terça-feira, novembro 5

Capítulo 5 Mecânica



Capítulo 5 – Como a teoria dos unifótons explica os princípios da mecânica?    

5 – 1 – Definição De Camada De Ligação
. Camada imediatamente envolvente de estruturas de camada(s) é de ligação delas.

5 – 2 – Definição De Partícula
. Partícula é cada estrutura de camada(s) ligada a outra(s) através de camada de ligação.

5 – 3 – Definição De Partícula Integral
. Partícula integral é toda aquela que sua camada de ligação é constituída pelos menores unifótons.

5 – 4 – Camada Constituinte De Uma Partícula Não É De Ligação Dela
.. As camadas de ligação são compartilhadas por partículas e portanto não são exclusivas de cada uma delas.
.. Uma camada constituinte de uma partícula não é de ligação dela.

5 – 5 – As Partículas Integrais Podem Ser Constituídas Por Partículas Em Todos Os Graus De Complexidade.
.. As partículas integrais podem ser constituídas por partículas em todos os graus de complexidade possíveis, pois a camada dos menores unifótons pode envolver a qualquer outra.

5 – 6 - A Quantidade De Matéria De Uma Partícula.
.. Nas colisões dos unifóton temos a comunicação básica, a comunicação de velocidades.
. A soma das frequências dessas comunicações é uma medida do quanto a matéria é em cada partícula. É uma medida da quantidade de matéria de uma partícula.
.. Os unifótons existem em cinco tamanhos: aos menores nomearemos como os de tamanho 0; aos imediatamente maiores, nomearemos como de tamanho 1; aos imediatamente maiores que os de tamanho 1, nomearemos como de tamanho 2; aos imediatamente maiores que os de tamanho 2, nomearemos como de tamanho 3; e aos maiores, nomearemos como de tamanho 4
. Podemos escrever, assim: m=n1.f1+n2.f2+n3.f3+n4.f4.
Onde m é quantidade de matéria de uma partícula, n1 o número de unifótons dela de tamanho 1, com valor médio de frequência igual a f1; n2 o número de unifótons dela de tamanho 2, com valor médio de frequência igual a f2; n3 o número de unifótons dela de tamanho 3, com valor médio de frequência igual a f3; n4 o número de unifótons dela de tamanho 4, com valor médio de frequência igual a f4.

5 – 7 – A Quantidade De Matéria É Função Da Densidade De Unifótons Em Uma Partícula.
.. A quantidade de matéria de uma partícula é função da frequência de seus unifótons.
.. A frequência dos unifótons é função também da densidade deles.
.. Logo a quantidade de matéria é função da densidade de unifótons em uma partícula.

5 – 8 – Os Unifótons De Tamanho Zero Não Entram Na Determinação Da Quantidade De Matéria De Uma Partícula.
.. Os unifótons de tamanho 0 não entram na determinação da quantidade de matéria de uma partícula, pois não são exclusivos de uma partícula. Eles fazem parte da camada de ligação entre todas as partículas integrais.

5 – 9 – Os Unifótons De Uma Camada De Ligação Não Entram Na Determinação Da Quantidade De Matéria Das Partículas Que Interligam
.. Os unifótons de uma camada de ligação não entram na determinação da quantidade de matéria das partículas que interligam, pois não são exclusivos de cada uma delas.

5 – 10 – A Unidade De Quantidade De Matéria É A De Frequência.
.. A unidade de quantidade de matéria é a de frequência, pois a quantidade de matéria de uma partícula é a soma das frequências de colisões de seus unifótons.



Pai - A velocidade vetorial de uma partícula é a média aritmética das velocidades vetoriais de seus unifótons.
Nas colisões unitárias, de um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis.
Logo se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma partícula; esta não iria acelerar por si só?
Filho – Sim, pois velocidades não iriam surgir ou desaparecer, mas apenas passar de um unifóton a outro.
Avô - Por outro lado, nas colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, há aceleração do sistema de unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade; e se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um parado há uma diminuição da velocidade, há desaceleração do sistema, ocorre um sumidouro de velocidade.
Se a todo aumento de velocidade em uma parte de uma partícula corresponder, "simultaneamente", ou quase simultaneamente, em um pequeno intervalo de tempo, uma diminuição igual e contrária em outra parte então a partícula não irá acelerar por si só?
Neto – Sim; mas assim ocorre nas partículas?
Pai - Veremos ser isto o que ocorre nas partículas.
Desconsideremos para as colisões múltiplas as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidades em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção e como são muitas, em uma partícula, essas se cancelam.
As fontes de velocidades, não fortuitas, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de unifótons, no sentido do centro das partículas, esta convergência resulta em correspondentes sumidouros de velocidades que estão a ocorrer continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das partículas.
Uma partícula, em qualquer nível de complexidade, se caracteriza por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e daí por apresentar em si as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade e por tanto, para elas é como se não houvesse fontes ou sumidouros de velocidades?
Filho – Sim. Uma partícula não pode, por si só, alterar sua velocidade vetorial.
Avô – Temos agora o entendimento da primeira lei de Newton para as partículas. Elas não aceleram por si sós. Como os unifótons formam as partículas e estas constituem a tudo, então qualquer ente material obedece a 1ª lei de Newton. 

Pai – Inércia é a não possibilidade de um ente físico alterar por si só sua velocidade vetorial.
Logo os entes materiais apresentam inércia?
Filho – Sim.

Pai – Quando uma partícula sofre mudança em sua velocidade? Aceleração?
Filho – Quando seus unifótons recebem ou perdem velocidade para unifótons não dela.
Avô – A comunicação de velocidades entre unifótons de uma partícula e outros não dela é a causa das acelerações. Agora temos o entendimento das acelerações das partículas e daí das estruturas materiais a que constituem. Nomeamos como força a este tipo de interações.

Pai – A grandeza de uma força é a medida de uma comunicação de velocidades.
Forças são comunicações de velocidades e estas apresentam direção e sentido.
A direção e o sentido de comunicação de velocidades é a direção e o sentido da força correspondente?
Filho – Sim, pois força é comunicação de velocidades.
Pai - Logo força é grandeza vetorial?
Filho – Sim, pois apresenta módulo, direção e sentido.

Pai – As velocidades são operadas vetorialmente, pois são grandezas vetoriais.
Se a comunicação de velocidades a uma partícula for maior em um sentido de uma direção então a partícula receberá velocidade neste sentido?
Filho – Sim, pela nossa interpretação de força.
Pai - Logo uma partícula acelera no sentido da resultante de forças sobre si?
Filho – Sim.
Avô – Esta também é uma afirmação básica de Newton sobre a ação das forças sobre objetos materiais; o que é razoável, pois tais entes são constituídos por partículas.

Pai – Resultante de forças atuantes em uma partícula é o saldo de velocidades comunicadas à mesma.
As velocidades são operadas vetorialmente.
A aceleração de uma partícula é proporcional à resultante de forças atuantes nela?
Filho – Sim.
Avô – Esta também é uma afirmação básica de Newton sobre os entes materiais, mas agora compreendida e prevista, ou seja, explicada. Uma vez que partículas constituem aos entes materiais.

Pai – A velocidade vetorial de uma partícula é a média aritmética das velocidades vetoriais de seus unifótons.
Acelerar uma partícula é alterar sua velocidade vetorial. É alterar uma média aritmética.
O número de elementos que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.
Por exemplo, se calculo o comprimento médio de pregos, então quanto maior o número deles menor o efeito nesta média do acréscimo ou troca de um deles. 
Logo as partículas oferecem em certa medida resistência às suas acelerações?
Filho – Sim.
Avô – Agora, a partir dos unifótons que constituem as partículas, entendemos a existência de medida da inércia delas.

Pai – O que determina a massa inercial de uma partícula?
Filho – A soma das velocidades de seus unifótons. Assim, como no caso dos pregos; quanto maior esta soma, menor o efeito da alteração das velocidades de certos unifótons dela em seu movimento.


Pai - Massa inercial de uma partícula ou de uma porção limitada de matéria é a medida de sua resistência à aceleração.
A aceleração de uma partícula ou de uma porção limitada de matéria é inversamente proporcional à sua massa inercial?
Filho – Sim.

Pai – Por si só uma partícula não é acelerada, isto é, apresenta uma velocidade vetorial em relação a um referencial inercial, ou seja, em relação a um unifóton entre colisões.
Uma partícula não altera por si sua massa inercial. 
Uma partícula por si mantém o produto de sua massa inercial, In, pela sua velocidade vetorial, v?
Filho – Sim; pois ela não pode por si alterar qualquer um desses fatores.

Avô – A este produto é que nomeamos como quantidade de movimento, Qm. Temos que Qm= In.v  se conserva para partículas que não sofrem forças. Assim um sistema de partículas também conserva sua quantidade de movimento, quando não afetado por forças, interações com unifótons não delas. Ou seja, temos a explicação do princípio da conservação de Qm de um sistema material isolado.

Pai - As velocidades recebidas por uma partícula podem acelerá-la (alterar sua velocidade vetorial, v) e, também, alterar sua massa inercial, In, pois esta depende da soma das velocidades dos unifótons que a constituem; em resumo, podem alterar o produto In.v, ou sua quantidade de movimento, Qm?
Filho – Sim.
Pai - Dividindo a variação da quantidade de movimento pelo tempo gasto nesta variação temos a rapidez da comunicação de velocidade a uma partícula, temos a medida da força atuante nela, naquele intervalo de tempo, Dt. O quociente DQm/D t é a medida da força média atuante, em uma partícula, no intervalo de tempo, Dt?
Filho - Sim.
Pai - Fazendo, tal intervalo de tempo tender a zero teremos para uma partícula a segunda lei de Newton, dQm/dt=F. Onde F é a força atuante na partícula em um intervalo infinitesimal de tempo?
Filho – Sim.
Avô – Extrapolando este fato, dQm/dt=F, para uma porção qualquer de matéria, temos a segunda lei de Newton em sua forma geral, só que agora não como postulado, mas como consequência de nosso novo conceito de força.

5 – 26 – Definição De Equilíbrio De Uma Partícula
. Uma partícula apresenta equilíbrio quando em movimento retilíneo uniforme.

5 – 27 – Condição Para O Equilíbrio De Uma Partícula.
.. Uma partícula está em equilíbrio quando a resultante de forças sobre ela for nula. Quando ela não recebe saldo de velocidades. Pois assim ela não acelera.

5 – 28 – Definição De Campo De Força
. Campo de força é um fluxo resultante de velocidades dos unifótons em certa região.

5 – 29 – Configuração Dos Campos De Força Internos Em Uma Partícula.
.. Uma partícula para se manter apresenta fontes de velocidades que geram um campo interno de força voltado para o seu centro.
.. Como vimos as partículas giram e então temos um campo interno de força com o sentido da rotação de cada partícula em seu interior.   

5 – 30 – Definição De Campo Centrípeto.
. Campo centrípeto é o gerado pelas fontes de velocidades nas partículas e voltado para o centro delas.

5 – 31 – Definição De Campo Rotacional
.. As partículas individuais giram.
.. O giro de cada partícula gera um campo de força.
. Campo rotacional é o gerado pela rotação de cada partícula.

5 – 32 – Configuração Dos Campos Externos A Cada Partícula.
.. As partículas apresentam um movimento aleatório e assim podem aproximar ou afastar de outra(s).
.. Quando se aproximam a impenetrabilidade entre elas pode tornar-se superior à média da impenetrabilidade além delas e então surge um campo repulsivo entre elas.
.. Quando se afastam a impenetrabilidade entre elas pode tornar-se inferior à média da impenetrabilidade além delas e então surge um campo atrativo entre elas.
.. Cada unifóton de uma partícula comunica uma frequência que lhe é própria na direção radial das partículas. Assim como um oscilador em água cria ondas nela na frequência dele.
.. A frequência de cada unifóton segundo a direção radial de uma partícula se reproduz nos outros unifótons ocupantes desta direção. Criando um campo de impenetrabilidade radial.
.. Como ocorre fora das partículas a reprodução das frequências segundo a direção radial delas ocorre também a reprodução de seus movimentos rotacionais.
.. O campo rotacional de uma partícula se reproduz externamente a ela também.  

5 – 33 – Definição De Campo Centrífugo.
. Campo centrífugo é o gerado pela reprodução das frequências dos unifótons segundo a direção radial de cada partícula.

5 – 34 – Definição De Campo Multidirecional
. Ao campo originado pelo movimento de aproximação ou de afastamento de partículas nomearemos como multidirecional.

5 – 35 – Cada Campo Centrífugo Apresenta Um Rotacional.
.. Cada campo centrífugo apresenta um rotacional, pois toda partícula individual gira.   

5 – 36 – As Forças Devidas Aos Campos Internos São Apenas Da Partícula Constituída Sobre A(s) Constituinte(s) E Não O Contrário.
.. As fontes dos campos centrípetos não são devidas a partículas, mas aos unifótons de cada partícula.
.. Uma partícula constituinte de outra apenas recebe as velocidades dos campos centrípetos e não geram campos opostos a estes, pois tais campos não são gerados por partículas e só ocorrem no interior destas.
.. A terceira lei de Newton não descreve a interação entre partículas constituintes e constituída; pois essa lei afirma que a força entre entes físicos é mútua, de mesma intensidade e de sentidos opostos.
.. As forças devidas aos campos internos são apenas da partícula constituída sobre a(s) constituinte(s) e não o contrário.

5 – 37 – As Forças Devidas Aos Campos Centrípetos Não Alteram A Quantidade De Movimento Da Partícula Onde Ocorrem.
.. As partículas constituintes não geram os campos centrípetos.
.. Os campos centrípetos são autodeterminados pelos unifótons de cada partícula.
.. As forças devidas aos campos centrípetos não alteram a quantidade de movimento das partículas onde ocorrem.  

5 – 38 – As Forças Devidas Aos Campos Rotacionais Não Alteram A Quantidade De Movimento De Um Conjunto Determinado De Unifótons.
.. As forças devido aos campos rotacionais ocorrem em direções em que não há variações de densidade de unifótons, pois não são nas direções radiais das partículas.  
.. Nas direções em que não ocorrem variações de densidade de unifótons não ocorrem variações nos tamanhos destes, pois a densidade de unifótons depende do tamanho deles.
.. Em regiões com unifótons de mesmo tamanho e em mesma densidade de unifótons não ocorrem em termos efetivos colisões múltiplas, pois nesta situações estas ocorrem com mesma probabilidade em todas as direções.
.. A alteração da quantidade de movimento de uma porção de matéria – de um conjunto determinado de unifótons – depende da ocorrência efetiva de colisões múltiplas. As colisões unitárias apenas promovem trocas de velocidades entre os unifótons colidentes.
.. Logo as forças devidas aos campos rotacionais não alteram a quantidade de movimento de um conjunto determinado de unifótons.

5 – 39 – Os Campos Centrífugos Das Partículas Caem Com A Distância Ao Centro Delas.
.. Os campos centrífugos por serem na direção radial das partículas caem com a distância ao centro delas.

5 – 40 – O Campo Centrífugo De Uma Partícula É Proporcional À Quantidade De Matéria Dela.
.. A quantidade de matéria de uma partícula é a soma das frequências de seus unifótons.
.. O campo centrífugo de uma partícula por ser devido à reprodução das frequências de seus unifótons é proporcional à quantidade de matéria dela.

5 – 41 – Os Campos Centrífugos São Caracterizados Pelas Frequências Que Propagam.
.. Quando um unifóton colide com dois simultaneamente segundo uma direção, ele sofre duas colisões no tempo em que cada um dos outros sofre apenas uma, ou seja, por este efeito a frequência de um é o dobro da dos outros, mas segundo a tal direção a frequência que propaga é a mais alta.
.. Os campos centrífugos são caracterizados pelas frequências que propagam e não pelas frequências dos unifótons onde propagam; pois segundo uma direção uma frequência pode ser transportada por um ou mais unifótons.

5 – 42 – Os Campos Centrífugos Para Cada Direção Apresentam Um Sentido.
.. A propagação de uma frequência (de um campo centrífugo) ocorre a partir de unifótons de maior frequência para os de menor, pois assim ela pode ser transportada por mais de um unifóton, mas a de um unifóton não pode ser transportada por menos de um. Pois não existe frequência para parte de um unifóton.
.. A propagação de um campo centrífugo não pode ocorrer no sentido dos unifótons de menor frequência para os de maior.
.. Os campos centrífugos para cada direção apresentam um sentido.  

5 – 43 – Uma Partícula Constituinte De Outra Não Está Em Equilíbrio.
.. Uma partícula constituinte de outra não está em equilíbrio, pois sofre o efeito de campo centrípeto.

5 – 44 – Definição De Camada Estável
. Camada estável é a que apresenta o número de unifótons autodeterminado pela partícula a que pertence.

5 – 45 – Uma Camada Um É Estável.
.. A camada um é sempre envolvida pela zero, pois é a mais externas das camadas constituintes de uma partícula.
.. Uma camada um é estável, pois confinada sempre e apenas pela camada zero que só apresenta uma capacidade de confinar unifótons por ser apenas de ligação.

5 – 46 – Definição De Partícula Estável
. Uma partícula é estável quando suas camadas são estáveis.

5 – 47 – Uma Partícula Estável Não Exerce Força Resultante Devida A Seu Campo Centrífugo Em Outra.
.. A interação entre partículas não constituintes umas das outras não se dá pelo campo centrípeto, mas pelo centrífugo.
.. O campo centrífugo reproduz as frequências dos unifótons de uma partícula segundo a direção radial dela.
.. Uma partícula estável não atrai ou repele unifótons e assim como as frequências de seus unifótons permitem sua estabilidade não desestabiliza unifótons de outras estruturas.
.. Assim, uma partícula estável não exerce força resultante devida a seu campo centrífugo em outra.

5 – 48 – Uma Partícula Estável Não Sofre Força Resultante Devidas Aos Campos Centrífugos De Outras Estáveis.
.. Um campo centrífugo radial externo exercerá forças iguais e opostas em uma partícula estável, pois por ser estável esta apresenta as camadas estabilizadas.
.. Uma partícula estável não sofre força resultante devida aos campos centrífugos de outras estáveis.

5 – 49 – Uma Partícula Não Estável Exerce Força Resultante Devida Ao Seu Campo Centrífugo Em Outra Estável ou Não.
.. O campo centrífugo reproduz as frequências dos unifótons de uma partícula segundo a direção radial dela.
.. Uma partícula não estável atrai ou repele unifótons, pois seu campo centrífugo assim como não permite sua estabilidade desestabiliza unifótons de outras estruturas estáveis ou não.
.. Assim, uma partícula não estável exerce força resultante devida ao seu campo centrífugo em outra estável ou não.

5 – 50 – As Camadas Não Estáveis De Uma Partícula É Que Causam Força Resultante Devidas Ao Seu Campo Centrífugo Em Outras Partículas.
.. Uma partícula é estável quando suas camadas são estáveis.
.. Uma partícula não estável exerce força resultante em outra estável ou não.
.. As camadas não estáveis de uma partícula é que causam força resultante em outras.

5 – 51 - A Camada Um De Uma Partícula Não Causa Força Resultante Em Outra.
.. A camada um é estável.
.. As camadas não estáveis de uma partícula é que causam força resultante em outras.
.. A camada um de uma partícula não causa força resultante em outra.

5 – 52 – Uma Camada É Estabilizada Pela Sua Envolvente Imediata.
.. Uma camada é estabilizada pela sua envolvente imediata, pois esta é que confina seus unifótons.

5 – 53 – Uma Camada Envolvente Imediata De Uma Desestabilizada É Como Se Fosse Desestabilizada Ao Inverso, Uma Com Excesso De Unifótons É Como A Outra Com Falta E Vice-versa.
.. O excesso ou a falta de unifótons em uma camada é em relação à capacidade de confinar unifótons de sua envolvente imediata.
.. Portanto uma camada desestabilizada equivale a sua envolvente imediata desestabilizada ao inverso, uma com excesso de unifótons é como a outra com falta e vice-versa.

5 – 54 – Entre Duas Camadas Uma Envolvente Imediata E Sua Envolvida Prevalece No Campo Centrífugo O Efeito Da Que Efetivamente Apresenta Excesso De Unifótons. 
.. Como a camada com menos unifótons exerce menor campo centrífugo prevalece o efeito da outra.
.. Logo, entre duas camadas uma envolvente imediata e sua envolvida prevalece no campo centrífugo o efeito da que efetivamente apresenta excesso de unifótons.

5 – 55 – Definição De Carga Elétrica
. A carga elétrica de uma partícula é o excesso efetivo de unifótons de uma de suas camadas de um par delas onde uma é envolvente imediata da outra.   

5 – 56 – Definição De Carga Elétrica Positiva
. Quando a carga elétrica for da camada envolvida ela será nomeada como positiva.

5 – 57 – Definição De Carga Elétrica Negativa
. Quando a carga elétrica for da camada envolvente ela será nomeada como negativa.

5 - 58 - A Camada Dois De Uma Partícula Pode Exercer Força Resultante Em Outra.
.. Uma camada de uma partícula exerce força em outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. A camada dois é sempre envolvida pela um, pois não ocorre nem falta e nem excesso de unifótons na camada um.
.. A capacidade de confinar unifótons de uma camada depende de sua massa inercial, pois é exercida por esta.
.. A massa inercial de uma camada depende da partícula a que pertence, pois as partículas determinam as massas de suas camadas.
.. A camada dois pode apresentar falta ou excesso de seus unifótons, pois a capacidade de confinar unifótons da camada um pode alterar, pois ela pode ser transferida de uma estrutura para outra por poder ser ou não de ligação.

5 - 59 - A Camada Três De Uma Partícula Pode Exercer Força Resultante Em Outra.
.. Uma camada de uma partícula exerce força em outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. A camada três pode ser envolvida pela dois.
.. A capacidade de confinar unifótons de uma camada depende de sua massa inercial.
.. A massa inercial de uma camada depende da partícula a que pertence.
.. A camada três pode apresentar falta ou excesso de seus unifótons, pois a capacidade de confinar unifótons da camada dois pode alterar, pois ela pode ser transferida de uma estrutura para outra por poder ser ou não de ligação.

5 – 60 - A Camada Quatro De Uma Partícula Normalmente Não Pode Exercer Força Resultante Em Outra. 
 .. Uma camada de uma partícula exerce força em outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. Na camada mais interna das partículas há unifótons que não apresentam frequências definidas (a que ocorre no limite máximo de densidade de unifótons).
.. A camada quatro é sempre a mais interna de qualquer partícula que a contenha.
.. Uma camada quatro de uma partícula não apresenta excesso de unifótons, pois o excesso se apresenta como de matéria com frequência indefinida, isto é, como matéria escura.
.. Uma camada quatro de uma partícula normalmente não apresenta falta de unifótons, pois a capacidade de confinar unifótons da camada três raramente pode alterar; uma vez que ela raramente pode ser transferida de uma estrutura para outra; e por ser a mais interna das camadas de ligação a camada três é a mais estável destas camadas.
.. A camada quatro de uma partícula normalmente não pode exercer força resultante em outra.

5 – 61 – Apenas As Camadas 2 e 3 Exclusivas De Uma Partícula Podem Apresentar Carga Elétrica.
.. Apenas as camadas 2 e 3 exclusivas de uma partícula podem apresentar carga elétrica, pois só estas são passíveis a apresentar excesso ou falta de unifótons.

5 – 62 – Uma Partícula Apresenta Carga Elétrica Negativa Quando Apresenta Excesso Efetivo De Unifótons Na Camada Dois.
. Quando a carga elétrica for da camada envolvente ela será nomeada como negativa.
.. Apenas as camadas 2 e 3 de uma partícula podem apresentar cargas elétricas.
.. A camada dois é envolvente da três.
.. Logo, uma partícula apresenta carga elétrica negativa quando apresenta excesso efetivo de unifótons na camada dois.

5 – 63 – Uma Partícula Apresenta Carga Elétrica Positiva Quando Apresenta Excesso Efetivo De Unifótons Na Camada Três.
. Quando a carga elétrica for da camada envolvida ela será nomeada como positiva.
.. Apenas as camadas 2 e 3 de uma partícula podem apresentar carga elétrica.
.. A camada três é envolvida pela dois.
.. Logo, uma partícula apresenta carga elétrica positiva quando apresenta excesso efetivo de unifótons na camada três.

5 – 64 – Partículas Com Cargas Elétricas De Mesmo Nome (ambas positivas ou ambas negativas) Se Repelem
.. Unifótons de um mesmo tamanho se repelem.
.. Cargas de mesmo nome são devidas a unifótons de um mesmo tamanho.
.. Logo, partículas com cargas elétricas de mesmo nome criam campos centrífugos que promovem a repulsão mútua delas.

5 – 65 – Partículas Com Cargas Elétricas De Nomes Opostos (uma positiva e outra negativa) Se Atraem.
.. Unifótons de tamanhos diferente se atraem, pois tendem a constituírem uma estrutura de camadas, uma partícula.
.. Cargas elétricas de nomes diferentes são devidas a unifótons de tamanhos diferentes.
.. Logo, partículas com cargas elétricas de nomes opostos se atraem.

5 – 66 – A Camada Zero Gera Campo Centrífugo Efetivo
.. A camada zero é compartilhada por partículas e assim parte dela, a próxima a uma partícula, pertence à mesma.
.. A parte da camada zero de uma partícula embora estabilizando sua envolvida não é estabilizada, pois não apresenta camada envolvente.
.. Assim, a camada zero ‘de’ uma partícula por não ser estabilizada gera também um campo centrífugo efetivo.

5 – 67 – Definição De Carga Gravitacional
. Carga gravitacional de uma partícula é a quantidade de matéria da parte dos unifótons da camada zero pertencente à mesma.

5 – 68 – Toda Partícula Integral Apresenta Carga Gravitacional.
.. Partícula integral é a envolvida por camada zero.
.. Toda partícula integral compartilha a camada zero.
.. Logo toda partícula integral apresenta carga gravitacional.  

5 – 69 – Partículas Com Cargas Gravitacionais Se Atraem.
.. Unifótons de tamanhos diferente se atraem, pois tendem a constituírem uma estrutura de camadas, uma partícula.
.. Carga gravitacional é devida aos menores unifótons. E estes tendem a envolver a atrair todos os outros.  
.. Logo, partículas com cargas gravitacionais se atraem.

5 – 70 – As Forças, Exceto As Devidas Aos Campos Rotacionais, Entre Partículas Não Constituintes Umas Das Outras São Mutuas Entre Partículas.
.. Tanto a força resultante devido a campo centrífugo como a devido a campo multidirecional são mutuas entre partículas.
.. Além das forças devidas aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras.  
.. Logo as forças, exceto as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das outras são mútuas entre partículas.  

5 – 71 -  As Forças, Exceto As Devidas Aos Campos Rotacionais, Entre Partículas Não Constituintes Umas Das Outras São Opostas.
.. As forças devidas aos campos multidirecionais são opostas.
.. As forças devidas aos campos centrífugos são opostas.
.. Além das forças devidas aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras. 
.. Logo as forças, exceto as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das outras são opostas.
 
5 – 72 – As Forças, Exceto As Devidas Aos Campos Rotacionais, Entre Partículas Não Constituintes Umas Das Outras São De Mesma Intensidade.
.. As forças entre duas partículas devidas a seus campos multidirecionais são de mesma intensidade, pois elas dependem apenas e igualmente da distância entre elas e da diferença entre a impenetrabilidade media além delas e entre elas.
.. As forças entre duas partículas devidas a seus campos centrífugos são de mesma intensidade, pois elas dependem apenas e igualmente da distância entre elas e dos excessos de suas cargas elétricas e gravitacionais.
.. Além das forças devidas aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras. 
.. Logo as forças, exceto as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das outras são de mesma intensidade.

5 – 73 – Definição De Força Peso
. Força peso é a força devida a carga gravitacional.

5 – 74 – A Força Peso Atua Em Todas As Partículas.
.. Todas as partículas com carga gravitacional se atraem.
.. Toda partícula ou é integral ou é constituinte de uma integral.
.. Toda partícula integral apresenta carga gravitacional.
.. Se uma partícula é constituinte de outra por tabela ela sofre as forças exercidas na que constitui.
.. Portanto a força peso atua em todas as partículas.

5 – 75 – A Força Peso Sobre Um Conjunto De Partículas É Proporcional À Massa Inercial Do Conjunto.
.. A força peso atua em todas as partículas, e então em toda massa inercial.
.. Logo a força peso sobre um conjunto de partículas é proporcional à massa inercial do conjunto.

5 – 76 – A Aceleração Por Efeito Apenas Da Força Peso É Igual Para Qualquer Porção De Matéria Com Variação De Massa Inercial Desprezível.
.. A força peso sobre uma um conjunto de partículas (uma porção de matéria) é proporcional à massa inercial do conjunto.
.. A aceleração é proporcional apenas à força, quando a variação da massa inercial for desprezível.
.. Logo a aceleração por efeito apenas da força peso é igual para qualquer porção de matéria com variação de massa inercial desprezível.

5 – 77 – Definição De Força Elétrica
. Às forças devidas a campos centrífugos originados nas camadas dois e três nomeamos como forças elétricas.

5 – 78 – Definição Dos Sentidos Dos Campos Rotacionais
.. Como todas as partículas giram, conforme já explicamos então as camadas portadoras das cargas elétricas também giram; fazendo girar o campo centrífugo criado pelas mesmas.
.. Assim, é como se existissem, na região externa a uma partícula com carga elétrica carga elétrica - unifótons da natureza e da frequência dos unifótons de tamanho dois ou três- girando no mesmo sentido dela.
.. Cargas negativas girando é como se fossem cargas positivas girando em sentido inverso e vice-versa.
. Definiremos o sentido do campo rotacional externo às partículas como o sentido de rotação delas quando as mesmas apresentarem carga positiva, e com sentido oposto ao de rotação das partículas quando elas apresentarem carga negativa.   

5 – 79 – Intensidade Do Campo Rotacional Em Cada Ponto Externo Devido A Uma Partícula.
.. A intensidade do campo rotacional e externo a uma partícula e devido a ela é proporcional ao campo centrífugo gerado pela mesma em cada ponto, pois criado da mesma forma que o campo centrífugo.

5 – 80 – Definição De Ímã Elementar
. Uma carga elétrica, sendo uma camada que gira em uma partícula, constitui um imã elementar.

5 – 81 – Sentido Do Giro De Um Ímã Elementar.
.. Carga positiva girando em um sentido equivale a carga negativa girando no sentido contrário e vice-versa.
. Se a camada que gira for negativa o sentido da rotação do ímã elementar será o contrário da rotação dela. Se a camada que gira for positiva o sentido da rotação do ímã elementar será o mesmo da rotação dela.

5 – 82 – A Impenetrabilidade Depende Da Direção Do Campo De Forças Em Uma Região.
.. Os unifótons por moverem ocupam espaço, geram impenetrabilidade.
.. Os unifótons geram impenetrabilidade na direção em que movem.
.. A Impenetrabilidade depende da direção do campo de forças em uma região.

5 – 83 – A Impenetrabilidade Depende Do Sentido Do Campo De Forças Em Uma Região.
.. A impenetrabilidade ocorre por causa das colisões dos unifótons.
.. Unifótons sofrem mais colisões anteriores que posteriores.
.. Logo, a impenetrabilidade depende do sentido do campo de forças em uma região.

5 – 84 – A Impenetrabilidade É Maior No Sentido Oposto A Um Campo De Forças.
.. Unifótons sofrem mais colisões anteriores que posteriores.
.. Logo a impenetrabilidade é maior no sentido oposto a um campo de forças.

5 – 85 – A Impenetrabilidade É Mínima No Sentido De Um Campo De Forças.
.. As colisões posteriores são as em menor número em um unifóton.
.. Logo a impenetrabilidade é mínima no sentido de um campo de forças.

5 – 86 – A Impenetrabilidade De Uma Região Não É Afetada Na Direção Perpendicular A Um Campo De Forças.
.. As colisões perpendiculares não são afetadas pelo movimento dos unifótons.
.. A impenetrabilidade de uma região não é afetada na direção perpendicular a um campo de forças.

5 – 87 – Ímãs Elementares Que Giram Com Mesmo Sentido Em Torno De Direções Paralelas Se Repelirão.
.. A medida da repulsão entre duas partículas depende da diferença entre a impenetrabilidade entre elas e a além delas.
.. A impenetrabilidade é maior no sentido oposto a um campo de forças.
.. A impenetrabilidade é menor no sentido de um campo de forças.
.. Ímãs elementares que giram com mesmo sentido em torno de direções paralelas geram campos de forças com sentidos opostos entre eles e com mesmo sentido além deles.  
.. Então ímãs elementares que giram com mesmo sentido em torno de direções paralelas se repelirão.  

5 – 88 – Ímãs Elementares Que Giram Em Sentidos Opostos Em Torno De Direções Paralelas Se Atrairão.
 .. A impenetrabilidade é menor no sentido de um campo de forças.
.. A impenetrabilidade é maior no sentido oposto a um campo de forças.
.. Ímãs elementares que giram em sentidos opostos em torno de direções paralelas geram campos de forças com mesmo sentido entre eles e com sentidos opostos além deles. 
.. A medida da atração entre duas partículas depende da diferença entre a impenetrabilidade além delas e a entre elas.
.. Então ímãs elementares que giram em sentidos opostos em torno de direções paralelas se atrairão.

5 – 89 – Dois Ímãs Elementares Girando Em Torno De Direções Perpendiculares Não Interagem Magneticamente.
.. A impenetrabilidade de uma região não é afetada na direção perpendicular a um campo de forças.
.. Ímãs elementares que giram em torno de direções perpendiculares geram campos de forças perpendiculares entre eles. 
.. A medida da repulsão ou atração entre duas partículas depende da relação entre a impenetrabilidade entre elas e a além delas.    
.. Dois ímãs elementares girando em torno de direções perpendiculares não interagem magneticamente.   

5 – 90 – As Forças Devidas Aos Campos Centrífugos Não Alteram A Quantidade De Movimento Do Conjunto De Partículas Em Que Atuam.
.. As forças devidas aos campos centrífugos entre duas partículas são opostas.
.. As forças devidas aos campos centrífugos entre duas partículas são de mesma intensidade.
.. Portanto as forças devidas aos campos centrífugos não alteram a quantidade de movimento do conjunto de partículas em que atuam.

5 – 91 – As Forças Não Alteram A Quantidade De Movimento Do Conjunto De Partículas Em Que Atuam.
.. As forças devidas aos campos rotacionais não alteram a quantidade de movimento de um conjunto de partículas em que atuam.
.. As forças devidas aos campos centrípetos não alteram a quantidade de movimento das partículas.
.. As forças devidas aos campos centrífugos não alteram a quantidade de movimento do conjunto de partículas em que atuam.
.. Portanto as forças entre partículas de um conjunto delas não altera a quantidade de movimento do conjunto.

5 – 92 – DQm/Dt Mede A Força Sobre Uma Porção De Matéria.
.. Uma porção de matéria (um conjunto de partículas) apresenta uma quantidade de movimento, portanto DQm/Dt mede a força sobre ela.

5 – 93 – Definição De Matéria Escura
.. Na camada mais interna das partículas há unifótons que não apresentam frequências definidas (a que ocorre no limite máximo de densidade de unifótons).
.. Os unifótons com frequência indefinida apresentam um valor médio de frequência.
.. A frequência dos unifótons se reproduz na direção vertical das partículas constituídas por eles.
. Matéria escura é a dos unifótons com frequência indefinida existentes nas partículas.

5 – 94 – Medida Da Quantidade De Matéria Escura De Uma Partícula
.. m= n.f   é a medida da quantidade de matéria escura de uma partícula, onde n é o número de unifótons com frequência indefinida e f a frequência média deles.

5 – 95 – Medida Da Massa Inercial Da Matéria Escura De Uma Partícula.
.. m=n.f.v   é a medida da massa inercial da matéria escura de uma partícula, onde v é a velocidade média dos unifótons da matéria escura dela.

5 – 96 – A Matéria Escura Interage Gravitacionalmente.
.. A matéria escura apresenta massa inercial e então interage gravitacionalmente.

5 – 97 – Partículas Mais Massivas Apresentam Mais Matéria Escura.
.. Partículas mais massivas apresentam campo de impenetrabilidade mais intenso que confina mais matéria de todas as frequências.
.. Logo partículas mais massivas apresentam mais matéria escura.

5 – 98 – Onde Há Mais Matéria Existe Mais Matéria Escura.
.. Apenas partículas e todas elas apresentam matéria escura.
.. Partículas mais massivas apresentam mais matéria escura.
.. Toda a matéria, exceto a da camada zero, está nas partículas.
.. Não existe partícula constituída pela camada zero, que é apenas de ligação de partículas.
.. A densidade de matéria da camada zero é a menor, pois esta é a de menor densidade de unifótons, que são os de menores frequências.  
.. Logo onde houver mais matéria existirá mais matéria escura.

5 – 99 – Os Unifótons Da Camada Zero Não De Cargas Gravitacionais Exercem Forças Repulsivas Entre Partículas Integrais.
.. Unifótons de mesmo tamanho se repelem.
.. Unifótons de camada zero entre partículas e não de cargas gravitacionais delas se repelem, pois apresentam o mesmo tamanho. E então, por isto, promovem repulsão entre as partículas interligadas por eles.
.. Os unifótons da camada zero não de cargas gravitacionais exercem forças repulsivas entre partículas integrais.


Por que as oscilações dos campos elétricos e magnéticos, em uma radiação, são perpendiculares entre si e também perpendiculares à direção da radiação?

Segundo uma direção radial a uma partícula seus unifótons comunicam velocidades na frequência de cada um deles. Para efeitos de força é como se os unifótons existissem ao longo de direções radiais das partículas a que de fato pertencem. Pois unifótons são apenas comunicadores de velocidades.

Quando uma partícula apresenta excesso de unifótons de tamanho dois ela apresenta carga negativa resultante.
Quando uma partícula apresenta excesso de unifótons de tamanho três ela apresenta carga positiva resultante.

Partícula com carga resultante produz na direção radial dela um efeito de tal carga a que nomeamos como campo elétrico. Pois é como se os unifótons do tamanho dos unifótons em excesso em uma partícula existissem fora dela.
Assim o campo elétrico é um campo que propaga na direção radial das partículas.
Se uma carga elétrica, uma partícula com excesso de unifótons de tamanho dois ou três oscila seu campo também oscila.
Assim a oscilação do campo elétrico é perpendicular à direção de propagação da onda elétrica ou da radiação do campo elétrico. 

Ao campo originado pela rotação das cargas nas partículas nomeamos como campo magnético.
A direção do campo magnético é paralela ao eixo de rotação das cargas das partículas.

Mesmo no vácuo existem muitas partículas especialmente a que a teoria dos unifótons nomeia como gama; que é constituída por uma camada de unifótons de tamanho 2 que envolve uma de unifótons de tamanho 3. Normalmente neutra, sem excessos de um dos tipos de unifótons.

A velocidade linear dos unifótons da camada dois de uma partícula, por causa da rotação dela, é superior ao da camada três, pois esta é mais interna; então mesmo neutras as partículas criam um campo magnético cujo sentido é dado pela rotação da camada dois.

O movimento de cargas elétricas – uma corrente elétrica – ou uma variação de campo elétrico entre as partículas gama produz nestas uma reorientação em seus giros, um campo magnético resultante. Isto é, um saldo de partículas girando segundo uma direção e sentido.  Algo semelhante à rotação de roletas por efeito da passagem de pessoas, inclusive na determinação do sentido do giro destas.

Um exemplo clareia o parágrafo anterior. Uma corrente elétrica em um fio orienta o movimento de muitos unifótons e assim as partículas vizinhas ao fio ganham uma orientação para seus giros. Como uma fila de pessoas em movimento orientaria em sentidos opostos a rotação de roletas instaladas a direita e a esquerda da fila, de forma semelhante o movimento das cargas no fio também orienta o sentido de rotação das partículas da vizinhança do fio. Determinam um sentido para o campo magnético em cada ponto da vizinhança de uma fio.

Por outro lado, o campo magnético sendo a rotação de partículas com os unifótons 2 e 3 ao ser alterado altera o campo elétrico. Pois os unifótons de uma partícula comunicam suas velocidades também aos externos a ela.
Inverter o exemplo do parágrafo anterior clareia a este. Imagine agora que as pessoas do exemplo anterior é que se deixam mover por efeito da rotação de roletas instaladas a direita e a esquerda da fila delas. Se as roletas inverterem o sentido de seus giros a fila inverterá o sentido de seu movimento. As pessoas representam as cargas elétricas, ou seus campos elétricos. Uma alteração na rotação de partículas gamas (das roletas) altera o campo elétrico.

Em sentido perpendicular à variação do campo elétrico ocorre a variação na direção do campo magnético e vice-versa.

Uma alteração em um campo magnético produz uma alteração em um campo elétrico e vice-versa e este efeito si propaga nos unifótons como uma onda, ou radiação.


Os campos elétricos e magnéticos oscilam perpendicularmente e segundo direção perpendicular à radiação eletromagnética. 


Ondas eletromagnéticas são perturbações nos campos elétricos e magnéticos que propagam em um meio qualquer, inclusive no chamado vácuo. Os campos elétricos e os magnéticos exercem forças. São campos de força. Forças são causas de comunicações de acelerações, de alterações na energia cinética, de mudanças nas quantidades de movimentos nas estruturas que as sofrem. Logo as ondas eletromagnéticas transportam energia e quantidade de movimento enquanto propagam

Veja no capítulo 6 como a teoria dos unifótons explica os princípios da termodinâmica.