Capítulo - 6 - Termodinâmica
Capítulo – 6 – Termodinâmica.
Como a teoria dos unifótons explica os princípios da termodinâmica?
6 – 1 – Definição De Cosmo
. Cosmo é o conjunto de todos os unifótons.
6 – 2 – Definição De Sistema
. Sistema é um determinado conjunto de
unifótons.
6 – 3 – Definição De Vizinhança.
. Vizinhança é o conjunto dos unifótons que
não os de um sistema.
6 – 4 – Nomearemos A Massa Inercial Também Como
Energia Dinâmica.
.... Nomearemos a massa inercial também como
energia dinâmica, E.
6 – 5 – Definição De Energia De Densidade.
. Energia de densidade, D, é a energia de um
sistema que não a dinâmica, mas que pode vir a se manifestar nesta forma. É a
energia dinâmica de um sistema apenas em potencial.
6 – 6 – Definição De Sistema Isolado
. Sistema isolado é aquele que não sofre
alteração no número de unifótons de cada tamanho.
6 – 7 – Definição De Energia De Um Sistema.
. A energia, U, de um sistema é a soma de suas
energias nas formas dinâmica e de densidade. U=E+D.
6 – 8 - 1ª Lei Da Termodinâmica. A Energia De
Um Sistema Isolado Se Conserva.
.. Um sistema isolado é um determinado
conjunto de unifótons.
.. A energia de um sistema isolado é o seu limite
superior possível de massa inercial.
.. Conforme já vimos a massa inercial cresce
com a redução da densidade de unifótons de um sistema.
.. Existe um limite superior de energia
dinâmica para os unifótons constituintes de qualquer sistema isolado. Pois,
como já vimos, existe um limite mínimo para a densidade de unifótons.
.. A densidade de unifótons é limitada em seus
valores máximos e mínimos então a energia dinâmica de um sistema isolado será
limitada e o mesmo ocorrerá com a sua energia de densidade.
.. Energia de densidade é a dinâmica apenas em
potencial.
.. A energia U é função somente do número de
unifótons de cada tamanho em um sistema isolado.
.. A energia de um sistema isolado se
conserva.
6 – 9 – Definição De Trabalho
. Trabalho, W, é a variação da energia
dinâmica de um sistema. W=DE.
6 – 10 – Determinação De Um Sinal Algébrico
Para O Trabalho.
.. O trabalho é positivo quando a energia
dinâmica aumenta e em caso contrário ele é negativo.
6 – 11 – Definição De Anti-trabalho
. Anti-trabalho, Ei, é a variação da energia
de densidade de um sistema. Ei =DD.
6 – 12 – Determinação De Um Sinal Algébrico
Para O Anti-trabalho.
.. O anti-trabalho é positiva quando a energia
de densidade aumenta e em caso contrário ele é negativo.
6 – 13 – Para Um Sistema Isolado A Variação De
Energia Dinâmica É Igual A De Energia de Densidade Com O Sinal Contrário. DE=
-DD
.. Um sistema isolado apresenta um valor de
energia invariável.
.. U=E+D
.. Logo
DE=- DD.
6 – 14 – Definição De Temperatura
. Definiremos temperatura como o quociente:
energia de densidade por energia dinâmica; D/E.
6 - 15 - Definição De Camadas Correspondentes
. Camadas são correspondentes quando
apresentam unifótons do mesmo tamanho e estão à mesma distância do centro das
estruturas das quais são constituintes.
6 – 16 – A Temperatura Decresce Com A
Distância Ao Centro Das Partículas.
.. A temperatura decresce com a distância ao
centro das partículas, pois a densidade de unifótons também decresce com esta
distância.
6 - 17 - A Comparação De Temperatura Entre
Regiões Extensas Deve Ser Feita Através De Camadas Correspondentes Existentes
Nelas Todas.
.. A comparação de temperatura entre regiões
extensas deve ser feita através de camadas correspondentes existentes nelas
todas, pois temperatura é função da camada e da distância ao centro das
estruturas.
6 – 18 – Temperatura Não Apresenta Unidade
.. Temperatura sendo o quociente entre duas
formas de energia não apresenta unidade.
6 – 19 – Lei Zero Da Termodinâmica.
.. Se duas regiões A e B estão em mesma
temperatura que uma terceira C, então as regiões A e B estão na mesma
temperatura; pois temperatura é definida igualmente para qualquer região.
6 – 20 – Camadas Mais Internas De Uma
Partícula Mudam Proporcionalmente Menos Em Temperatura.
.. As camadas mais externas de uma partícula
apresentam menor impenetrabilidade.
.. A variação da impenetrabilidade, quando
ocorre em uma partícula, é menor onde ela é maior, pois é onde muda menos a
densidade de unifótons.
.. Mudanças menores na densidade de unifótons
causam menores mudanças na temperatura; pois as energias de densidade e
dinâmica dependem da densidade de unifótons.
.. Quando nas camadas de uma partícula ocorrem
mudanças de temperatura, então a variação de temperatura é menor para as
camadas mais internas dela.
6 – 21 – Camadas Das Partículas Mudam
Proporcionalmente Menos Em Temperatura Que Suas Camadas De Ligação.
.. Camadas das partículas mudam
proporcionalmente menos em temperatura que suas camadas de ligação; pois as
camadas de ligação são menos impenetráveis que as das partículas.
6 – 22 – As Camadas Correspondentes Tendem A
Uma Mesma Temperatura.
.. Camadas correspondentes tendem a confinar
quantidades equivalentes de unifótons, pois são contidas e envolvidas por
outras que também são correspondentes.
.. Quanto maior a impenetrabilidade de uma
camada em relação a outra correspondente, maior sua tendência a expandir, a
reduzir seu valor de D e a aumentar seu valor de E. A reduzir sua
impenetrabilidade.
.. Quanto menor a impenetrabilidade de uma
camada em relação a outra correspondente, maior sua tendência a contrair, a
aumentar seu valor de D e a reduzir seu valor de E. A aumentar sua
impenetrabilidade.
.. As camadas correspondentes tendem a uma
mesma impenetrabilidade.
.. Logo as camadas correspondentes tendem a um
mesmo quociente D/E; a uma mesma temperatura.
6 – 23 – Definição De Equilíbrio Térmico
. Sistemas em equilíbrio térmico são aqueles em
igualdade de temperatura.
6 - 24 - Camadas Correspondentes Tendem Ao
Equilíbrio Térmico.
.. Camadas correspondentes tendem a uma mesma
temperatura.
. Sistemas em equilíbrio térmico são aqueles em
igualdade de temperatura.
.. Logo, camadas correspondentes tendem ao
equilíbrio térmico.
6 - 25 - Existe Uma Medida Máxima E Uma Mínima
Para A Temperatura.
.. Existe um limite mínimo para a densidade de
unifótons, então existe um limite máximo para E e um mínimo para D.
.. Existe um limite máximo para a densidade de
unifótons, então existe um limite máximo para D e um mínimo para E.
.. Existindo limites máximos e mínimos para D
e E e quando uma é máxima a outra é mínima; então a temperatura, D/E, apresenta
limites. Existe uma medida máxima e uma mínima para a temperatura.
6 - 26 - A Temperatura É Máxima Na Matéria
Escura.
.. A temperatura é máxima na matéria escura,
pois é onde D é máxima e E é mínima.
6 - 27 - A Temperatura É Mínima Na Energia
Escura.
.. A temperatura é mínima na energia escura,
pois é onde D é mínima e E é máxima.
6 – 28 - Definição De Pressão
. Pressão é força por unidade de área.
6 – 29 – Pressão É Proporcional À Densidade De
Energia Dinâmica.
.. A energia dinâmica mede a comunicação de
velocidade em um sistema. Mede a força de um sistema.
.. A força de um sistema sobre sua superfície
é proporcional à sua energia dinâmica.
.. A energia dinâmica de um sistema, com certo
volume, é proporcional à sua densidade de energia dinâmica.
.. Logo, a pressão é proporcional à densidade
de energia dinâmica.
6 – 30 – Definição De Equilíbrio
Termodinâmico.
. Sistemas em equilíbrio termodinâmico são
aqueles em que suas camadas correspondentes apresentam igualdade de energia de
densidade, de energia dinâmica e portanto de energia.
6 – 31 – As Camadas Correspondentes Tendem Ao
Equilíbrio Termodinâmico.
.. As camadas correspondentes tendem a uma
mesma energia, pois confinadas por camadas também correspondentes.
.. As camadas correspondentes tendem a uma
mesma temperatura, D/E.
.. Tendendo a uma mesma energia e a uma mesma
temperatura tendem: a uma mesma densidade de energia de densidade, de energia
dinâmica e de energia.
.. Logo tendem a um mesmo volume também, pois
tendem a uma mesma densidade de energia e a uma mesma energia.
.. Logo tendem a uma mesma pressão também,
pois tendem a uma mesma densidade de energia dinâmica.
.. As camadas correspondentes tendem ao
equilíbrio termodinâmico.
6 – 32 – Definição De Calor, Q.
. Calor é a variação da energia de um sistema.
. Q=DU
6 – 33 – Condição Para A Variação Da Energia
De Um Sistema.
.. Só através da recepção ou perca de unifótons
a energia de um sistema altera.
6 - 34 - Maneiras De Alterar As Formas Da
Energia De Um Sistema.
.. Há variação de energia de densidade ou
dinâmica em um sistema quando energia dinâmica converte em energia de densidade
ou vice-versa e por um sistema receber ou ceder calor.
.. U=E+D.
.. DU=DE+DD. Onde DE e DD ocorrem por efeito
de trabalho ou anti-trabalho e por efeito de DU.
6 - 35 - Trabalho, Calor E Anti-trabalho Não
Caracterizam Um Sistema
.. Trabalho, calor e anti-trabalho não
caracterizam um sistema, mas variações ou na energia dinâmica, ou na energia,
ou na energia de densidade do mesmo.
6 - 36 - Energia De Densidade, Energia E
Energia Dinâmica São Funções Do Estado De Um Sistema
.. Energia de densidade, energia e energia
dinâmica são funções do estado de um sistema, caracterizam estados dos sistemas.
6 – 37 – O Calor Só Flui De Uma Região Para
Outra Vizinha Imediata.
.. Calor é fluxo de unifótons.
.. Unifótons movem de uma região a outra
passando pelas intermediárias, pois movem no espaço absoluto, conforme já
vimos.
.. Logo, calor só flui de uma região para
outra vizinha imediata.
6 – 38 – O Equilíbrio Termodinâmico Só Ocorre
Com Transferência De Calor De Região Em Temperatura Mais Alta Para Região
Vizinha Imediata Em Temperatura Mais Baixa.
.. Camadas correspondentes com número de
unifótons diferentes não estão em equilíbrio termodinâmico, pois não podem
apresentar a mesma pressão e volume.
.. Para ocorrer o equilíbrio termodinâmico
camadas transferem unifótons para suas correspondentes em temperatura mais
baixas.
.. Calor só flui de uma região para outra
vizinha imediata.
.. Logo o equilíbrio termodinâmico só ocorre
com transferência de calor de região em temperatura mais alta para região vizinha
imediata em temperatura mais baixa.
6 – 39 - O Equilíbrio Termodinâmico Entre Regiões
Só Ocorre Se Ocorrer Para Todas As Suas Camadas Correspondentes.
.. Se uma camada de uma região e uma
correspondente a ela de outra não estão em equilíbrio termodinâmico, então uma
pode comunicar unifótons a outra e assim alterar sua pressão e temperatura e
este efeito, por tabela, ocorrerá nas camadas vizinhas imediatas, nas outras
camadas correspondentes.
.. Logo equilíbrio termodinâmico entre regiões
só ocorre se ocorrer para todas as suas camadas correspondentes.
6 – 40 – 2ª Lei Da Termodinâmica. ‘Sistemas
Isolados Constituídos Por Determinadas Partículas Tendem A Não Sofrerem
Alterações Energéticas.
.. A energia de um sistema isolado não se
altera.
.. Os unifótons sempre constituem partículas.
.. As partículas apresentam camadas de
unifótons correspondentes.
.. As camadas correspondentes das partículas
de um sistema isolado tendem ao equilíbrio termodinâmico. A uma forma
energeticamente determinada.
.. Logo ‘sistemas isolados constituídos por
determinadas partículas tendem a não sofrerem alterações energéticas’.
6 – 41 – Força Não É Comunicação De Energia
. Força é comunicação de velocidade.
.. Só através da recepção ou perca de unifótons
a energia de um sistema altera.
.. Força não é como o calor comunicação de
unifótons; comunicação de energia.
6 - 42
– Força Pode Converter Energia Dinâmica Em De Densidade E Vice-versa.
.. Força é comunicação de velocidade.
.. Energia dinâmica é função das velocidades
dos unifótons de uma sistema.
.. Logo, força pode converter energia de
densidade em dinâmica e vice-versa.
6 – 43 – Definição De Pressão Interna Em Uma
Camada.
.. As regiões de uma camada apresentam
densidades de energia dinâmica e daí apresentarem pressões umas sobre as
outras.
. As pressões de umas regiões sobre outras de
uma camada constituem sua pressão interna.
6 – 44 – As Camadas Apresentam Uma Tendência À
Expansão.
.. As camadas apresentam uma tendência à
expansão, pois apresentam pressão interna.
6 – 45 – Definição De Pressão Externa Sobre
Uma Camada.
. A pressão externa sobre uma camada é a
exercida pelas camadas em contato com ela, que são sua envolvente imediata e
sua envolvida imediata.
6 – 46 – As Camadas Apresentam Uma Tendência À
Contração.
.. As camadas apresentam uma tendência à
contração, pois sofrem pressão externa.
6 – 47 – No Equilíbrio Termodinâmico Entre
Camadas As Tendências De Cada Uma Delas À Expansão E À Contração Se Equivalem.
.. No equilíbrio termodinâmico entre camadas
as tendências de cada uma delas à expansão e à contração se equivalem, pois se
prevalece uma delas ocorre ou expansão ou contração, e camadas correspondentes
em equilíbrio termodinâmico apresentam determinado volume.
6 – 48 – O Volume De Uma Partícula É Função Do
Equilíbrio Termodinâmico.
.. O volume de uma partícula é a soma dos
volumes de suas camadas.
.. O volume de uma partícula é função do
equilíbrio termodinâmico, pois o volume das camadas somente é determinado
quando elas apresentam equilíbrio termodinâmico.
6 – 49 – O Trabalho É Dado Pela Variação Do
Produto Pressão Vezes Volume.
.. Energia dinâmica é proporcional à pressão
interna de um sistema isolado.
.. Energia dinâmica é inversamente
proporcional à densidade de unifótons de um sistema isolado.
.. A variação da energia dinâmica é
proporcional à variação do volume de um sistema isolado.
.. A variação da energia dinâmica só depende
das variações de pressão e de volume, pois pressão interna e volume de um
sistema determinam sua energia dinâmica.
.. Trabalho é variação da energia dinâmica de
um sistema.
.. Logo trabalho é dado pela variação do
produto pressão vezes volume.
6 - 50 - Uma Camada Varia De Temperatura
Quando A Densidade De Seus Unifótons Altera.
.. Uma camada varia de temperatura quando a
densidade de seus unifótons altera, pois D e E dependem da densidade de
unifótons, e temperatura é dada por D/E.
6 – 51 – As Partículas Ocupam Parte Do Volume
Da Camada Que As Contém.
.. As partículas ocupam parte do volume da
camada que as contém, pois os unifótons de uma camada apenas envolvem as partículas
contidas por ela.
6 - 52 - A Densidade De Unifótons De Uma
Camada É O Número De Seus Unifótons Dividido Pelo Seu Volume Menos O Volume
Ocupado Pelas Partículas Contidas Por Ela.
. Densidade de unifótons é o número deles por
unidade de volume.
.. O volume ocupado pelos unifótons de uma
camada é seu volume menos o volume ocupado pelas partículas contidas por ela.
.. Logo a densidade de unifótons de uma camada
é o número de seus unifótons dividido pelo seu volume menos o volume ocupado pelas
partículas contidas por ela.
6 – 53 – Definição De Energia Cinética
.. As partículas apresentam um movimento
relativo.
.. A energia de uma partícula, quando não
recebe ou perde unifótons, é absoluta, pois depende apenas do número de seus
unifótons.
.. A energia de densidade e a dinâmica
observáveis em uma partícula não são absolutas, pois as partículas apresentam
movimento relativo.
. A parte da energia dinâmica relativa à velocidade
de uma partícula é a sua energia cinética.
6 – 54 – A Energia Cinética Resulta Apenas Da
Orientação No Sentido Dos Movimentos Dos Unifótons De Uma Partícula.
.. A velocidade dos unifótons é função apenas
do tamanho e da densidade deles, conforme já vimos.
.. Para uma partícula, que constitui um sistema
isolado, apenas a variação de seu volume pode alterar sua energia dinâmica.
.. A velocidade relativa de duas partículas não
depende do volume delas.
. Energia cinética de uma partícula é a parte
de sua energia dinâmica devida ao seu movimento relativo.
.. Logo, a energia cinética resulta apenas da
orientação no sentido dos movimentos dos unifótons de uma partícula.
6 – 55 – Definição De Força Conservativa.
. Uma força que não altera o volume das partículas
ou dos sistemas em interação é uma força conservativa.
6 – 56 – Forças Conservativas Apenas Orientam
O Sentido Do Movimento Dos Unifótons Das Partículas.
.. A velocidade dos unifótons é função apenas
do tamanho e da densidade deles.
.. Força conservativa não altera o volume de
uma partícula. Não altera a densidade de unifótons de uma partícula.
.. Na interação entre duas partículas ocorrem
forças iguais e de sentidos opostos. Logo se estas forças forem conservativas
elas apenas alteram a orientação no sentido do movimento dos unifótons uma da
outra. As aceleram em sentidos opostos.
.. Forças conservativas apenas orientam o
sentido do movimento dos unifótons das partículas.
6 - 57 - Definição De Potencial De Trabalho
. Potencial de trabalho é a capacidade de um
sistema exercer trabalho em outro.
6 - 58 - Definição De Potencial Cinético De
Trabalho.
.. Um sistema em movimento pode exercer força
em outro e assim o comprimir, logo pode alterar suas formas de energia
transformando energia dinâmica em de densidade. Apresenta potencial de
trabalho.
. Potencial cinético de trabalho é o potencial
de trabalho decorrente da energia cinética de um sistema.
6 - 59 - A Temperatura De Uma Camada Cresce
Com A Energia Cinética Das Partículas Em Seu Interior.
. Potencial cinético de trabalho é o potencial
de trabalho decorrente da energia cinética de um sistema.
. Potencial de trabalho é a capacidade de um
sistema exercer trabalho em outro.
.. As partículas quando inseridas em uma
camada exercem trabalho nela. Pois reduzem o volume para os unifótons da mesma.
.. Aumento da energia cinética média das
partículas do interior de uma camada converte energia dinâmica em de densidade,
pois realiza trabalho positivo nos unifótons da mesma.
.. Logo a temperatura de uma camada cresce com
a energia cinética das partículas em seu interior.
6 - 60 - Temperatura Não É Energia Cinética
Média Das Partículas De Um Sistema.
.. A velocidade do som depende apenas da
velocidade das partículas em um meio (pelo menos na direção de propagação do
som), pois a perturbação que propaga como som se dá pelo movimento delas.
.. Se a temperatura fosse a energia cinética
média das partículas, então partículas de mesma massa inercial à mesma
temperatura teriam a mesma velocidade. E à mesma temperatura as partículas do
vapor d’água e da água líquida teriam a mesma velocidade, pois têm praticamente
a mesma massa inercial. E a velocidade do som na água líquida seria igual a
velocidade do som no vapor d’água. O que não é verdade.
.. A velocidade do som na água é várias vezes
maior que a velocidade do som no vapor d’água à mesma temperatura.
.. A velocidade das partículas da água líquida
é várias vezes maior que a velocidade delas no vapor d’água.
.. Temperatura não é energia cinética média das
partículas de um sistema.
6 – 61 – A Temperatura De Uma Camada De
Ligação É Função Crescente Da Densidade Em Partículas Contidas Por Ela.
.. O espaço ocupado pelas partículas
envolvidas por uma mesma camada de ligação cresce com a densidade em partículas
contidas por ela.
.. O volume de uma camada de ligação em certa
temperatura estável (quando em equilíbrio térmico, por exemplo,) é invariável.
.. Para uma camada em equilíbrio térmico a sua
energia de densidade é função crescente do espaço ocupado por suas partículas e
portanto de valor maior para as em maior densidade em partículas.
.. Para uma camada em equilíbrio térmico a sua
energia dinâmica é função decrescente do espaço ocupado por suas partículas e
portanto de valor menor para as em maior densidade em partículas.
.. Temperatura é dada por D/E.
.. Então a temperatura de uma camada de
ligação é função crescente da densidade em partículas contidas por ela.
6 - 62 - Mudanças De Fase Podem Alterar A
Temperatura De Um Sistema.
. Mudança de fase é mudança em camada de
ligação.
.. Mudança em camada de ligação pode alterar a
densidade de partículas contidas por camadas de ligação.
.. A temperatura de uma camada de ligação é
função crescente da densidade em partículas contidas por ela.
.. Mudanças de fase podem alterar a
temperatura de um sistema.
6 – 63 – Definição De Força Dissipativa.
. Uma força que altera o volume das partículas
ou dos sistemas em interação é uma força dissipativa.
6 – 64 – Definição De Força Estruturadora.
.. Partículas tendem a constituírem outras.
.. As partículas constituintes ou
constitutivas de outras sofrem forças que tendem a move-las ou mantê-las em
certa região das constituídas; sem estas forças as partículas não poderiam
constituir outras.
. Força estruturadora é aquela que tende a levar
ou manter uma partícula em certa região de outra.
6 – 65 – Uma Partícula Tende A Acelerar No
Sentido Da Força Estruturadora.
.. Quando uma partícula desloca em sentido
contrário a uma força estruturadora, por efeito apenas desta força, ela desacelera.
.. Quando uma partícula desloca no sentido de
uma força estruturadora, por efeito apenas desta força, ela acelera.
.. Uma partícula tende
a acelerar no sentido da força estruturadora.
6 – 66 – A Força Estruturadora Produz
Aceleração Igual Nas Partículas Constituintes Da Que Acelera
.. A força estruturadora produz aceleração
igual nas partículas constituintes da que acelera, pois em caso contrário
destruiria estas partículas.
6 – 67 – A Força Estruturadora Não Altera O
Volume Das Partículas Em Que Atua
.. A força estruturadora não altera o volume
das partículas em que atua, pois produz aceleração igual nas partículas
constituintes da que acelera.
6 – 68 – Uma Força Estruturadora É
Conservativa.
.. Uma força estruturadora é conservativa,
pois não altera o volume das partículas em que atua.
6 - 69 - Definição De Energia Potencial De Um
Sistema
. Energia potencial de um sistema é a que pode
converter em energia cinética por causa de força estruturadora.
6 - 70 - Definição De Energia Mecânica De Um
Sistema.
. Energia mecânica de um sistema é a soma de
suas energias cinéticas e potenciais.
6 – 71 – Definição De Força De Atrito
.. Se uma partícula apresenta movimento em
relação aos unifótons da camada em que move então ela tende a transmitir
movimento a estes e vice-versa.
. À comunicação de velocidade dos unifótons de
uma camada aos de uma partícula em seu interior (em sentido contrário ao
movimento da partícula) por causa do movimento da partícula nomeamos como força
de atrito.
6 – 72 – Definição De Força De Contra Atrito
. À comunicação de velocidade dos unifótons de
uma partícula aos de uma camada (no sentido do movimento da partícula) por
causa do movimento da partícula nomeamos como força de contra atrito.
6 – 73 – Força De Atrito Tende A Provocar
Desaceleração Nas Partículas.
.. Força de atrito tende a provocar
desaceleração nas partículas, pois comunica velocidade em sentido contrário ao
movimento delas.
6 – 74 – A Força De Atrito Cresce Apenas Até
Se igualar À Força Estruturadora.
.. A força estruturadora depende da posição de
uma partícula em outra e praticamente não depende das velocidades dessas
partículas, pois estas são muito baixas em relação às velocidades dos unifótons
geradores das forças estruturadoras.
.. A força de atrito cresce com as velocidades
das partículas, pois é por causa destas velocidades.
.. A força estruturadora quando a favor do
movimento de uma partícula tende a provocar aceleração nela.
.. Quando uma força estruturadora acelera uma
partícula a força de atrito sobre ela cresce.
.. Quando a força de atrito sobre uma
partícula se iguala à força estruturadora sobre ela, se são em sentidos
contrários estas forças param de acelerar a partícula.
.. A força de atrito cresce apenas até se
igualar à força estruturadora.
6 – 75 – As Partículas De Uma Camada
Constituem Um Sistema Com Energia Mecânica.
.. O movimento das partículas altera a energia
de densidade no interior da camada onde movem, pois a densidade de unifótons é
maior nas proximidades de uma partícula.
.. Partículas com as mesmas camadas (correspondentes)
não apresentam posição particular em uma camada, pois tendem a regiões de mesma
impenetrabilidade.
.. Partículas correspondentes que se aproximam
deslocam em sentido crescente em densidade e por isto com aproximação
suficiente se repelem.
.. Partículas correspondentes que se afastam
deslocam em sentido decrescente em densidade e por isto com afastamento
suficiente se atraem.
.. Por inércia as partículas tendem a manterem
seus movimentos, e então a alterar a impenetrabilidade no interior da camada em
que movem.
.. Pela força de contra atrito as partículas
tendem a alterar a densidade de unifóton e por tabela a impenetrabilidade no
interior da camada em que movem.
.. A impenetrabilidade no interior de uma
camada sofre alterações por causa da inércia das partículas e por causa da
força de contra atrito (comunicação de movimento aos unifótons de uma camada
por partículas que nela movem).
.. As partículas do interior de uma camada
tendem a um movimento perpétuo, pois a impenetrabilidade nela sofre alterações
contínuas.
.. As partículas do interior de uma camada
tendem a um movimento perpétuo, pois os unifótons si mantêm em movimento
estando ou não em partículas, e partículas comunicam movimento aos unifótons da
camada onde movem e vice-versa.
.. As partículas de uma camada constituem um
sistema com energia mecânica.
6 - 76 – Princípio De Conservação Da Energia
Mecânica. ‘Força Estruturadora Determina Apenas Alteração Na Forma Da Energia
Mecânica De Um Sistema’.
.. Uma força resultante sobre um sistema pode
aumentar ou diminuir sua velocidade, conforme seja a favor ou contra o sentido
do movimento do sistema.
.. Se uma força for estruturadora e fizer a
velocidade de um sistema aumentar, então ela converte energia potencial em
cinética.
.. Se uma força for estruturadora e fizer a
velocidade de um sistema reduzir, então ela converte energia cinética em potencial.
.. Força estruturadora determina apenas alteração
na forma da energia mecânica de um sistema.
6 – 77 – Através De Mudanças Estruturais A
Energia Mecânica Média De Um Sistema Isolado Altera.
.. As forças estruturadoras não alteram a
energia mecânica de um sistema isolado.
.. O movimento aleatório das partículas
correspondentes de um sistema mantem mudanças aleatórias de impenetrabilidades
nas camadas onde elas movem.
.. Sendo aleatórias as mudanças de
impenetrabilidade em uma camada, então elas não alteram a energia mecânica
média de suas partículas.
.. Mudanças estruturais nas partículas constituintes
ou constituídas podem alterar a posição a que as constituintes tendem na
constituída e assim alterar suas energias mecânicas.
.. Logo, através de mudanças estruturais a
energia mecânica de um sistema isolado altera.
6 – 78 – A Capacidade De Comunicar Energia
Mecânica De Um Sistema De Partículas Cresce Com Sua Energia Mecânica
.. As partículas ao colidirem comunicam
energia mecânica.
.. Logo a capacidade de comunicar energia
mecânica de um sistema de partículas cresce com sua energia mecânica.
6 – 79 – A Energia Mecânica De Um Sistema De
Partículas Cresce Com Sua Temperatura.
.. A temperatura de uma camada cresce com a
energia mecânica das partículas em seu interior.
.. A comparação de temperatura entre regiões
extensas deve ser feita através de camadas correspondentes existentes nelas
todas.
.. Logo a energia mecânica de um sistema de
partículas cresce com a temperatura em seu interior.
6 – 80 - A Capacidade De Comunicar Energia
Mecânica De Um Sistema De Partículas Cresce Com Sua Temperatura.
.. A capacidade de comunicar energia mecânica
de um sistema de partículas cresce com sua temperatura, pois esta cresce com
sua energia mecânica.
6 – 81 – Energia Mecânica É Transferida Dos
Sistemas De Partículas Mais Quentes Para Os Mais Frios.
.. Através de colisões entre partículas de um
sistema e as de outro há comunicação de energia mecânica entre os mesmos.
.. Logo os sistemas com mais densidade de energia
mecânica as transfere aos outros.
.. Sistemas mais quentes apresentam mais densidade
de energia mecânica.
.. Logo energia mecânica é transferida dos sistemas
de partículas mais quentes para os mais frios.
6 – 82 – A Eficiência De Um Sistema De
Partículas Para Comunicar Energia Mecânica A Outro Depende Da Diferença De Suas
Temperaturas.
.. A eficiência de um sistema de partículas
para comunicar energia mecânica a outro depende da diferença de suas
temperaturas, pois esta diferença é a diferença em energia mecânica de suas
partículas.
6 – 83 – Os Sistemas De Determinadas
Partículas Tendem A Parar De Comunicar Energia Mecânica Entre Eles.
.. Os sistemas de determinadas partículas
tendem a parar de comunicar energia mecânica entre eles, pois tendem ao
equilíbrio térmico.
6 – 84 – Um Sistema Aquecido Pode Comunicar
Energia Mecânica
.. A capacidade de comunicar energia mecânica
de um sistema de partículas cresce com sua energia mecânica.
.. A energia mecânica de um sistema de
partículas cresce com a temperatura em seu interior.
.. Logo, um sistema aquecido pode comunicar
energia mecânica.
6 – 85 – Um Sistema Que Reduz De Volume Pode
Comunicar Energia Mecânica.
.. Um sistema que reduz de volume e não perde
unifótons – calor – aquece.
.. Um sistema aquecido pode comunicar energia
mecânica.
.. Logo um sistema que reduz de volume pode
comunicar energia mecânica.
6 – 86 - Um Sistema Que Recebe Calor Pode
Comunicar Energia Mecânica.
.. Um sistema que recebe calor e não aumenta de
volume aquece.
.. Um sistema aquecido pode comunicar energia
mecânica. Por exemplo: ao aumentar de volume.
.. Logo um sistema que recebe calor pode comunicar
energia mecânica.
6 – 87 – O Potencial De Trabalho De Um Sistema
Mede Sua Capacidade De Comunicar Energia Mecânica.
. Potencial de trabalho é a capacidade de um
sistema exercer trabalho em outro.
.. Um sistema com maior potencial de trabalho
apresenta maior temperatura e então maior capacidade de transferir calor.
.. Receber calor e sofrer trabalho aumenta a
capacidade de comunicar energia mecânica de um sistema, pois aumenta sua
temperatura.
.. Logo, o potencial de trabalho de um sistema
mede sua capacidade de comunicar energia mecânica.
6 – 88 – Definição De Grandeza Termométrica.
. Uma grandeza é termométrica quando pode
variar com a temperatura.
6 – 89 – Definição De Transformação Em Um
Sistema De Partículas.
. Um sistema de partículas sofre transformação
quando sofre alterações em algumas das suas grandezas termométricas.
6 – 90 – Nas Transformações Isotérmicas A
Energia Mecânica Das Partículas De Um Sistema Não É Alterada
.. Nas transformações isotérmicas a energia
mecânica das partículas de um sistema não é alterada, pois a alteração de
energia mecânica delas resultaria em alteração de temperatura.
6 – 91 – A Mudança De Volume De Um Sistema Em
Transformação Isotérmica Não Implica Em Trabalho Ou Anti Trabalho Em Suas Partículas
.. A mudança de volume de um sistema em
transformação isotérmica não implica em trabalho ou anti trabalho em suas
partículas, pois trabalho e anti trabalho altera a temperatura das partículas e
dos sistemas delas.
6 – 92 – A Mudança De Volume De Um Sistema Em
Transformação Isotérmica Deriva Da Sua Variação Em Número De Partículas.
.. Nas transformações isotérmicas a energia
mecânica das partículas de um sistema não é alterada.
.. A mudança de volume de um sistema em
transformação isotérmica não implica em trabalho ou anti trabalho em suas
partículas.
.. Logo, a mudança de volume de um sistema em
transformação isotérmica deriva da sua variação em número de partículas.
6 – 93 – A Mudança De Volume De Um Sistema Em
Transformação Isotérmica Implica Em Sua Variação Energética.
.. A mudança de volume de um sistema em
transformação isotérmica deriva da sua variação em número de partículas.
.. Partículas apresentam energia.
.. Logo, a mudança de volume de um sistema em
transformação isotérmica implica em sua variação energética.
6 – 94 – As Partículas Que Entram Ou Saem Em
Um Sistema Em Transformação Isotérmica Apresentam A Mesma Temperatura Que As Do
Sistema.
.. As partículas que entram ou saem em um
sistema em transformação isotérmica apresentam a mesma temperatura que as do
sistema, pois em caso contrário alteraria a temperatura do sistema.
6 – 95 – Um Sistema Em Expansão Isotérmica
Recebe Energia.
.. Um sistema em expansão isotérmica recebe
energia, pois aumenta de volume por receber partículas.
6 – 96 – Um Sistema Em Contração Isotérmica
Perde Energia.
.. Um sistema em contração isotérmica perde
energia, pois reduz de volume por perder partículas.
6 – 97 – Um Sistema Em Expansão Isotérmica
Sofre Redução De Pressão.
.. Na expansão isotérmica o sistema recebe
partículas na temperatura das suas.
.. Logo, o sistema apresenta crescimento
proporcional de energia de densidade e energia dinâmica.
.. Pressão é proporcional à densidade de
energia dinâmica.
.. Com o crescimento da energia dinâmica há
também o crescimento do volume do sistema.
.. O quociente do crescimento da energia
dinâmica pelo crescimento do volume do sistema é que determina sua variação em
pressão.
.. O crescimento do volume do sistema em
expansão isotérmica é proporcionalmente maior que o crescimento de sua energia dinâmica,
pois a energia de densidade também ocupa espaço.
.. Logo, um sistema em expansão isotérmica
sofre redução de pressão.
6 – 98 – Um Sistema Em Contração Isotérmica
Sofre Aumento De Pressão.
.. Na contração isotérmica o sistema perde
partículas na temperatura das suas.
.. Logo, o sistema apresenta decréscimo proporcional
de energia de densidade e energia dinâmica.
.. Pressão é proporcional à densidade de
energia dinâmica.
.. Com o decréscimo da energia dinâmica há
também o decréscimo do volume do sistema.
.. O quociente do decréscimo da energia
dinâmica pelo decréscimo do volume do sistema é que determina sua variação em
pressão.
.. O decréscimo do volume do sistema é
proporcionalmente maior que o decréscimo de sua energia de dinâmica, pois a
energia de densidade também ocupa espaço.
.. Logo, um sistema em contração isotérmica
sofre aumento de pressão.
6 – 99 – Um Sistema Em Expansão Adiabática Só Perde
Potencial De Trabalho.
.. Um sistema em expansão adiabática transforma
energia de densidade em dinâmica. Realiza trabalho.
.. Um sistema em expansão adiabática não
recebe nem perde calor. Não sofre variação de energia, pois só através do calor
um sistema altera em energia.
.. Potencial de trabalho de um sistema é a sua
capacidade de realizar trabalho.
.. Um sistema perde potencial de realizar
trabalho quando não recebe energia e realiza trabalho, pois sua energia de
densidade reduz.
.. Logo, um sistema em expansão adiabática só
perde potencial de trabalho.
6 – 100 – Um Sistema Em Expansão Pode
Comunicar Energia Mecânica A Outro.
.. Um
sistema que sofre força resultante e não varia de volume altera em energia
mecânica.
.. Sistema em expansão pode exercer força
resultante em outro que não varia em volume.
.. Logo um sistema em expansão pode comunicar
energia mecânica a outro.
6 – 101 – Um Sistema Em Expansão Adiabática
Pode Comunicar Energia Mecânica A Outro.
.. Um sistema em expansão pode comunicar
energia mecânica a outro.
.. Logo um sistema em expansão adiabática pode
comunicar energia mecânica a outro.
6 – 102 – Um Sistema Em Contração Adiabática
Só Ganha Potencial De Trabalho.
.. Um sistema em contração adiabática transforma
energia dinâmica em de densidade. Realiza anti trabalho.
.. Um sistema em contração adiabática não
recebe nem perde calor. Não sofre variação de energia, pois só através do calor
um sistema altera em energia.
.. Potencial de trabalho de um sistema é a sua
capacidade de realizar trabalho.
.. Um sistema ganha potencial de realizar
trabalho quando não perde energia e realiza anti trabalho, pois sua energia de
densidade aumenta.
.. Logo, um sistema em contração adiabática só
ganha potencial de trabalho.
6 – 103 – Um Sistema Em Expansão Adiabática
Sofre Redução De Pressão.
.. Pressão é proporcional à densidade de
energia dinâmica da camada de ligação das partículas de um sistema, pois esta é
que exerce pressão em sua vizinhança.
.. Um sistema em expansão adiabática não
recebe energia.
.. Na expansão adiabática energia de densidade
transforma-se em dinâmica.
.. Na expansão adiabática a temperatura reduz,
pois energia de densidade transforma-se em dinâmica.
.. O aumento da energia dinâmica na camada de
ligação das partículas de um sistema com a expansão adiabática é
proporcionalmente menor que o aumento do volume dela, pois ocorre aumento do
volume das partículas do sistema com a redução da temperatura delas.
.. O quociente do crescimento da energia
dinâmica da camada de ligação das partículas de um sistema pelo crescimento de
seu volume é que determina sua variação em pressão.
.. O crescimento do volume do sistema em
expansão adiabática é proporcionalmente maior que o crescimento da energia dinâmica
da camada de ligação das partículas de um sistema, pois o volume de suas
partículas também aumenta com a redução da temperatura.
.. Um sistema em expansão adiabática sofre
redução de pressão.
6 – 104 – Um Sistema Em Contração Adiabática Sofre
Aumento De Pressão
.. Pressão é proporcional à densidade de
energia dinâmica da camada de ligação das partículas de um sistema, pois esta é
que exerce pressão em sua vizinhança.
.. Um sistema em contração adiabática não perde
energia.
.. Na contração adiabática energia dinâmica transforma-se
em de densidade.
.. Na contração adiabática a temperatura aumenta,
pois energia dinâmica transforma-se em de densidade.
.. A redução da energia dinâmica na camada de
ligação das partículas de um sistema com a contração adiabática é
proporcionalmente menor que a redução de seu volume, pois ocorre redução do
volume das partículas do sistema com o aumento da temperatura delas.
.. O quociente da redução da energia dinâmica
da camada de ligação das partículas de um sistema pela redução de seu volume é
que determina sua variação em pressão.
.. A redução do volume da camada de ligação
das partículas do sistema em contração adiabática é proporcionalmente maior que
a redução de sua energia dinâmica (da camada de ligação das partículas de um
sistema), pois o volume de suas partículas também reduz com o aumento da
temperatura.
.. Um sistema em contração adiabática sofre
aumento de pressão.
6 – 105 – O Potencial Interno De Trabalho De
Um Sistema Depende Somente De Sua Pressão, Volume E Temperatura.
.. A temperatura é um potencial de pressão,
pois quanto maior a temperatura mais energia de densidade pode converter em
dinâmica.
.. O
potencial interno de trabalho de um sistema depende de sua pressão, volume e
temperatura, pois o trabalho é dado pela variação do produto: pressão vezes
volume e quanto maior a temperatura mais energia de densidade pode converter em
dinâmica por unidade de volume e pressão é proporcional à energia dinâmica.
.. O potencial interno de trabalho de um
sistema depende somente de sua pressão, volume e temperatura.
6 – 106 – Um Sistema Em Mudança De Estado Que
Retorna À Mesma Pressão, Volume E Temperatura Retorna Ao Mesmo Potencial
Interno De Trabalho
.. Um sistema em mudança de estado que retorna
à mesma pressão, volume e temperatura retorna ao mesmo potencial interno de
trabalho, pois este só depende destas variáveis.
6 – 107 – Definição De Ciclo Para Mudanças De
Estado De Um Sistema De Partículas.
. Ciclo de mudança de estado para um sistema
de partículas é cada oscilação do mesmo de um máximo a um mínimo potencial
interno de trabalho.
6 – 108 – Definição De Máquina Térmica.
. Máquina térmica são sistemas de partículas
que por receberem calor comunicam energia mecânica a um determinado sistema.
6 – 109 – Definição De Máquina Térmica
Cíclica.
. Máquina térmica cíclica é uma máquina
térmica que opera em ciclos.
6 – 110 – Definição De Ciclo de Carnot.
. Um ciclo na sequência expansão isotérmica,
expansão adiabática, contração isotérmica e por fim contração adiabática é um
ciclo de Carnot.
6 – 111 – Uma Máquina Térmica Operando Em
Ciclos De Carnot Apresenta Comunicação De Saldo De Trabalho.
.. O
trabalho é dado pela variação do produto pressão vezes volume.
.. No
ciclo de Carnot há uma sequência: expansão - contração, expansão - contração,
...
.. A pressão na expansão é maior que na
contração, pois a contração é que faz aumentar a pressão do sistema.
.. Logo o trabalho na expansão é maior que o
anti trabalho na compressão, pois o trabalho ocorre em pressão maior e a
variação de volume é igual.
.. Assim, uma máquina térmica operando em
ciclos de Carnot apresenta comunicação de saldo de trabalho.
6 – 112 – Uma Máquina Térmica Operando Em
Ciclos De Carnot Pode Comunicar Continuamente Potencial Mecânico.
.. Um sistema que realiza trabalho pode
comunicar energia mecânica.
.. Uma máquina cíclica que comunica saldo de
trabalho em cada ciclo pode comunicar potencial mecânico em cada ciclo.
.. Uma máquina térmica operando em ciclos de
Carnot apresenta comunicação de saldo de trabalho.
.. Logo, uma máquina térmica operando em
ciclos de Carnot pode comunicar continuamente potencial mecânico.
6 – 113 – Um Sistema Tende A Dissipar Seu
Potencial Mecânico
.. Uma partícula mais veloz tende a colidir
mais que as outras.
.. Nas colisões as partículas comunicam
energia mecânica de umas as outras.
.. As partículas que colidem mais distribuem
mais suas energias mecânicas com as outras.
.. Logo, a energia mecânica tende a se
dissipar, a se distribuir entre as partículas de uma região.
.. Assim, o potencial mecânico tende a si
dissipar entre as partículas de uma região.
.. Um sistema tende a dissipar seu potencial
mecânico.
6 – 114 – O Ciclo De Carnot É O Que Menos
Dissipa Energia Mecânica.
.. Nas transformações isotérmicas o potencial
mecânico já se acha distribuído igualmente entre as partículas, assim não pode
ocorrer sua dissipação.
.. Nas transformações adiabáticas os sistemas
expandem ou contraem com o mínimo fluxo de calor, com o mínimo fluxo de
partículas, e são nestes fluxos que ocorrem a dissipação de energia mecânica de
um sistema.
.. Logo a dissipação de energia mecânica é
mínima em uma transformação adiabática.
..
Transformações não isotérmicas e não adiabáticas dissipam mais energia
mecânica.
.. Logo o ciclo de Carnot é o que menos
dissipa energia mecânica.
6 – 115 – Para Uma Máquina Cíclica Funcionar
Ela Necessita Receber Calor
.. Sem receber calor uma máquina térmica não
pode ser cíclica, pois não pode retornar a potencial mecânico mais alto, uma
vez que esse si dissipa em toda máquina térmica.
.. Para uma máquina cíclica funcionar ela
necessita receber calor.
6 – 116 – Para Uma Máquina Cíclica Funcionar
Ela Necessita Ceder Calor
.. Uma máquina cíclica retorna a um máximo
potencial mecânico dado por um valor de pressão, volume e temperatura.
.. Retornando a certo volume e temperatura uma
máquina retorna a um mesma energia.
.. A variação de energia de um sistema só si
dá com recepção ou perca de calor.
.. Para uma máquina cíclica funcionar ela
necessita receber calor.
.. Logo para uma máquina cíclica funcionar ela
necessita ceder calor.
6 – 117 – Definição De Potencial Mecânico Perdido.
.. O calor recebido ou cedido por uma máquina
térmica transfere parte de seu potencial mecânico não para o movimento de certo
sistema, mas para outros.
. Potencial mecânico perdido é o transferido a
outros sistemas que não o do objetivo de uma máquina térmica.
6 – 118 – Definição De Calor Perdido
.. Toda máquina térmica apresenta potencial
mecânico perdido, pois todas dissipam potencial mecânico.
.. O calor recebido ou cedido por uma máquina
térmica transfere parte de seu potencial mecânico não para o movimento de certo
sistema, mas para outros. Perde potencial mecânico.
.. O potencial mecânico perdido corresponde ao
potencial mecânico de certa porção de calor.
. À porção de calor correspondente ao
potencial mecânico perdido nomearemos como calor perdido.
6 – 119 – Determinação Da Eficiência De Uma
Máquina Térmica Cíclica
.... A eficiência, e, de uma máquina térmica é
dada pela divisão do calor recebido em cada ciclo, Q1, menos o perdido em cada
ciclo, Q2, pelo calor recebido em cada ciclo, Q1.
.... e= (Q1-Q2)/Q1.
6 – 120 - A Eficiência De Uma Máquina Térmica Cíclica É
Inferior A Um
.. A eficiência de uma máquina térmica cíclica
é inferior a um, pois Q2 é sempre diferente de zero.
6 – 121 – A Máquina De Carnot É A Mais
Eficiente.
.. A máquina de Carnot é a mais eficiente,
pois é a que apresenta o menor Q2.
6 - 122 - Não Existe Temperatura Nula
.. Para as camadas é impossível temperatura
negativa. Temperatura é D/E; D e E não apresentam valores negativos; embora
possam tender a zero (fato já explicado).
.. Apenas onde não houver camadas (unifótons)
não existe temperatura; ou esta não é definida.
.. Onde não existe unifótons nada ocorre. Não
existe sucessões. Não existe tempo. É como se o espaço não existisse. É o nada.
.. Logo, não existe temperatura nula.
6 - 123 - Eficiência Máxima É Dada Por:
e=(T1-T2)/T1
.. No ciclo de Carnot o trabalho positivo da
substância operante na expansão isotérmica tem valor diferente que o negativo
na compressão isotérmica, resultando em saldo não nulo em seu potencial
mecânico, pois estas transformações ocorrem em diferentes temperaturas, embora
o calor recebido na expansão seja igual ao perdido na contração. É que sendo
T=D/E, então onde T é maior, a variação de D em relação à variação de E é
maior, para uma mesma variação de volume.
.. D1 (acréscimo de energia de densidade na
expansão isotérmica) é maior que D2 (decréscimo de energia de densidade na
contração isotérmica), pois a temperatura, T1, da fonte quente é maior que a T2
da fonte fria e T=D/E, as variações de D em relação às variações de E serão
maiores para a temperatura maior, nas transformações isotérmicas. Esta
diferença nas variações de D é que resultam no trabalho resultante. E são
equivalentes às variações de E nestas transformações. D transforma em E. Trabalho
resultante.
.. Uma vez que a variação da energia de
densidade é proporcional ao calor recebido e à temperatura em uma transformação
isotérmica e a variação de energia ocorre nestas transformações no ciclo de
Carnot (as outras transformações não alteram a energia da substância operante,
são adiabáticas); considerando que é a variação de energia de densidade que
determina o trabalho resultante em uma máquina térmica, então D1-D2 mede w e a
expressão e=(T1-T2)/T1 é válida também.
6 - 124 - A Máquina Térmica Mais Eficiente (a
de Carnot) Apresenta Eficiência Inferior A 100%
.. T=D/E; em qualquer camada D e E são
positivas, logo T é positiva.
.. T= D/E; em qualquer camada D não pode ser
nula e E não pode ser infinita, logo T não pode valer zero.
.. e=1-T2/T1 e daí inferior a 100%, pois T2,
não pode ser nula, T2 e T1 são positivas.
6 - 125 - 2ª Lei Da Termodinâmica:
‘Disponibilizar Energia É Indispensável Para O Funcionamento Das Máquinas
Térmicas Cíclicas’.
.. ‘Disponibilizar energia é indispensável para
o funcionamento das máquinas térmicas cíclicas; pois a eficiência destas é
sempre inferior a 100%.’
.. ‘Disponibilizar energia é indispensável
para o funcionamento das máquinas térmicas cíclicas; pois, conforme outro
enunciado da 2ª lei da termodinâmica, ‘sistemas isolados constituídos por
determinadas partículas tendem a não sofrerem alterações energéticas’.
6 - 126 - Definição De Entropia
. Entropia é a medida da indisponibilidade de
certa quantidade de energia para a realização de trabalho, ou para a
comunicação de potencial mecânico.
6 - 127 - A Entropia Equivale À Energia
Dinâmica De Certa Porção De Energia.
.. Da energia só é disponível à realização de
trabalho sua parte em energia de densidade, pois esta é que pode transformar em
energia dinâmica.
.. A energia só se apresenta em duas formas
como de densidade e como dinâmica.
.. Portanto a entropia equivale à energia
dinâmica de certa porção de energia.
6 - 128 - Entropia É Uma Grandeza Que
Caracteriza Um Estado De Um Sistema.
.. A entropia equivale à energia dinâmica de
certa porção de energia, logo de certo sistema.
.. Energia dinâmica é grandeza que caracteriza
uma estado de um sistema.
.. Logo entropia é uma grandeza que
caracteriza um estado de um sistema.
6 - 129 - Em Uma Transformação Isotérmica ds=dD/T.
.. A variação de D é proporcional à variação
de E em uma transformação isotérmica. Logo para este tipo de transformação a
variação da entropia é proporcional à variação de D.
.. A variação de E é inversamente proporcional
à temperatura em uma transformação isotérmica, pois T=D/E.
.. Logo a variação da entropia (variação de E)
é proporcional à variação de D, em uma transformação isotérmica, e inversamente
proporcional à temperatura em que ocorre a variação de D; pois T=D/E.
.. Então a variação da entropia, dS, em uma
transformação isotérmica é dada por dD/T.
ds=dD/T
6 – 130 – Em Uma Transformação Adiabática ds=
-dD.
.. Um sistema sofre variação de entropia, de
energia dinâmica, quando recebe ou perde energia e quando transforma as forma de
sua energia se apresentar de dinâmica em de densidade e vice-versa.
.. Em uma transformação adiabática ds=dE= -dD.
6 – 131 – Máquinas Térmicas Fazem Aumentar A
Entropia Da Energia Que Utilizam.
. Máquina térmica são sistemas de partículas
que por receberem calor comunicam energia mecânica a um determinado sistema.
.. Em uma máquina térmica há transformação de
energia de densidade em dinâmica.
.. Máquinas térmicas, por transformarem
energia de densidade em dinâmica, fazem aumentar a entropia da energia que
utilizam.
6 – 132 – Definição De Transformação
Reversível
. Um sistema de unifótons sofre transformação
quando sofre alterações em algumas das suas grandezas termométricas.
. Uma transformação é reversível quando as
alterações em suas grandezas forem reversíveis.
6 – 133 – Definição De Transformação
Irreversível
. Uma transformação é irreversível quando as
alterações em suas grandezas não forem reversíveis.
6 – 134 – Uma Transformação, Para Certa
Energia, É Reversível Quando Sua entropia Pode Voltar Aos Valores Anteriores.
.. Uma transformação é reversível quando um
sistema pode voltar a ter os unifótons que tinha antes; pois em caso contrário
sua energia não é reversível.
.. A energia se apresenta apenas em duas
formas: dinâmica e de densidade.
. Uma transformação, para certa energia, é
reversível, quando sua entropia (energia dinâmica) pode voltar aos valores
anteriores, pois a energia e as suas formas básicas determinam as grandezas
termométricas de um sistema.
6 – 135 – Uma Transformação, Para Certa
Energia, É Irreversível Quando Sua Entropia Não Puder Voltar Aos Valores
Anteriores.
.. Uma transformação é reversível quando um
sistema pode voltar a ter os unifótons que tinha antes; pois em caso contrário
sua energia não é reversível.
.. A energia se apresenta apenas em duas
formas: dinâmica e de densidade.
. Uma transformação, para certa energia, é irreversível,
quando sua entropia (energia dinâmica) não puder voltar aos valores anteriores,
pois a energia e as suas formas básicas determinam as grandezas termométricas
de um sistema.
6 – 136 – Em Uma Transformação Irreversível A
Entropia Aumenta.
.. A energia tende a temperatura mais baixa,
pois o calor flui de regiões mais quentes para as mais frias.
.. Logo a energia tende a transformar sua forma
de densidade em dinâmica. Tende a aumentar sua entropia.
.. Em uma transformação irreversível a
entropia aumenta.
6 – 137 – Transformações Reversíveis Tendem A
Não Ocorrer.
.. Transformações reversíveis tendem a não
ocorrer, pois a energia tende a esfriar; o calor tende a regiões mais frias.
.. 2ª Lei da termodinâmica: ‘sistemas isolados
constituídos por determinadas partículas tendem a não sofrerem alterações
energéticas’.
.. Se transformações reversíveis pudessem
persistir em um sistema isolado, então este não tenderiam a não sofrerem
alterações energéticas como afirma a 2ª lei da termodinâmica.
6 – 138 – A Entropia Tende A Aumentar Em Um
Sistema Isolado
.. 2ª Lei da termodinâmica: ‘sistemas isolados
constituídos por determinadas partículas tendem a não sofrerem alterações
energéticas’.
.. O crescimento da entropia é que reduz a
possibilidade da realização de trabalho (que é uma alteração energética) de um
sistema isolado, se estes tendem a não sofrerem alterações energéticas então é
por que crescem em entropia.
.. Logo a entropia tende a aumentar em um
sistema isolado.
.. Em uma transformação irreversível a
entropia aumenta.
.. Transformações reversíveis tendem a não
ocorrer.
.. Logo a entropia tende a aumentar em um
sistema isolado.
6 - 139 - A Comunicação De Energia Mecânica,
Em Um Sistema Isolado, Tende A Parar.
.. A comunicação de energia mecânica por um
sistema isolado decresce com o crescimento de sua entropia, pois depende de sua
energia de densidade. Se dá através dela. Com a redução dela.
.. A entropia tende a aumentar em um sistema
isolado. Logo a energia de densidade tende a reduzir em um sistema isolado.
.. Então a comunicação de energia mecânica, em
um sistema isolado, tende a parar.
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