delas.
.. Logo a força gravitacional promove junções
de partículas.
7 - 146 - As Camadas Mais Centrais Dos Astros Tendem
A Crescerem Em Massa Por Efeito Gravitacional.
.. As partículas mais centrais de um astro são
as mais próximas, pois a força gravitacional é centrípeta.
.. Com a aproximação de partículas ocorrem
junções de suas camadas cada vez mais internas.
.. Podendo ocorrer a junção entre prótons.
Fusões nucleares.
.. Com as fusões nucleares há redução do
número de camadas de ligação, pois a camada três deixa de ser de ligação e se
torna apenas camada de nova partícula e não há conversão de camada não de
ligação em de ligação, pois a camada de ligação mais interna é a três, a camada
quatro não pode ser de ligação por ser a dos maiores unifótons.
.. Assim as camadas 3 e 4 crescem em massa.
.. As camadas mais centrais dos astros tendem
a crescerem em massa por efeito gravitacional.
7 – 147 - Se Partículas Com Uma Só Camada Em
Cada Se Aproximam Estas Podem Se Fundirem.
.. Quando duas partículas com apenas uma
camada de unifótons de mesmo tamanho se aproximam a impenetrabilidade da região
entre elas na camada de ligação delas, da região de interação, ficará cada vez
maior. Assim os unifótons escaparão desta região e caso saiam todos as camadas
anteriormente envolvidas pela de ligação deixam de ser de suas partículas, pois
estas se fundirão em uma só.
.. Se partículas com uma só camada em cada se
aproximam estas podem se fundirem.
7 - 148 - Quando Partículas Se Fundem Há
Redução Do Número De Camadas De Ligação.
.. Quando partículas se fundem há redução do
número de camadas de ligação, pois apenas uma camada de ligação se transforma
em não de ligação.
7 - 149 - A Gravidade Promove A Formação De
Partículas Mais Estáveis.
.. A gravidade promove aumento na densidade
das partículas de um astro, pois é uma força centrípeta.
.. A aproximação de partículas promove junções
delas.
.. As junções de partículas resultam em
partículas mais estáveis, pois as camadas de ligação de unifótons com maior
número deles são mais estáveis.
.. Assim, a gravidade promove a formação de
partículas mais estáveis.
7 - 150 - A Massa De Um Astro Limita A
Formação De Partículas Mais Estáveis.
.. A gravidade promove a formação de
partículas mais estáveis e daí menos propensas a novas junções.
.. O campo gravitacional de um astro depende
de sua massa, pois a variação da densidade de unifótons na camada zero de um
astro é determinada pela sua massa.
.. Sem alteração de massa de uma astro seu
efeito em promover junções de partículas é limitado.
.. Com o tempo, por causa da transformação das
partículas em outras mais estáveis, para um astro, que não varia em gravidade,
as junções param.
.. A massa de um astro limita a formação de
partículas mais estáveis.
7 - 151 - Definição De Força Explosiva De Um Astro
.. As junções, por efeito gravitacional,
ocorrem especialmente nas regiões mais centrais dos astros, pois são nestas que
a gravidade provoca maior densidade de partículas.
.. As junções de partículas são reações
exotérmicas.
.. Logo as regiões mais centrais dos astros
são aquecidas através destas reações.
.. Por causa deste aquecimento os astros
liberam unifótons, liberam calor.
.. Os unifótons liberados da região central de
um astro movem em direção radial e para fora dos astros e assim eles exercem
força contrária à gravitacional, uma força explosiva.
. Força explosiva de um astro é a força devida
ao fluxo de calor no sentido do centro para fora em um astro.
7 – 152 - Por Efeito Apenas De Força Explosiva
Um Astro Cresceria Em Volume.
.. Por efeito apenas de força explosiva um
astro cresceria em volume; pois a força explosiva é sobre os unifótons de um
astro e no sentido centrífugo.
7 – 153 – Por Efeito Apenas De Força Peso Um
Astro Decresceria Em Volume.
.. Por efeito apenas de força peso um astro
decresceria em volume; pois a força peso é sobre os unifótons de um astro e no
sentido centrípeto.
7 – 154 – Há Um Limite Para A Redução Do
Volume De Um Astro Por Efeito Gravitacional.
.. O decréscimo de volume de um astro é
limitado, pois com tal processo forma-se partículas mais impenetráveis; menos
deformáveis.
.. Há então um limite para a aproximação das
partículas de um astro e para a ocorrência de junções delas.
.. Há um limite para a redução do volume de um
astro por efeito gravitacional.
7 - 155 - Astros Mais Massivos Podem Formar
Sistemas Astronômicos Maiores.
.. Um astro através de força atrativa
gravitacional pode se prender outro, que pode se prender outro e assim
sucessivamente.
.. Astros mais massivos apresentam força
atrativa de maior alcance e daí poderem prender mais astros.
.. Os astros presos a um muito massivo
aumentam o alcance em prender astro do mais massivo, pois também podem prender
a outros.
.. Astros mais massivos podem formar sistema astronômicos
maiores.
7 - 156 - Definição De Ciclo Astronômico
.. Com o crescimento em densidade de um astro
cresce as reações que liberam unifótons.
.. Podendo levar o efeito explosivo a
sobrepujar o gravitacional. O astro cresce em volume.
.. Mas com o esgotamento destas reações o
efeito gravitacional pode voltar a prevalecer. O astro perde volume.
.. E caso não fosse capaz de produzir reações
em nível de camadas mais internas então o efeito centrífugo natural (o estudado
no início deste trabalho) poderia equilibrar o gravitacional e o astro teria
estabilidade até a ocorrência de uma alteração em massa do mesmo; por causa,
por exemplo, de colisão astronômica;
.. Novo ciclo ocorreria e após prevalecer o
efeito explosivo prevaleceria outra vez o da gravidade.
. Ciclo astronômico é cada oscilação no volume
de um astro.
7 - 157 - Astros Podem Explodir
.. Por causa do maior alcance dos astros mais
massivos estes tendem a capturar mais massas e assim a se tornarem cada vez
mais massivos.
.. Com o crescimento da massa de um astro as
partículas de seu centro se aproximam e podem atingir o limite em
impenetrabilidade que dá estabilidade a um grande número delas.
.. Se um astro com partículas centrais no
limite de impenetrabilidade que dá estabilidade a elas recebe mais massa então
as novas junções podem ser suficientes para provocar uma explosão astronômica.
.. Astros podem explodir.
7 - 158 - Definição De Astro Final
.. Cada novo astro formado, a partir das
estruturas de astros que explodiram, embora com menor massa que o anterior,
teria a capacidade de crescer em massa maior do que o que lhe deu origem, pois
constituído por estruturas mais estáveis.
.. Assim os astros tendem a reduzirem as
camadas de ligação de suas partículas. A reduzir o número de suas partículas.
Até formar uma estrutura apenas com as camadas zero, um, dois, três e quatro.
Sem camadas de ligação.
.. Astro final é aquele que não apresenta
partículas, mas uma única com as camadas zero, um, dois, três e quatro.
7 - 159 - O Astro Final Transforma-se Em Novas
Partículas.
.. Por causa do grande alcance gravitacional
do astro final ele atrai partículas e assim cresce em massa.
.. Toda partícula que atinja um átomo final se
desfaz e seus unifótons incorporam nele aumentando a massa de suas camadas.
.. Crescendo a massa das camadas do astro
final a densidade de sua camadas centrais a 4 completamente e a três
parcialmente torna-se massa escura.
.. A camada três tornando-se parcialmente
massa escura não pode conter a quatro e então novas estruturas surgem com
camadas 4 envolvidas por camadas três; novos prótons.
.. Os novos prótons se repelem por causa da
carga positiva deles e a massa do astro final dá origem a novas partículas que
se afastam uma das outras em uma explosão sem igual.
.. O astro final transforma-se em novas
partículas.
7 – 160 – O Astro Final Apresenta A Relação
Máxima Entre Energia De Densidade E Dinâmica. A Máxima Temperatura.
.. O astro final apresenta a relação máxima
entre energia de densidade e dinâmica, pois é a mais densa das estruturas.
7 – 161 – Com A Explosão De Astro Final
Energia De Densidade Converte Em Dinâmica. Há Aumento Da Entropia.
.. Com a explosão as partes do astro final se
afastam e então há conversão de energia de densidade em dinâmica.
7 – 162 - As Partes Do Cosmo Se Renovam
.. Reinicia para os unifótons do astro final
novo ciclo de estruturações, que têm o mesmo fim; e assim, indefinidamente, as
partes do cosmo se renovam.
7 – 163 – Há Astros Em Várias Fases De
Evolução
.. Assim como a formação de astros se dá
aleatoriamente no espaço, dá se aleatoriamente, também, no tempo; o que leva a
existir astros em várias fases de evolução.
7 – 164 – A Força Repulsiva Entre Astros Além De
Certa Distância Entre Eles Supera A Atrativa Gravitacional.
.. A força centrípeta e a repulsiva
gravitacionais são as que atuam significativamente nos astros.
.. Enquanto um astro permanece preso a outro a
força centrípeta supera a repulsiva gravitacional.
.. Para a força centrípeta superar a repulsiva
gravitacional a variação da impenetrabilidade na região do astro que sofre a
força deve superar a certo valor.
.. A variação da impenetrabilidade da camada
zero decresce com a distância ao astro.
.. A força repulsiva entre astros além de
certa distância entre eles supera a atrativa gravitacional.
7 – 165 – Astros Além De Certa Distância
Sofrem Uma Aceleração Crescente No Sentido Do Afastamento Deles.
.. Quando a força centrípeta gravitacional se
iguala à repulsiva um astro está em equilíbrio.
.. Um astro em equilíbrio ainda está sujeito a
forças atrativas e repulsivas gravitacionais.
.. Como a variação da impenetrabilidade cai
com a distância dos astros.
.. Além de certa distância entre astros a
força repulsiva supera a atrativa
.. Astro além de certa distância sofrem uma
aceleração no sentido do afastamento deles crescente.
7 – 166 – Astros Distantes O Suficiente Não
Exercem Forças Uns Nos Outros. Apresentam Movimentos Independentes.
.. A força repulsiva gravitacional entre
astros deixa de ocorrer além de certa distância entre eles.
.. A força atrativa gravitacional entre astros
deixa de ocorrer além de certa distância entre eles.
.. As forças significativas entre astros são
apenas as gravitacionais.
.. Logo astros distantes o suficiente não
exercem forças uns nos outros. Apresentam movimentos independentes.
7 – 167 - Astros Distantes O Suficiente Não
Constituem Uma Mesma Estrutura Astronômica.
.. Um astro se interliga a outro através de
forças gravitacionais.
.. Astros distantes o suficiente não exercem
forças uns nos outros. Apresentam movimentos independentes.
.. Logo, astros distantes o suficiente não
constituem uma mesma estrutura astronômica.
7 – 168 – Definição De Verso Astronômico
. Uma estrutura astronômica constituída por
todos os astros que se atraem efetivamente é um verso astronômico.
7 – 170 – Definição De Estrofe Astronômica.
.. Versos astronômicos quando ‘próximos’ se
repelem.
.. Versos astronômicos distantes o suficiente
apresentam interação desprezível. Não se repelem.
. A conjuntos de versos astronômicos que se
repelem nomearemos como estrofes astronômicas.
7 – 171 – Estrofes Astronômicas Apresentam
Expansão Acelerada.
. A conjunto de versos astronômicos que se
repelem nomeamos como estrofes astronômicas.
.. Logo as estrofes astronômicas apresentam
expansão acelerada.
7 – 172 – Definição De Cosmo
.. Cosmo é o conjunto dos astros.
7 – 173 – O Cosmo Não Tende A Variar Em Volume
.. As estrofes astronômicas não interagem.
.. Logo o cosmo não tende a variar em volume.
7 – 174 – Astros De Estrofes Astronômicas Distintas
Podem Vir A Constituírem Um Mesmo Verso Astronômico.
.. Os movimentos dos astros que não constituem
uma mesma estrofe astronômica são independentes.
.. Se astros que não constituem uma mesma estrofe
astronômica movem em sentidos opostos eles podem se aproximar o suficiente para
formarem um mesmo verso astronômico.
.. Ao se aproximarem eles se repelirão, mas se
tiverem velocidade suficiente podem se aproximar até onde a força de atração
gravitacional supere a de repulsão e então irão formar um mesmo verso astronômico.
7 – 175 – É Possível A Observação De Astros Em
Evolução Astronômica Não Compatível Com Os Outros De Um Verso Astronômico.
.. O estado de evolução de um astro que veio
de outro verso astronômico – de outra estrofe astronômica- pode ser qualquer,
pois os astros evoluem aleatoriamente no tempo e no espaço.
.. Assim é possível a observação de astros em
evolução astronômica não compatível com os outros de um verso astronômico.
7 – 176 - Existe Um Valor Mínimo Para A Entropia
Relativa A Certa Porção De Matéria.
.. Toda matéria, exceto a de camada 0,
pertence a algum astro.
.. A matéria escura apresenta a mínima
entropia relativa à sua energia, pois é onde a matéria apresenta sua maior
densidade.
.. A matéria escura determina a densidade máxima
dos astros.
.. A matéria escura limita em seu valor mínimo
a entropia de um astro, pois determina sua densidade máxima.
.. Além de certa densidade um astro perde sua
estabilidade e se desfaz.
.. Existe um valor mínimo para a entropia
relativa a certa porção de matéria.
7 - 177 - Existe Um Valor Máximo Para A
Entropia Relativa A Cetra Porção De Matéria.
.. Toda matéria, exceto a da camada 0,
pertence a algum astro.
.. A energia escura apresenta a máxima
entropia relativa à sua energia, pois é onde a matéria apresenta sua mínima
densidade.
.. A energia escura determina a densidade
mínima dos astros.
.. A energia escura limita em seu valor máximo
a entropia de um astro, pois determina sua densidade mínima.
.. Aquém de certa densidade um astro perde sua
estabilidade e se desfaz.
.. Existe um valor máximo para a entropia
relativa a certa porção de matéria.
7 – 178 – Com A Evolução Dos Versos
Astronômicos Cresce A Energia Escura Deles.
.. A energia escura dos astros aumenta com a
evolução deles, por causa das junções nas camadas 4 de suas partículas.
.. Com o aumento da energia escura dos astros
aumenta a do verso astronômico que constituem, pois cresce as energias escura
de seus constituintes.
7 – 179 – Na Evolução dos Astros A Entropia Deles
Decresce
.. Na evolução dos astros energia dinâmica
(entropia) converte em energia de densidade, pois os astro tendem a crescer em
energia e em densidade.
.. Logo na evolução dos astro a entropia deles
decresce.
7 – 180 – Na Evolução Dos Astros A Entropia Da
Camada Zero Entre Eles Cresce.
.. Na
evolução dos astros o número deles vai reduzindo e então a camada que os
envolve vai si tornando de um número menor deles.
.. Na evolução dos astros, a densidade deles
tende a um valor mínimo e então o mesmo ocorre com a camada que os interliga.
.. Logo com a evolução dos astros a entropia
da camada zero (de ligação deles) entre eles cresce.
De Como A Teoria
Dos Unifótons Explica Os Três Enigmas Da Matéria Escura.
1º enigma: O que é a matéria escura?
2º enigma: Por que a quantidade de matéria escura é maior em estruturas
gravitacionais mais massivas?
3º enigma: Por que a matéria escura está espalhada entre as estrelas?
Explicando o 1º enigma: O que é a
matéria escura?
Na teoria dos unifótons as frequências das radiações são as dos entes
verdadeiramente elementares, ou seja, a dos unifótons; e as partículas apresentam
apenas em suas partes mais internas unifótons (matéria) com frequências
indeterminadas; e por isto estas geram ‘ondas’ inobserváveis.
Logo a matéria escura é a com frequência
indeterminada.
Explicando o 2º enigma: Por que a
quantidade de matéria escura é maior em estruturas gravitacionais mais
massivas?
Ainda de acordo com a teoria dos unifótons as partículas sofrem
reestruturações onde regridem em matéria luminosa e progridem na escura e este
progresso é mais rápido e acentuado onde a gravidade é mais alta. O que ocorre
onde há mais massa. Então a quantidade de matéria escura é maior em estruturas
gravitacionais mais massivas.
Explicando o 3º enigma: Por que a
matéria escura está espalhada entre as estrelas?
As mudanças estruturais que geram matéria escura, de acordo com a teoria
dos unifótons, são exotérmicas, ou seja, reações que liberam unifóton; calor. Os
unifótons liberados da região central de uma estrutura gravitacional movem em
direção radial e para fora da mesma, de regiões mais quentes para as mais
frias, e assim eles exercem força contrária à gravitacional, uma força
explosiva. É esta força que impulsiona matéria do centro para a região entre as
estrelas de uma galáxia.
Nas estrelas ocorrem também estas explosões. Por causa delas muitas
partículas vindas do Sol atingem a Terra.
De Como A Teoria Dos Unifótons Explica A Energia Escura.
O que é a energia escura?
Partículas são estruturas formadas por camadas de unifótons.
A matéria escura foi explicada através dos unifótons com frequências
indeterminadas.
A mais de uma década os cientistas procuram encontrar partículas
responsáveis pela energia escura, mas não as podem encontrar, pois partículas
também não causam a energia escura.
A energia escura é a utilizada para explicar a repulsão e daí o
afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais (galáxias, por
exemplo).
Os unifótons si atraem quando em tamanhos diferentes e se repelem quando
em tamanhos iguais.
Camada de ligação de partículas é a que a que as envolve.
Como a camada de ligação de partículas é formada por unifótons de um
mesmo tamanho esses, por si repelirem, repelem as partículas interligadas; as
mantendo separadas.
A camada dos menores unifótons não forma partículas, mas apenas as
interligam. É uma camada apenas de ligação.
Na evolução das partículas suas camadas de unifótons mais externas tendem
a passar a ser de ligação no lugar das anteriores; que passam a envolver ou
ligar a um menor número delas. Assim, os menores unifótons tendem a deslocar
para a região externa das estruturas mais massivas e como são de um mesmo
tamanho pela repulsão entre os mesmos promovem a repulsão entre as estruturas
que envolvem.
Logo a energia escura é a formada pelos menores unifótons.
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