Capítulo 5 Mecânica
Capítulo 5 – Como a teoria dos unifótons explica os princípios da mecânica?
5 – 1 – Definição De
Camada De Ligação
. Camada imediatamente
envolvente de estruturas de camada(s) é de ligação delas.
5 – 2 – Definição De
Partícula
. Partícula é cada
estrutura de camada(s) ligada a outra(s) através de camada de ligação.
5 – 3 – Definição De
Partícula Integral
. Partícula integral é
toda aquela que sua camada de ligação é constituída pelos menores unifótons.
5 – 4 – Camada
Constituinte De Uma Partícula Não É De Ligação Dela
.. As camadas de ligação
são compartilhadas por partículas e portanto não são exclusivas de cada uma
delas.
.. Uma camada constituinte
de uma partícula não é de ligação dela.
5 – 5 – As Partículas
Integrais Podem Ser Constituídas Por Partículas Em Todos Os Graus De
Complexidade.
.. As partículas integrais
podem ser constituídas por partículas em todos os graus de complexidade
possíveis, pois a camada dos menores unifótons pode envolver a qualquer outra.
5 – 6 - A Quantidade De Matéria
De Uma Partícula.
.. Nas colisões dos
unifóton temos a comunicação básica, a comunicação de velocidades.
. A soma das frequências
dessas comunicações é uma medida do quanto a matéria é em cada partícula. É uma
medida da quantidade de matéria de uma partícula.
.. Os unifótons existem em
cinco tamanhos: aos menores nomearemos como os de tamanho 0; aos imediatamente
maiores, nomearemos como de tamanho 1; aos imediatamente maiores que os de
tamanho 1, nomearemos como de tamanho 2; aos imediatamente maiores que os de
tamanho 2, nomearemos como de tamanho 3; e aos maiores, nomearemos como de
tamanho 4
. Podemos escrever, assim:
m=n1.f1+n2.f2+n3.f3+n4.f4.
Onde m é quantidade de
matéria de uma partícula, n1 o número de unifótons dela de tamanho 1, com valor
médio de frequência igual a f1; n2 o número de unifótons dela de tamanho 2, com
valor médio de frequência igual a f2; n3 o número de unifótons dela de tamanho
3, com valor médio de frequência igual a f3; n4 o número de unifótons dela de
tamanho 4, com valor médio de frequência igual a f4.
5 – 7 – A Quantidade De
Matéria É Função Da Densidade De Unifótons Em Uma Partícula.
.. A quantidade de matéria
de uma partícula é função da frequência de seus unifótons.
.. A frequência dos
unifótons é função também da densidade deles.
.. Logo a quantidade de
matéria é função da densidade de unifótons em uma partícula.
5 – 8 – Os Unifótons De
Tamanho Zero Não Entram Na Determinação Da Quantidade De Matéria De Uma
Partícula.
.. Os unifótons de tamanho
0 não entram na determinação da quantidade de matéria de uma partícula, pois
não são exclusivos de uma partícula. Eles fazem parte da camada de ligação
entre todas as partículas integrais.
5 – 9 – Os Unifótons De
Uma Camada De Ligação Não Entram Na Determinação Da Quantidade De Matéria Das
Partículas Que Interligam
.. Os unifótons de uma
camada de ligação não entram na determinação da quantidade de matéria das
partículas que interligam, pois não são exclusivos de cada uma delas.
5 – 10 – A Unidade De
Quantidade De Matéria É A De Frequência.
.. A unidade de quantidade
de matéria é a de frequência, pois a quantidade de matéria de uma partícula é a
soma das frequências de colisões de seus unifótons.
Pai - A velocidade vetorial
de uma partícula é a média aritmética das velocidades vetoriais de seus
unifótons.
Nas colisões unitárias, de um
unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis.
Logo se houvesse apenas este
tipo de colisões entre os unifótons de uma partícula; esta não iria acelerar
por si só?
Filho – Sim, pois velocidades
não iriam surgir ou desaparecer, mas apenas passar de um unifóton a outro.
Avô - Por outro lado, nas
colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver
conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros
que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, há aceleração do
sistema de unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de
velocidade; e se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e
sentido colidem com um parado há uma diminuição da velocidade, há desaceleração
do sistema, ocorre um sumidouro de velocidade.
Se a todo aumento de
velocidade em uma parte de uma partícula corresponder,
"simultaneamente", ou quase simultaneamente, em um pequeno intervalo
de tempo, uma diminuição igual e contrária em outra parte então a partícula não
irá acelerar por si só?
Neto – Sim; mas assim ocorre
nas partículas?
Pai - Veremos ser isto o que
ocorre nas partículas.
Desconsideremos para as
colisões múltiplas as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de
velocidades em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção e como
são muitas, em uma partícula, essas se cancelam.
As fontes de velocidades, não
fortuitas, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de
unifótons, no sentido do centro das partículas, esta convergência resulta em correspondentes
sumidouros de velocidades que estão a ocorrer continuamente e
"simultaneamente" em regiões mais centrais das partículas.
Uma partícula, em qualquer
nível de complexidade, se caracteriza por apresentar uma densidade crescente na
direção de seu centro e daí por apresentar em si as fontes e os correspondentes
sumidouros de velocidade e por tanto, para elas é como se não houvesse fontes
ou sumidouros de velocidades?
Filho – Sim. Uma partícula
não pode, por si só, alterar sua velocidade vetorial.
Avô – Temos agora o
entendimento da primeira lei de Newton para as partículas. Elas não aceleram
por si sós. Como os unifótons formam as partículas e estas constituem a tudo,
então qualquer ente material obedece a 1ª lei de Newton.
Pai – Inércia é a não possibilidade
de um ente físico alterar por si só sua velocidade vetorial.
Logo os entes materiais
apresentam inércia?
Filho – Sim.
Pai – Quando uma partícula
sofre mudança em sua velocidade? Aceleração?
Filho – Quando seus unifótons
recebem ou perdem velocidade para unifótons não dela.
Avô – A comunicação de
velocidades entre unifótons de uma partícula e outros não dela é a causa das
acelerações. Agora temos o entendimento das acelerações das partículas e daí
das estruturas materiais a que constituem. Nomeamos como força a este tipo de
interações.
Pai – A grandeza de uma força
é a medida de uma comunicação de velocidades.
Forças são comunicações de
velocidades e estas apresentam direção e sentido.
A direção e o sentido de
comunicação de velocidades é a direção e o sentido da força correspondente?
Filho – Sim, pois força é
comunicação de velocidades.
Pai - Logo força é grandeza
vetorial?
Filho – Sim, pois apresenta
módulo, direção e sentido.
Pai – As velocidades são
operadas vetorialmente, pois são grandezas vetoriais.
Se a comunicação de velocidades
a uma partícula for maior em um sentido de uma direção então a partícula
receberá velocidade neste sentido?
Filho – Sim, pela nossa
interpretação de força.
Pai - Logo uma partícula
acelera no sentido da resultante de forças sobre si?
Filho – Sim.
Avô – Esta também é uma
afirmação básica de Newton sobre a ação das forças sobre objetos materiais; o
que é razoável, pois tais entes são constituídos por partículas.
Pai – Resultante de forças
atuantes em uma partícula é o saldo de velocidades comunicadas à mesma.
As velocidades são operadas
vetorialmente.
A aceleração de uma partícula
é proporcional à resultante de forças atuantes nela?
Filho – Sim.
Avô – Esta também é uma
afirmação básica de Newton sobre os entes materiais, mas agora compreendida e
prevista, ou seja, explicada. Uma vez que partículas constituem aos entes
materiais.
Pai – A velocidade vetorial
de uma partícula é a média aritmética das velocidades vetoriais de seus
unifótons.
Acelerar uma partícula é
alterar sua velocidade vetorial. É alterar uma média aritmética.
O número de elementos que
determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.
Por exemplo, se calculo o
comprimento médio de pregos, então quanto maior o número deles menor o efeito
nesta média do acréscimo ou troca de um deles.
Logo as partículas oferecem
em certa medida resistência às suas acelerações?
Filho – Sim.
Avô – Agora, a partir dos
unifótons que constituem as partículas, entendemos a existência de medida da
inércia delas.
Pai – O que determina a massa
inercial de uma partícula?
Filho – A soma das
velocidades de seus unifótons. Assim, como no caso dos pregos; quanto maior
esta soma, menor o efeito da alteração das velocidades de certos unifótons dela
em seu movimento.
Pai - Massa inercial de uma
partícula ou de uma porção limitada de matéria é a medida de sua resistência à
aceleração.
A aceleração de uma partícula
ou de uma porção limitada de matéria é inversamente proporcional à sua massa
inercial?
Filho – Sim.
Pai – Por si só uma partícula
não é acelerada, isto é, apresenta uma velocidade vetorial em relação a um
referencial inercial, ou seja, em relação a um unifóton entre colisões.
Uma partícula não altera por
si sua massa inercial.
Uma partícula por si mantém o
produto de sua massa inercial, In, pela sua velocidade vetorial, v?
Filho – Sim; pois ela não
pode por si alterar qualquer um desses fatores.
Avô – A este produto é que
nomeamos como quantidade de movimento, Qm. Temos que Qm= In.v se conserva para partículas que não sofrem forças.
Assim um sistema de partículas também conserva sua quantidade de movimento,
quando não afetado por forças, interações com unifótons não delas. Ou seja,
temos a explicação do princípio da conservação de Qm de um sistema material
isolado.
Pai - As velocidades
recebidas por uma partícula podem acelerá-la (alterar sua velocidade vetorial,
v) e, também, alterar sua massa inercial, In, pois esta depende da soma das
velocidades dos unifótons que a constituem; em resumo, podem alterar o produto
In.v, ou sua quantidade de movimento, Qm?
Filho – Sim.
Pai - Dividindo a variação da
quantidade de movimento pelo tempo gasto nesta variação temos a rapidez da
comunicação de velocidade a uma partícula, temos a medida da força atuante
nela, naquele intervalo de tempo, Dt. O quociente DQm/D t é a medida da força média
atuante, em uma partícula, no intervalo de tempo, Dt?
Filho - Sim.
Pai - Fazendo, tal intervalo
de tempo tender a zero teremos para uma partícula a segunda lei de Newton,
dQm/dt=F. Onde F é a força atuante na partícula em um intervalo infinitesimal
de tempo?
Filho – Sim.
Avô – Extrapolando este fato,
dQm/dt=F, para uma porção qualquer de matéria, temos a segunda lei de Newton em
sua forma geral, só que agora não como postulado, mas como consequência de
nosso novo conceito de força.
. Uma partícula apresenta
equilíbrio quando em movimento retilíneo uniforme.
5 – 27 – Condição Para O
Equilíbrio De Uma Partícula.
.. Uma partícula está em
equilíbrio quando a resultante de forças sobre ela for nula. Quando ela não
recebe saldo de velocidades. Pois assim ela não acelera.
5 – 28 – Definição De
Campo De Força
. Campo de força é um
fluxo resultante de velocidades dos unifótons em certa região.
5 – 29 – Configuração Dos
Campos De Força Internos Em Uma Partícula.
.. Uma partícula para se
manter apresenta fontes de velocidades que geram um campo interno de força
voltado para o seu centro.
.. Como vimos as
partículas giram e então temos um campo interno de força com o sentido da
rotação de cada partícula em seu interior.
5 – 30 – Definição De
Campo Centrípeto.
. Campo centrípeto é o
gerado pelas fontes de velocidades nas partículas e voltado para o centro
delas.
5 – 31 – Definição De
Campo Rotacional
.. As partículas
individuais giram.
.. O giro de cada
partícula gera um campo de força.
. Campo rotacional é o
gerado pela rotação de cada partícula.
5 – 32 – Configuração Dos
Campos Externos A Cada Partícula.
.. As partículas
apresentam um movimento aleatório e assim podem aproximar ou afastar de
outra(s).
.. Quando se aproximam a
impenetrabilidade entre elas pode tornar-se superior à média da
impenetrabilidade além delas e então surge um campo repulsivo entre elas.
.. Quando se afastam a
impenetrabilidade entre elas pode tornar-se inferior à média da
impenetrabilidade além delas e então surge um campo atrativo entre elas.
.. Cada unifóton de uma
partícula comunica uma frequência que lhe é própria na direção radial das
partículas. Assim como um oscilador em água cria ondas nela na frequência dele.
.. A frequência de cada
unifóton segundo a direção radial de uma partícula se reproduz nos outros
unifótons ocupantes desta direção. Criando um campo de impenetrabilidade radial.
.. Como ocorre fora das
partículas a reprodução das frequências segundo a direção radial delas ocorre
também a reprodução de seus movimentos rotacionais.
.. O campo rotacional de
uma partícula se reproduz externamente a ela também.
5 – 33 – Definição De
Campo Centrífugo.
. Campo centrífugo é o
gerado pela reprodução das frequências dos unifótons segundo a direção radial de
cada partícula.
5 – 34 – Definição De
Campo Multidirecional
. Ao campo originado pelo
movimento de aproximação ou de afastamento de partículas nomearemos como
multidirecional.
5 – 35 – Cada Campo
Centrífugo Apresenta Um Rotacional.
.. Cada campo centrífugo
apresenta um rotacional, pois toda partícula individual gira.
5 – 36 – As Forças Devidas
Aos Campos Internos São Apenas Da Partícula Constituída Sobre A(s)
Constituinte(s) E Não O Contrário.
.. As fontes dos campos centrípetos
não são devidas a partículas, mas aos unifótons de cada partícula.
.. Uma partícula
constituinte de outra apenas recebe as velocidades dos campos centrípetos e não
geram campos opostos a estes, pois tais campos não são gerados por partículas e
só ocorrem no interior destas.
.. A terceira lei de
Newton não descreve a interação entre partículas constituintes e constituída;
pois essa lei afirma que a força entre entes físicos é mútua, de mesma
intensidade e de sentidos opostos.
.. As forças devidas aos
campos internos são apenas da partícula constituída sobre a(s) constituinte(s)
e não o contrário.
5 – 37 – As Forças Devidas
Aos Campos Centrípetos Não Alteram A Quantidade De Movimento Da Partícula Onde
Ocorrem.
.. As partículas
constituintes não geram os campos centrípetos.
.. Os campos centrípetos
são autodeterminados pelos unifótons de cada partícula.
.. As forças devidas aos
campos centrípetos não alteram a quantidade de movimento das partículas onde
ocorrem.
5 – 38 – As Forças Devidas
Aos Campos Rotacionais Não Alteram A Quantidade De Movimento De Um Conjunto
Determinado De Unifótons.
.. As forças devido aos
campos rotacionais ocorrem em direções em que não há variações de densidade de
unifótons, pois não são nas direções radiais das partículas.
.. Nas direções em que não
ocorrem variações de densidade de unifótons não ocorrem variações nos tamanhos
destes, pois a densidade de unifótons depende do tamanho deles.
.. Em regiões com
unifótons de mesmo tamanho e em mesma densidade de unifótons não ocorrem em
termos efetivos colisões múltiplas, pois nesta situações estas ocorrem com
mesma probabilidade em todas as direções.
.. A alteração da
quantidade de movimento de uma porção de matéria – de um conjunto determinado
de unifótons – depende da ocorrência efetiva de colisões múltiplas. As colisões
unitárias apenas promovem trocas de velocidades entre os unifótons colidentes.
.. Logo as forças devidas
aos campos rotacionais não alteram a quantidade de movimento de um conjunto
determinado de unifótons.
5 – 39 – Os Campos
Centrífugos Das Partículas Caem Com A Distância Ao Centro Delas.
.. Os campos centrífugos por
serem na direção radial das partículas caem com a distância ao centro delas.
5 – 40 – O Campo Centrífugo
De Uma Partícula É Proporcional À Quantidade De Matéria Dela.
.. A quantidade de matéria
de uma partícula é a soma das frequências de seus unifótons.
.. O campo centrífugo de
uma partícula por ser devido à reprodução das frequências de seus unifótons é
proporcional à quantidade de matéria dela.
5 – 41 – Os Campos Centrífugos
São Caracterizados Pelas Frequências Que Propagam.
.. Quando um unifóton
colide com dois simultaneamente segundo uma direção, ele sofre duas colisões no
tempo em que cada um dos outros sofre apenas uma, ou seja, por este efeito a
frequência de um é o dobro da dos outros, mas segundo a tal direção a frequência
que propaga é a mais alta.
.. Os campos centrífugos são
caracterizados pelas frequências que propagam e não pelas frequências dos
unifótons onde propagam; pois segundo uma direção uma frequência pode ser
transportada por um ou mais unifótons.
5 – 42 – Os Campos Centrífugos
Para Cada Direção Apresentam Um Sentido.
.. A propagação de uma
frequência (de um campo centrífugo) ocorre a partir de unifótons de maior
frequência para os de menor, pois assim ela pode ser transportada por mais de
um unifóton, mas a de um unifóton não pode ser transportada por menos de um.
Pois não existe frequência para parte de um unifóton.
.. A propagação de um
campo centrífugo não pode ocorrer no sentido dos unifótons de menor frequência
para os de maior.
.. Os campos centrífugos para
cada direção apresentam um sentido.
5 – 43 – Uma Partícula
Constituinte De Outra Não Está Em Equilíbrio.
.. Uma partícula
constituinte de outra não está em equilíbrio, pois sofre o efeito de campo
centrípeto.
5 – 44 – Definição De
Camada Estável
. Camada estável é a que
apresenta o número de unifótons autodeterminado pela partícula a que pertence.
5 – 45 – Uma Camada Um É
Estável.
.. A camada um é sempre
envolvida pela zero, pois é a mais externas das camadas constituintes de uma
partícula.
.. Uma camada um é estável,
pois confinada sempre e apenas pela camada zero que só apresenta uma capacidade
de confinar unifótons por ser apenas de ligação.
5 – 46 – Definição De
Partícula Estável
. Uma partícula é estável
quando suas camadas são estáveis.
5 – 47 – Uma Partícula
Estável Não Exerce Força Resultante Devida A Seu Campo Centrífugo Em Outra.
.. A interação entre
partículas não constituintes umas das outras não se dá pelo campo centrípeto,
mas pelo centrífugo.
.. O campo centrífugo reproduz
as frequências dos unifótons de uma partícula segundo a direção radial dela.
.. Uma partícula estável
não atrai ou repele unifótons e assim como as frequências de seus unifótons permitem
sua estabilidade não desestabiliza unifótons de outras estruturas.
.. Assim, uma partícula
estável não exerce força resultante devida a seu campo centrífugo em outra.
5 – 48 – Uma Partícula
Estável Não Sofre Força Resultante Devidas Aos Campos Centrífugos De Outras
Estáveis.
.. Um campo centrífugo radial
externo exercerá forças iguais e opostas em uma partícula estável, pois por ser
estável esta apresenta as camadas estabilizadas.
.. Uma partícula estável
não sofre força resultante devida aos campos centrífugos de outras estáveis.
5 – 49 – Uma Partícula Não Estável Exerce Força Resultante
Devida Ao Seu Campo Centrífugo Em Outra Estável ou Não.
.. O campo centrífugo reproduz as frequências dos
unifótons de uma partícula segundo a direção radial dela.
.. Uma partícula não estável atrai ou repele unifótons,
pois seu campo centrífugo assim como não permite sua estabilidade desestabiliza
unifótons de outras estruturas estáveis ou não.
.. Assim, uma partícula não estável exerce força resultante
devida ao seu campo centrífugo em outra estável ou não.
5 – 50 – As Camadas Não Estáveis De Uma Partícula É Que Causam
Força Resultante Devidas Ao Seu Campo Centrífugo Em Outras Partículas.
.. Uma partícula é estável quando suas camadas são
estáveis.
.. Uma partícula não estável exerce força resultante em
outra estável ou não.
.. As camadas não estáveis de uma partícula é que causam
força resultante em outras.
5 – 51 - A Camada Um De
Uma Partícula Não Causa Força Resultante Em Outra.
.. A camada um é estável.
.. As camadas não estáveis
de uma partícula é que causam força resultante em outras.
.. A camada um de uma
partícula não causa força resultante em outra.
5 – 52 – Uma Camada É
Estabilizada Pela Sua Envolvente Imediata.
.. Uma camada é
estabilizada pela sua envolvente imediata, pois esta é que confina seus
unifótons.
5 – 53 – Uma Camada
Envolvente Imediata De Uma Desestabilizada É Como Se Fosse Desestabilizada Ao
Inverso, Uma Com Excesso De Unifótons É Como A Outra Com Falta E Vice-versa.
.. O excesso ou a falta de
unifótons em uma camada é em relação à capacidade de confinar unifótons de sua
envolvente imediata.
.. Portanto uma camada
desestabilizada equivale a sua envolvente imediata desestabilizada ao inverso,
uma com excesso de unifótons é como a outra com falta e vice-versa.
5 – 54 – Entre Duas
Camadas Uma Envolvente Imediata E Sua Envolvida Prevalece No Campo Centrífugo O
Efeito Da Que Efetivamente Apresenta Excesso De Unifótons.
.. Como a camada com menos
unifótons exerce menor campo centrífugo prevalece o efeito da outra.
.. Logo, entre duas
camadas uma envolvente imediata e sua envolvida prevalece no campo centrífugo o
efeito da que efetivamente apresenta excesso de unifótons.
5 – 55 – Definição De
Carga Elétrica
. A carga elétrica de uma
partícula é o excesso efetivo de unifótons de uma de suas camadas de um par
delas onde uma é envolvente imediata da outra.
5 – 56 – Definição De
Carga Elétrica Positiva
. Quando a carga elétrica
for da camada envolvida ela será nomeada como positiva.
5 – 57 – Definição De
Carga Elétrica Negativa
. Quando a carga elétrica
for da camada envolvente ela será nomeada como negativa.
5 - 58 - A Camada Dois De
Uma Partícula Pode Exercer Força Resultante Em Outra.
.. Uma camada de uma
partícula exerce força em outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. A camada dois é sempre
envolvida pela um, pois não ocorre nem falta e nem excesso de unifótons na
camada um.
.. A capacidade de
confinar unifótons de uma camada depende de sua massa inercial, pois é exercida
por esta.
.. A massa inercial de uma
camada depende da partícula a que pertence, pois as partículas determinam as
massas de suas camadas.
.. A camada dois pode
apresentar falta ou excesso de seus unifótons, pois a capacidade de confinar
unifótons da camada um pode alterar, pois ela pode ser transferida de uma
estrutura para outra por poder ser ou não de ligação.
5 - 59 - A Camada Três De
Uma Partícula Pode Exercer Força Resultante Em Outra.
.. Uma camada de uma
partícula exerce força em outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. A camada três pode ser
envolvida pela dois.
.. A capacidade de
confinar unifótons de uma camada depende de sua massa inercial.
.. A massa inercial de uma
camada depende da partícula a que pertence.
.. A camada três pode
apresentar falta ou excesso de seus unifótons, pois a capacidade de confinar
unifótons da camada dois pode alterar, pois ela pode ser transferida de uma
estrutura para outra por poder ser ou não de ligação.
5 – 60 - A Camada Quatro
De Uma Partícula Normalmente Não Pode Exercer Força Resultante Em Outra.
.. Uma camada de uma partícula exerce força em
outra quando apresenta excesso ou falta de unifótons.
.. Na camada mais interna
das partículas há unifótons que não apresentam frequências definidas (a que
ocorre no limite máximo de densidade de unifótons).
.. A camada quatro é
sempre a mais interna de qualquer partícula que a contenha.
.. Uma camada quatro de
uma partícula não apresenta excesso de unifótons, pois o excesso se apresenta
como de matéria com frequência indefinida, isto é, como matéria escura.
.. Uma camada quatro de
uma partícula normalmente não apresenta falta de unifótons, pois a capacidade
de confinar unifótons da camada três raramente pode alterar; uma vez que ela
raramente pode ser transferida de uma estrutura para outra; e por ser a mais
interna das camadas de ligação a camada três é a mais estável destas camadas.
.. A camada quatro de uma
partícula normalmente não pode exercer força resultante em outra.
5 – 61 – Apenas As Camadas
2 e 3 Exclusivas De Uma Partícula Podem Apresentar Carga Elétrica.
.. Apenas as camadas 2 e 3
exclusivas de uma partícula podem apresentar carga elétrica, pois só estas são
passíveis a apresentar excesso ou falta de unifótons.
5 – 62 – Uma Partícula
Apresenta Carga Elétrica Negativa Quando Apresenta Excesso Efetivo De Unifótons
Na Camada Dois.
. Quando a carga elétrica
for da camada envolvente ela será nomeada como negativa.
.. Apenas as camadas 2 e 3
de uma partícula podem apresentar cargas elétricas.
.. A camada dois é
envolvente da três.
.. Logo, uma partícula
apresenta carga elétrica negativa quando apresenta excesso efetivo de unifótons
na camada dois.
5 – 63 – Uma Partícula
Apresenta Carga Elétrica Positiva Quando Apresenta Excesso Efetivo De Unifótons
Na Camada Três.
. Quando a carga elétrica
for da camada envolvida ela será nomeada como positiva.
.. Apenas as camadas 2 e 3
de uma partícula podem apresentar carga elétrica.
.. A camada três é
envolvida pela dois.
.. Logo, uma partícula
apresenta carga elétrica positiva quando apresenta excesso efetivo de unifótons
na camada três.
5 – 64 – Partículas Com
Cargas Elétricas De Mesmo Nome (ambas positivas ou ambas negativas) Se Repelem
.. Unifótons de um mesmo
tamanho se repelem.
.. Cargas de mesmo nome
são devidas a unifótons de um mesmo tamanho.
.. Logo, partículas com
cargas elétricas de mesmo nome criam campos centrífugos que promovem a repulsão
mútua delas.
5 – 65 – Partículas Com
Cargas Elétricas De Nomes Opostos (uma positiva e outra negativa) Se Atraem.
.. Unifótons de tamanhos
diferente se atraem, pois tendem a constituírem uma estrutura de camadas, uma
partícula.
.. Cargas elétricas de
nomes diferentes são devidas a unifótons de tamanhos diferentes.
.. Logo, partículas com
cargas elétricas de nomes opostos se atraem.
5 – 66 – A Camada Zero
Gera Campo Centrífugo Efetivo
.. A camada zero é
compartilhada por partículas e assim parte dela, a próxima a uma partícula,
pertence à mesma.
.. A parte da camada zero
de uma partícula embora estabilizando sua envolvida não é estabilizada, pois
não apresenta camada envolvente.
.. Assim, a camada zero
‘de’ uma partícula por não ser estabilizada gera também um campo centrífugo
efetivo.
5 – 67 – Definição De
Carga Gravitacional
. Carga gravitacional de
uma partícula é a quantidade de matéria da parte dos unifótons da camada zero
pertencente à mesma.
5 – 68 – Toda Partícula
Integral Apresenta Carga Gravitacional.
.. Partícula integral é a
envolvida por camada zero.
.. Toda partícula integral
compartilha a camada zero.
.. Logo toda partícula
integral apresenta carga gravitacional.
5 – 69 – Partículas Com
Cargas Gravitacionais Se Atraem.
.. Unifótons de tamanhos
diferente se atraem, pois tendem a constituírem uma estrutura de camadas, uma
partícula.
.. Carga gravitacional é
devida aos menores unifótons. E estes tendem a envolver a atrair todos os
outros.
.. Logo, partículas com
cargas gravitacionais se atraem.
5 – 70 – As Forças, Exceto
As Devidas Aos Campos Rotacionais, Entre Partículas Não Constituintes Umas Das
Outras São Mutuas Entre Partículas.
.. Tanto a força
resultante devido a campo centrífugo como a devido a campo multidirecional são
mutuas entre partículas.
.. Além das forças devidas
aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos
campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras.
.. Logo as forças, exceto
as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das
outras são mútuas entre partículas.
5 – 71 - As Forças, Exceto As Devidas Aos Campos Rotacionais,
Entre Partículas Não Constituintes Umas Das Outras São Opostas.
.. As forças devidas aos
campos multidirecionais são opostas.
.. As forças devidas aos
campos centrífugos são opostas.
.. Além das forças devidas
aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos
campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras.
.. Logo as forças, exceto
as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das
outras são opostas.
5 – 72 – As Forças, Exceto
As Devidas Aos Campos Rotacionais, Entre Partículas Não Constituintes Umas Das
Outras São De Mesma Intensidade.
.. As forças entre duas
partículas devidas a seus campos multidirecionais são de mesma intensidade,
pois elas dependem apenas e igualmente da distância entre elas e da diferença
entre a impenetrabilidade media além delas e entre elas.
.. As forças entre duas
partículas devidas a seus campos centrífugos são de mesma intensidade, pois
elas dependem apenas e igualmente da distância entre elas e dos excessos de
suas cargas elétricas e gravitacionais.
.. Além das forças devidas
aos campos centrífugos e aos multidirecionais só ocorrem as forças devidas aos
campos rotacionais entre partículas não constituintes umas das outras.
.. Logo as forças, exceto
as devidas aos campos rotacionais, entre partículas não constituintes umas das
outras são de mesma intensidade.
5 – 73 – Definição De
Força Peso
. Força peso é a força devida
a carga gravitacional.
5 – 74 – A Força Peso Atua
Em Todas As Partículas.
.. Todas as partículas com
carga gravitacional se atraem.
.. Toda partícula ou é
integral ou é constituinte de uma integral.
.. Toda partícula integral
apresenta carga gravitacional.
.. Se uma partícula é
constituinte de outra por tabela ela sofre as forças exercidas na que
constitui.
.. Portanto a força peso
atua em todas as partículas.
5 – 75 – A Força Peso
Sobre Um Conjunto De Partículas É Proporcional À Massa Inercial Do Conjunto.
.. A força peso atua em
todas as partículas, e então em toda massa inercial.
.. Logo a força peso sobre
um conjunto de partículas é proporcional à massa inercial do conjunto.
5 – 76 – A Aceleração Por Efeito
Apenas Da Força Peso É Igual Para Qualquer Porção De Matéria Com Variação De
Massa Inercial Desprezível.
.. A força peso sobre uma
um conjunto de partículas (uma porção de matéria) é proporcional à massa inercial
do conjunto.
.. A aceleração é
proporcional apenas à força, quando a variação da massa inercial for
desprezível.
.. Logo a aceleração por
efeito apenas da força peso é igual para qualquer porção de matéria com
variação de massa inercial desprezível.
5 – 77 – Definição De Força
Elétrica
. Às forças devidas a
campos centrífugos originados nas camadas dois e três nomeamos como forças
elétricas.
5 – 78 – Definição Dos
Sentidos Dos Campos Rotacionais
.. Como todas as partículas
giram, conforme já explicamos então as camadas portadoras das cargas elétricas
também giram; fazendo girar o campo centrífugo criado pelas mesmas.
.. Assim, é como se
existissem, na região externa a uma partícula com carga elétrica carga elétrica
- unifótons da natureza e da frequência dos unifótons de tamanho dois ou três-
girando no mesmo sentido dela.
.. Cargas negativas
girando é como se fossem cargas positivas girando em sentido inverso e
vice-versa.
. Definiremos o sentido do
campo rotacional externo às partículas como o sentido de rotação delas quando as
mesmas apresentarem carga positiva, e com sentido oposto ao de rotação das
partículas quando elas apresentarem carga negativa.
5 – 79 – Intensidade Do
Campo Rotacional Em Cada Ponto Externo Devido A Uma Partícula.
.. A intensidade do campo rotacional
e externo a uma partícula e devido a ela é proporcional ao campo centrífugo
gerado pela mesma em cada ponto, pois criado da mesma forma que o campo
centrífugo.
5 – 80 – Definição De Ímã
Elementar
. Uma carga elétrica,
sendo uma camada que gira em uma partícula, constitui um imã elementar.
5 – 81 – Sentido Do Giro
De Um Ímã Elementar.
.. Carga positiva girando
em um sentido equivale a carga negativa girando no sentido contrário e
vice-versa.
. Se a camada que gira for
negativa o sentido da rotação do ímã elementar será o contrário da rotação
dela. Se a camada que gira for positiva o sentido da rotação do ímã elementar
será o mesmo da rotação dela.
5 – 82 – A
Impenetrabilidade Depende Da Direção Do Campo De Forças Em Uma Região.
.. Os unifótons por
moverem ocupam espaço, geram impenetrabilidade.
.. Os unifótons geram
impenetrabilidade na direção em que movem.
.. A Impenetrabilidade
depende da direção do campo de forças em uma região.
5 – 83 – A
Impenetrabilidade Depende Do Sentido Do Campo De Forças Em Uma Região.
.. A impenetrabilidade
ocorre por causa das colisões dos unifótons.
.. Unifótons sofrem mais
colisões anteriores que posteriores.
.. Logo, a
impenetrabilidade depende do sentido do campo de forças em uma região.
5 – 84 – A
Impenetrabilidade É Maior No Sentido Oposto A Um Campo De Forças.
.. Unifótons sofrem mais
colisões anteriores que posteriores.
.. Logo a
impenetrabilidade é maior no sentido oposto a um campo de forças.
5 – 85 – A
Impenetrabilidade É Mínima No Sentido De Um Campo De Forças.
.. As colisões posteriores
são as em menor número em um unifóton.
.. Logo a
impenetrabilidade é mínima no sentido de um campo de forças.
5 – 86 – A
Impenetrabilidade De Uma Região Não É Afetada Na Direção Perpendicular A Um
Campo De Forças.
.. As colisões
perpendiculares não são afetadas pelo movimento dos unifótons.
.. A impenetrabilidade de
uma região não é afetada na direção perpendicular a um campo de forças.
5 – 87 – Ímãs Elementares Que
Giram Com Mesmo Sentido Em Torno De Direções Paralelas Se Repelirão.
.. A medida da repulsão
entre duas partículas depende da diferença entre a impenetrabilidade entre elas
e a além delas.
.. A impenetrabilidade é
maior no sentido oposto a um campo de forças.
.. A impenetrabilidade é menor
no sentido de um campo de forças.
.. Ímãs elementares que
giram com mesmo sentido em torno de direções paralelas geram campos de forças
com sentidos opostos entre eles e com mesmo sentido além deles.
.. Então ímãs elementares
que giram com mesmo sentido em torno de direções paralelas se repelirão.
5 – 88 – Ímãs Elementares Que
Giram Em Sentidos Opostos Em Torno De Direções Paralelas Se Atrairão.
.. A impenetrabilidade é menor no sentido de
um campo de forças.
.. A impenetrabilidade é
maior no sentido oposto a um campo de forças.
.. Ímãs elementares que
giram em sentidos opostos em torno de direções paralelas geram campos de forças
com mesmo sentido entre eles e com sentidos opostos além deles.
.. A medida da atração entre
duas partículas depende da diferença entre a impenetrabilidade além delas e a entre
elas.
.. Então ímãs elementares
que giram em sentidos opostos em torno de direções paralelas se atrairão.
5
– 89 – Dois Ímãs Elementares Girando Em Torno De Direções Perpendiculares Não
Interagem Magneticamente.
..
A impenetrabilidade de uma região não é afetada na direção perpendicular a um
campo de forças.
..
Ímãs elementares que giram em torno de direções perpendiculares geram campos de
forças perpendiculares entre eles.
..
A medida da repulsão ou atração entre duas partículas depende da relação entre
a impenetrabilidade entre elas e a além delas.
..
Dois ímãs elementares girando em torno de direções perpendiculares não
interagem magneticamente.
5
– 90 – As Forças Devidas Aos Campos Centrífugos Não Alteram A Quantidade De
Movimento Do Conjunto De Partículas Em Que Atuam.
..
As forças devidas aos campos centrífugos entre duas partículas são opostas.
..
As forças devidas aos campos centrífugos entre duas partículas são de mesma
intensidade.
..
Portanto as forças devidas aos campos centrífugos não alteram a quantidade de
movimento do conjunto de partículas em que atuam.
5
– 91 – As Forças Não Alteram A Quantidade De Movimento Do Conjunto De
Partículas Em Que Atuam.
..
As forças devidas aos campos rotacionais não alteram a quantidade de movimento
de um conjunto de partículas em que atuam.
.. As forças devidas aos
campos centrípetos não alteram a quantidade de movimento das partículas.
.. As forças devidas aos
campos centrífugos não alteram a quantidade de movimento do conjunto de
partículas em que atuam.
.. Portanto as forças
entre partículas de um conjunto delas não altera a quantidade de movimento do
conjunto.
5 – 92 – DQm/Dt Mede A
Força Sobre Uma Porção De Matéria.
.. Uma porção de matéria
(um conjunto de partículas) apresenta uma quantidade de movimento, portanto
DQm/Dt mede a força sobre ela.
5 – 93 – Definição De
Matéria Escura
.. Na camada mais interna
das partículas há unifótons que não apresentam frequências definidas (a que
ocorre no limite máximo de densidade de unifótons).
.. Os unifótons com
frequência indefinida apresentam um valor médio de frequência.
.. A frequência dos
unifótons se reproduz na direção vertical das partículas constituídas por eles.
. Matéria escura é a dos
unifótons com frequência indefinida existentes nas partículas.
5 – 94 – Medida Da
Quantidade De Matéria Escura De Uma Partícula
.. m= n.f é a medida da quantidade de matéria escura
de uma partícula, onde n é o número de unifótons com frequência indefinida e f
a frequência média deles.
5 – 95 – Medida Da Massa
Inercial Da Matéria Escura De Uma Partícula.
.. m=n.f.v é a medida da massa inercial da matéria
escura de uma partícula, onde v é a velocidade média dos unifótons da matéria
escura dela.
5 – 96 – A Matéria Escura Interage
Gravitacionalmente.
.. A matéria escura
apresenta massa inercial e então interage gravitacionalmente.
5 – 97 – Partículas Mais Massivas Apresentam Mais Matéria Escura.
.. Partículas mais
massivas apresentam campo de impenetrabilidade mais intenso que confina mais
matéria de todas as frequências.
.. Logo partículas mais
massivas apresentam mais matéria escura.
5 – 98 – Onde Há Mais
Matéria Existe Mais Matéria Escura.
.. Apenas partículas e
todas elas apresentam matéria escura.
.. Partículas mais
massivas apresentam mais matéria escura.
.. Toda a matéria, exceto
a da camada zero, está nas partículas.
.. Não existe partícula
constituída pela camada zero, que é apenas de ligação de partículas.
.. A densidade de matéria
da camada zero é a menor, pois esta é a de menor densidade de unifótons, que
são os de menores frequências.
.. Logo onde houver mais
matéria existirá mais matéria escura.
5 – 99 – Os Unifótons Da
Camada Zero Não De Cargas Gravitacionais Exercem Forças Repulsivas Entre Partículas
Integrais.
.. Unifótons de mesmo
tamanho se repelem.
.. Unifótons de camada
zero entre partículas e não de cargas gravitacionais delas se repelem, pois
apresentam o mesmo tamanho. E então, por isto, promovem repulsão entre as
partículas interligadas por eles.
.. Os unifótons da camada
zero não de cargas gravitacionais exercem forças repulsivas entre partículas
integrais.
Por que as oscilações dos campos elétricos e magnéticos, em uma radiação,
são perpendiculares entre si e também perpendiculares à direção da radiação?
Segundo uma direção radial a uma partícula seus unifótons comunicam
velocidades na frequência de cada um deles. Para efeitos de força é como se os
unifótons existissem ao longo de direções radiais das partículas a que de fato
pertencem. Pois unifótons são apenas comunicadores de velocidades.
Quando uma partícula apresenta excesso de unifótons de tamanho dois ela
apresenta carga negativa resultante.
Quando uma partícula apresenta excesso de unifótons de tamanho três ela
apresenta carga positiva resultante.
Partícula com carga resultante produz na direção radial dela um efeito
de tal carga a que nomeamos como campo elétrico. Pois é como se os unifótons do
tamanho dos unifótons em excesso em uma partícula existissem fora dela.
Assim o campo elétrico é um campo que propaga na direção radial das
partículas.
Se uma carga elétrica, uma partícula com excesso de unifótons de tamanho
dois ou três oscila seu campo também oscila.
Assim a oscilação do campo elétrico é perpendicular à direção de
propagação da onda elétrica ou da radiação do campo elétrico.
Ao campo originado pela rotação das cargas nas partículas nomeamos como
campo magnético.
A direção do campo magnético é paralela ao eixo de rotação das cargas
das partículas.
Mesmo no vácuo existem muitas partículas especialmente a que a teoria
dos unifótons nomeia como gama; que é constituída por uma camada de unifótons
de tamanho 2 que envolve uma de unifótons de tamanho 3. Normalmente neutra, sem
excessos de um dos tipos de unifótons.
A velocidade linear dos unifótons da camada dois de uma partícula, por
causa da rotação dela, é superior ao da camada três, pois esta é mais interna;
então mesmo neutras as partículas criam um campo magnético cujo sentido é dado
pela rotação da camada dois.
O movimento de cargas elétricas – uma corrente elétrica – ou uma
variação de campo elétrico entre as partículas gama produz nestas uma reorientação
em seus giros, um campo magnético resultante. Isto é, um saldo de partículas
girando segundo uma direção e sentido. Algo semelhante à rotação de roletas por
efeito da passagem de pessoas, inclusive na determinação do sentido do giro
destas.
Um exemplo clareia o parágrafo anterior. Uma corrente elétrica em um fio
orienta o movimento de muitos unifótons e assim as partículas vizinhas ao fio
ganham uma orientação para seus giros. Como uma fila de pessoas em movimento
orientaria em sentidos opostos a rotação de roletas instaladas a direita e a
esquerda da fila, de forma semelhante o movimento das cargas no fio também
orienta o sentido de rotação das partículas da vizinhança do fio. Determinam um
sentido para o campo magnético em cada ponto da vizinhança de uma fio.
Por outro lado, o campo magnético sendo a rotação de partículas com os
unifótons 2 e 3 ao ser alterado altera o campo elétrico. Pois os unifótons de
uma partícula comunicam suas velocidades também aos externos a ela.
Inverter o exemplo do parágrafo anterior clareia a este. Imagine agora que
as pessoas do exemplo anterior é que se deixam mover por efeito da rotação de
roletas instaladas a direita e a esquerda da fila delas. Se as roletas
inverterem o sentido de seus giros a fila inverterá o sentido de seu movimento.
As pessoas representam as cargas elétricas, ou seus campos elétricos. Uma
alteração na rotação de partículas gamas (das roletas) altera o campo elétrico.
Em sentido perpendicular à variação do campo elétrico ocorre a variação
na direção do campo magnético e vice-versa.
Uma alteração em um campo magnético produz uma alteração em um campo
elétrico e vice-versa e este efeito si propaga nos unifótons como uma onda, ou
radiação.
Os campos elétricos e magnéticos oscilam perpendicularmente e segundo
direção perpendicular à radiação eletromagnética.
Ondas eletromagnéticas são perturbações nos campos elétricos e
magnéticos que propagam em um meio qualquer, inclusive no chamado vácuo. Os
campos elétricos e os magnéticos exercem forças. São campos de força. Forças
são causas de comunicações de acelerações, de alterações na energia cinética,
de mudanças nas quantidades de movimentos nas estruturas que as sofrem. Logo as ondas eletromagnéticas transportam
energia e quantidade de movimento enquanto propagam.
Veja no capítulo 6 como a teoria dos unifótons explica os princípios da termodinâmica.
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