Capítulo - 8 - Princípios Da Relatividade
Capítulo – 8 – Princípios Da Relatividade
Como a teoria dos unifótons explica os princípios da
relatividade?
8 – 1 – Os Unifótons Apresentam A Velocidade Máxima.
.. O constituído não pode ter velocidade maior que o
constituinte, pois do contrário, o constituído perderia suas partes.
.. Os unifótons são os entes verdadeiramente elementares.
.. Logo, os unifótons apresentam a velocidade máxima.
8 – 2 – Definição De Vácuo.
. Vácuo é onde ocorrem os menores unifótons e na menor
densidade deles.
8 – 3 – A Velocidade Máxima Ocorre No Vácuo.
.. A velocidade máxima ocorre no vácuo, pois vácuo é onde
ocorrem os menores unifótons e na menor densidade deles.
8 – 4 – Definição De Referencial Inercial
. Um ente físico que não acelera em relação a um unifóton
entre duas colisões é um referencial inercial.
8 – 5 – Não Se Pode Observar Referenciais Inerciais.
.. Interações são necessárias às observações.
.. Colisões entre unifótons são as formas de suas
interações.
.. Não se pode observar unifótons entre colisões.
.. Logo não se pode observar referenciais inerciais.
8 – 6 - A Velocidade É Naturalmente Relativa
.. A velocidade é naturalmente relativa, pois não
existiria velocidade se existisse apenas um ente.
8 – 7 - A Velocidade De Unifótons De Uma Região Em
Relação A De Outros Suficientemente Distantes É Independente.
.. Unifótons de regiões distantes o suficiente não
interagem, pois si afastam em velocidade superior à da luz; conforme já vimos.
.. A velocidade de um unifóton depende de suas
interações.
.. A velocidade de um unifóton é uma propriedade local,
pois só interagem com os de certa vizinhança limitada.
.. Logo a velocidade de unifótons de uma região em
relação a de outros suficientemente distantes é independente.
8 - 8 - A Velocidade De Partículas Em Relação A Outras
Com As Quais Não Interagem É Independente.
.. A velocidade de unifótons de uma região em relação a
de outros com os quais não interagem é independente.
.. A velocidade de uma partícula é a velocidade vetorial
média de seus unifótons.
.. A velocidade de partículas em relação a outras com as
quais não interagem é independente.
8 – 9 – Definição De Partícula Isolada.
. Partículas cujos unifótons não interagem com os de
outra são isoladas.
8 – 10 - Partículas Isoladas Apresentam Velocidades
Independentes.
.. A velocidade de partículas em relação a outras com as
quais não interagem é independente.
. Partículas cujos unifótons não interagem com os de
outra são isoladas.
.. Partículas isoladas apresentam velocidades
independentes.
8 – 11 – Astros Isolados Apresentam Velocidades
Independentes.
.. Astros isolados apresentam velocidades independentes,
pois seus unifótons não interagem.
8 – 12 – A Velocidade Relativa Entre Partículas Isoladas
Pode Ser Superior À Da Luz.
.. Partículas são isoladas por afastarem em velocidade
superior à da luz.
.. Logo a velocidade relativa entre partículas isoladas
pode ser superior à da luz.
8 - 13 - Partículas De Regiões Vizinhas Não São Isoladas.
.. Partículas de regiões vizinhas não são isoladas, pois
seus unifótons interagem.
8 – 14 – Partículas Isoladas Ao Si Aproximarem Deixam De
Ser Isoladas.
.. Partículas isoladas, por causa da distância entre
elas, ao si aproximarem, naturalmente, passam a interagirem, e assim deixam de
ser isoladas.
8 – 15 – Partículas Com Velocidades Superiores À Da Luz
Ao Deixarem De Ser Isoladas Perdem Velocidade.
.. Os unifótons das partículas antes isoladas vão
apresentar o limite máximo de velocidade na região em que se encontram e então
as partículas não poderão mais apresentar velocidades superiores à da luz.
.. Partículas com velocidades superiores à da luz ao
deixarem de ser isoladas perdem velocidade.
8 – 16 – Partículas Só Podem Ser Observadas Com
Velocidades No Máximo Igual À Luz
.. Partículas só podem ser observadas com velocidades no
máximo igual à da luz, pois para serem observadas elas devem interagir com
outras.
8 – 17 – Partículas De Mesma Massa Com Velocidades Acima
Da Velocidade Da Luz Apresentam Maior Energia Dinâmica Que As De Uma Região
.. Partículas de mesma massa com velocidades acima da
velocidade da luz apresentam maior energia dinâmica que as de uma região, pois
a energia dinâmica depende da velocidade das partículas.
8 – 18 – Uma Partícula Em Velocidade Muito Acima Da
Velocidade Da Luz Pode Vir De Regiões Muito Distantes Sem Interagir Com
Unifótons Pelo Caminho
.. Para uma partícula em velocidade muito acima da
velocidade da luz é como se os unifótons estivessem parados, logo ela pode
passar entre eles sem colidir; especialmente, se a densidade dos unifótons for
suficientemente baixa.
.. Se a velocidade de partículas isoladas são
independentes e se elas permanecerem isoladas até se aproximarem então apresentam
velocidades altíssimas e até superior à da luz. Eis a razão da energia dinâmica
alta além dos limites de nossos aceleradores de algumas partículas vindas de
regiões muito distantes.
.. Uma partícula em velocidade muito acima da velocidade
da luz pode vir de regiões muito distantes sem interagir com unifótons pelo
caminho.
8 – 19 – A Maior Energia Dinâmica Das Partículas Com
Velocidade Superior À Da Luz Pode Ser Observada.
.. Ao interagir com as partículas de um meio uma
partícula anteriormente isolada comunica energia dinâmica a estas.
.. Partículas que recebem energia dinâmica podem mudar,
inclusive estruturalmente; e daí a possibilidade de se observar certas
alterações nelas.
.. Quanto maior a
energia dinâmica de uma partícula mais ela a comunica à suas vizinhas.
.. Logo a maior energia dinâmica das partículas com
velocidade superior à da luz pode ser observada.
8 – 20 – Não Podemos Acelerar Partículas Até Velocidades
Superior À Da Luz
.. A fonte de todas as interações são os unifótons.
.. Unifótons não podem ser impedidos de interagirem.
.. As interações entre os unifótons determinam a
velocidade média deles que é a máxima e a da luz.
.. Apenas unifótons muito distantes podem não
interagirem.
.. Em distancias não grandes o suficiente não podemos
obter partículas (conjuntos de unifótons) isoladas.
.. Nossas experiências só podem ser com partículas
(unifótons) não isoladas.
.. Logo não podemos acelerar partículas acima da
velocidade da luz.
8 – 21 – Regiões Distantes Afastando Em Velocidade
Superior À Das Radiações Não Podem Ser Observadas Através De Radiações.
.. Em uma estrofe astronômica há limitação para a
separação entre astros, pois a partir de certa distância não há mais repulsão
entre astros.
.... Se você estica um elástico suas partes mais
distantes se afastam em maior velocidade que suas partes menos distantes. Pensando
uma estrofe astronômica como um elástico que se estica, então dois objetos dela
muito afastados podem se afastarem com velocidade superior a c. E assim
deixarem de pertencer a uma mesma estrofe.
.. Com o afastamento entre astros de uma estrofe astronômica
os mais distantes podem se afastar em velocidade superior à da luz e assim
deixarem de pertencer a mesma estrofe.
.. Astros isolados podem se afastar em velocidade
superior à da luz. Pois o que limita a interação entre os unifótons distantes é
a velocidade da luz e a rapidez do afastamento entre astros.
.. Em nossa vizinhança os sinais físicos através de
radiações são os mais rápidos.
.. As ondas radiantes distantes, em relação ao seu local,
também apresentam a mesma velocidade máxima e absoluta.
.. Assim, não podemos observar regiões distantes que se
afastam de nós em velocidade maiores que as das radiações, através destas.
.. Em conformidade com a expansão de nossa estrofe
astronômica, estamos limitados a certa distância e tempo observáveis através de
radiações.
.. Regiões distantes afastando em velocidade superior à
das radiações não podem ser observadas através de radiações.
8 – 22 – As Radiações Ocorrem Em Todos Os Meios.
.. As ondas de impenetrabilidade, ou seja, as radiações
movem em todos os meios, isto é, elas são pulsos nos entes que compõem tudo,
nos verdadeiramente entes elementares, nos unifótons.
.. Todo espaço físico possui unifótons, pois sem eles não
haveria tempo (sucessões), é com eles que ocorrem as interações básicas. Onde
há tempo, energia, interações, até no vácuo (lugar onde não há átomos) existem
unifótons.
.. Os unifótons constituem o meio de propagação das
radiações.
.. Os unifótons não constituem um meio específico, pois
tudo é constituído por eles.
.. As radiações ocorrem em todos os meios.
8 – 23 – Para Efeitos Experimentais A Velocidade Da Luz
Deve Ser Considerada Absoluta (Um Dos Princípios Da Teoria Da Relatividade)
.. Não se pode
observar os referenciais inerciais.
.. Dos referenciais inerciais é que se poderia observar o
espaço e o tempo absolutos, pois em relação a estes é que valem as
transformações de Galileu.
.. O espaço e o tempo absolutos não podem ser observados.
.. A velocidade da luz é a máxima.
.. Para efeitos experimentais a velocidade máxima é como
se fosse absoluta e assim deve ser considerada, pois ela é que determina o
ritmo máximo das interações entre partículas e daí das sucessões, ou do tempo.
.. Para efeitos experimentais a velocidade da luz deve
ser considerada absoluta.
8 - 24 - Para A
Experiência A Velocidade Das Radiações É Absoluta Somente Localmente.
.. A velocidade de uma partícula em relação a outra
distante o suficiente é independente.
.. Não se pode experimentar o muito distante.
.. A velocidade das radiações é um efeito local.
.. Logo para a experiência a velocidade das radiações é absoluta
somente localmente.
8 – 25 – Explicação Do Princípio Da Equivalência.
.. Colidem os unifóton com velocidade relativa.
.. Colisões de unifótons é a origem de toda mudança de
velocidade, de toda aceleração.
.. A velocidade relativa dos unifótons não depende dos
referenciais.
.. Os unifótons comunicam apenas suas velocidades
relativas.
.. As acelerações que ocorrem para os unifótons são
absolutas.
.. Sem as acelerações absolutas não haveria as relativas;
pois não haveria aceleração.
.. Logo as acelerações relativas derivam das absolutas.
.. As acelerações relativas são apenas as formas
observáveis das acelerações absolutas.
.. As acelerações observáveis dependem dos sistemas de
referência.
.. Força é comunicação de velocidades, logo efeito das
colisões de unifótons. É o que motiva as acelerações absolutas.
.. As forças observáveis dependem dos sistemas de
referência, pois explicam as acelerações observáveis.
.. Logo um sistema de referência acelerado
experimentalmente equivale a uma força; inclusive a uma força gravitacional.
Eis o princípio da equivalência, agora explicado pela teoria dos unifótons.
8 – 26 – Explicação Do Princípio Da Relatividade
Especial.
.... O princípio da relatividade especial expressa que se
uma lei física vale para um referencial ela vale para outro não acelerado em
relação ao mesmo.
.. As leis físicas derivam da comunicação de velocidades,
pois os entes verdadeiramente elementares: os unifótons são somente os
comunicadores exclusivos de velocidades. Daí serem a fonte das forças. A fonte
das leis físicas.
.. As forças equivalem a referenciais acelerados.
.. Referenciais com acelerações iguais, inclusive com o
valor nulo, são equivalentes.
.. Logo se uma lei física vale para um referencial ela
vale para outro não acelerado em relação ao mesmo.
8 – 27 – Princípio Da Relatividade. As Leis Físicas
Independem Dos Referenciais.
.. Um sistema de referência acelerado experimentalmente
equivale a uma força.
.. Se uma lei física vale para um referencial ela vale
para outro não acelerado em relação ao mesmo.
.. As leis físicas derivam das forças, logo
experimentalmente é como se derivassem de referenciais acelerados.
.. Logo as leis físicas valem para referenciais
acelerados ou não; ou seja, independem dos referenciais.
8 – 28 – A Velocidade Máxima Das Radiações É Uma
Constante Fundamental Da Natureza
.. A comunicação de velocidades entre as partículas
integrais se faz através de radiação na camada zero e na maior velocidade
possível; pois a camada zero apresenta os menores unifótons e na menor
densidade e daí estes serem os mais velozes.
.. Sendo a comunicação básica a de velocidade, então seu
valor máximo limita o ritmo dos processos físicos; sendo daí uma constante
fundamental da natureza.
.. A velocidade máxima das radiações é uma constante
fundamental da natureza.
.. Existir uma velocidade máxima local é uma limitação
para as acelerações dos unifótons;
.. Limitações na aceleração básica é básica;
.. Daí a importância da velocidade máxima nas leis
físicas.
.. A velocidade máxima das radiações é uma constante
fundamental da natureza.
8 – 29 – A Velocidade Da Luz Em Um Astro É Determinada
Por Ele.
.. Uma partícula determina as velocidades de seus
unifótons, conforme já vimos.
.. Um astro é uma partícula.
.. A velocidade da luz em um astro é determinada por ele.
8 – 30 – A Velocidade Da Luz Acelera Com Os Astros Onde
Ocorre.
.. A velocidade da luz em um astro é determinada por ele,
pois ocorre em seus unifótons.
.. Um astro é acelerado por efeito apenas de força
gravitacional.
.. Logo a velocidade da luz acelera com os astros onde
ocorre.
8 – 31 – A Velocidade Da Luz Não É Absoluta Em Relação A
Um Referencial Inercial.
.. Astros sofrem significativamente apenas a força do
campo gravitacional que é estruturador.
.. Logo não são referenciais inerciais, pois estão
sofrendo aceleração por efeito de campo estruturador.
.. A velocidade da luz acelera com os astros onde ocorre.
.. Logo a velocidade da luz não é absoluta em relação a
um referencial inercial.
8 – 32 – Partículas Com Acelerações Iguais
Experimentalmente Equivalem A Referenciais Inerciais.
.. Partículas com acelerações iguais experimentalmente
equivalem a referenciais inerciais, pois não apresentam aceleração relativa.
8 – 33 – Partículas Com Acelerações Iguais Não São
Referenciais Inerciais.
.. Partículas sofrendo efeito de campo estruturador, em
certo local, podem apresentar acelerações iguais; mas elas não são referenciais
inerciais, pois estão sofrendo efeito de campo estruturador; suas velocidades
estão variando em relação a um unifóton entre colisões.
8 – 34 – Definição De Referencial Equivalente A inercial
. Um referencial é equivalente a um inercial somente em
relação a outros para os quais não apresenta aceleração relativa.
8 – 35 – Definição De Referencial Inercial Gravitacional
Local
.. Partículas (de um astro) sob efeito apenas de forças
gravitacionais são como referenciais inerciais, pois apresentam acelerações
iguais em certa região.
.. Partículas em certa região limitada, sob efeito apenas
de força gravitacional, podem ser tomadas como referenciais inerciais para o
local, para efeito experimental.
.. Toda partícula sob efeito apenas de força
gravitacional em certa região é um referencial inercial gravitacional local.
. Referencial inercial gravitacional local é qualquer
estrutura, de uma pequena região, sob o efeito apenas de força gravitacional.
8 – 36 – Os Astros Normalmente Não Apresentam Cargas
Elétricas Significativas.
.. As partículas tendem a não apresentar cargas
elétricas, pois as com carga tendem a neutralidade atraindo cargas contrárias.
.. Logo os astros normalmente não apresentam cargas
elétricas significativas.
8 – 37 – Um Astros É Um Referencial Inercial Gravitacional
Local,
.. pois está sob efeito significativo apenas de força
gravitacional.
8 – 38 – Para Um Astro A Luz Apresenta Uma Velocidade
Absoluta.
.. Para um referencial inercial gravitacional local a luz
apresenta uma velocidade absoluta.
.. Logo para um astro a luz apresenta uma velocidade
absoluta.
8 – 39 – Em Relação A Astros Distintos A Luz Não
Apresenta Velocidade Absoluta.
.. A luz apresenta uma velocidade absoluta em relação a
um astro.
.. Um astro move em relação a outro.
.. Logo em relação a astros distintos a luz não apresenta
velocidade absoluta.
8 – 40 – A Gravidade Altera A Direção De Propagação Da
Luz.
.. A gravidade produz aceleração nos unifótons da
vizinhança de um astro.
.. A luz é uma onda que propaga nos unifótons e assim
acelera com os mesmos.
.. Então a gravidade altera a direção de propagação da
luz.
8 – 41 – Para Efeitos Experimentais O Espaço E O Tempo
São Alterados Pela Gravidade.
.. Um sinal luminoso viaja na camada zero onde ocorre a
gravidade.
.. A velocidade da luz é a máxima, mas onde a gravidade é
mais intensa sua velocidade é menor (onde a densidade de unifótons é maior).
.. Se considerarmos a velocidade da luz como absoluta
então devemos supor alterações no espaço e no tempo por efeito da gravidade
para mantermos a coerência, pois v=d/t.
.... Onde a velocidade da luz for mais baixa, a
considerando com seu valor absoluto (seu valor mais alto), o espaço observável
será contraído (as réguas ficarão mais curtas) e o tempo observável será
dilatado (os relógios serão mais morosos), pois v=d/t. A medida de d
apresentará valor maior que o real e a medida de t um valor menor.
.. Para efeitos experimentais o espaço e o tempo são
alterados pela gravidade.
8 – 42 – Para Efeitos Experimentais O Espaço Só Pode
Contrair E O Tempo Só Dilatar.
.. A velocidade da luz considerada absoluta é a de seu
valor máximo, pois esta é que limita o ritmo do tempo.
.. A velocidade observável da luz só pode ser igual ou
inferior à considerada absoluta.
.. Então, para efeitos experimentais, o espaço só pode
contrair (as réguas só podem ficar mais curtas) e o tempo só dilatar (os
relógios só podem ficar mais morosos).
8 – 43 – Regiões Onde O Campo Gravitacional É Alto
Apresenta Espaço Contraído E Tempo Dilatado.
.. Região de campo de impenetrabilidade alto é de grande
campo gravitacional.
.. Onde a impenetrabilidade é mais alta a luz é menos
rápida.
.. Logo regiões onde o campo gravitacional é alto
apresenta espaço contraído e tempo dilatado.
8 – 44 – Regiões Onde O Campo Gravitacional É O Mais
Baixo Apresenta Espaço Não Contraído E Tempo Não Dilatado.
.. Região onde o campo de impenetrabilidade é o mais
baixo é o de menor campo gravitacional.
.. Onde a impenetrabilidade é a mais baixa a luz é a mais
rápida.
.. Logo regiões onde o campo gravitacional é o mais baixo
apresenta espaço não contraído e tempo não dilatado.
8 – 45 – Para A Física Válida Para Qualquer Referencial
Não Podemos Utilizar O Conceito De Força.
.. Referencial inercial gravitacional local não permite o
raciocínio através do conceito de força, pois são sistemas em que não
consideramos a aceleração devida à força gravitacional.
.. As forças dependem dos sistemas de referência, pois as
velocidades das partículas dependem destes.
.. Para a física válida para qualquer referencial não
podemos utilizar o conceito de força.
Veja no capítulo 9 como a teoria dos unifótons explica os princípios da quântica?
Capítulo 9
3 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica Os Bizarros Conceitos: Tempo
Relativo E Espaço Relativo.
Se pudéssemos observar um relógio em velocidade próxima à da luz veríamos,
em conformidade com as ideias de Einstein, seus ponteiros mais morosos, e sua
largura na direção do movimento mais curta; eis a bizarrice do tempo relativo e
do espaço relativo.
A velocidade é propriedade dos unifótons _entes verdadeiramente
elementares e constituintes de tudo- mas o espaço não interage com os unifóton
é imutável e o tempo é determinado em função da frequência de colisões dos
unifótons. Os maiores apresentam maior frequência de colisões. Determinam um
menor intervalo de tempo. Os constituintes básicos de tudo e as interações
destes determinam um tempo universal. Um ritmo básico para tudo. E não
dependente das estruturas constituídas por eles, ou seja, absoluto. Velocidade=espaço
percorrido/tempo. Se o espaço e o tempo pudessem espichar ou encolher as
velocidades dos unifótons não seriam determinadas apenas pelas interações entre
os mesmos, e o universo seria menos simples. E mesmo incompreensível. O que não
ocorre.
Para a nossa experiência visual as coisas mais distantes nos apresentam
menores; objetos brancos nos apresentam nas cores em que são iluminados. O observável
é mais bizarro do que o real, pois o observável depende das interações que
condicionam a observação.
Se estivermos em queda livre, de nosso referencial, julgaríamos que a Terra
é que se aproxima de nós em velocidade crescente.
Os unifótons entre interações não mudam suas velocidades. São assim
referenciais de onde se poderia observar em outros entes alterações de
velocidade autenticas, de onde se poderia observar acelerações absolutas. Um
referencial que não sofre alteração de velocidade é nomeado como inercial.
Quando a luz interage com nossos olhos é que vemos. Quando um som
interage com nossos ouvidos é que ouvimos. Quando tocamos em algo é que o
sentimos. As observações dependem de interações. Logo não se pode observar um
unifóton entre colisões. E como, no exemplo da queda livre, não podemos
distinguir experimentalmente o que apresenta do que não apresenta aceleração. Não
se pode determinar experimentalmente se um referencial é inercial ou não.
Unifótons menores e em menor densidade deles são os entes mais rápidos
da natureza. Veja a explicação deste fato na teoria dos unifótons.
Radiações no vácuo, incluindo a que nomeamos como luz, são ondas nos
unifótons menores e em menor densidade, daí serem as ondas mais rápidas da
natureza.
A velocidade é naturalmente relativa, pois não existiria velocidade se
existisse apenas um ente.
Como não podemos observar referenciais inerciais, então não podemos
também observar o espaço e o tempo absolutos. Nem acelerações absolutas.
A velocidade da luz é absoluta em relação à estrutura material na qual
propaga, pois é uma onda que propaga nos unifótons e estes são os constituintes
mais elementares de todas as estruturas materiais. Veja que a velocidade da luz
em relação a estruturas materiais distintas não é constante. Mas ela só pode
ser medida em uma delas.
Se uma estrutura material, A, afasta ou aproxima de outra, B, a
velocidade da luz emitida de A para B e medida em B independe do afastamento ou
da aproximação de A, pois o movimento da luz é o de onda que propaga em B e a
velocidade de uma onda é determinada pelo meio onde propaga.
Para efeitos experimentais a velocidade da luz, a máxima possível, é
como se fosse absoluta (outra bizarrice). Apresenta o mesmo valor em todas as
medições; pois são medidas sempre em relação aos referenciais onde movem. A
velocidade absoluta (bizarrice) supõe o espaço e o tempo relativos (bizarrices),
pois estes devem ser determinados em função dela. Como experimentalmente
observamos a velocidade absoluta da luz, não há outra alternativa, então para a
observação (para a medição) o espaço e o tempo são relativos e dependentes da
velocidade da luz.
Sendo a velocidade da luz altíssima ela afeta significativamente apenas a observação de entes em velocidades
muito altas. Para velocidades de carros, aviões, foguetes tal efeito é
muitíssimo pequeno e daí não vermos nada encolhendo e o tempo ficando mais
moroso em nossas medições rotineiras. Mas para quem lida com velocidades como a
de elétrons e outras partículas as ideias bizarras de Einstein não podem ser
desprezadas.
O que segue Einstein curtiria.
As ondas propagam em meio material, pois são perturbações nestes que
propagam.
O vácuo é onde não há partículas. Mas ele é preenchido, de acordo com a
teoria do tudo, pelos menores unifótons. (Lembre-se unifótons não são
partículas, mas os seus constituintes mais elementares).
As ondas eletromagnéticas propagam nos unifótons. Os verdadeiros entes
elementares que constituem a tudo. Logo propagam em tudo, inclusive no
vácuo.
Os unifótons são entes não constituídos por outros e que constituem a
tudo. O constituído não pode ter velocidade superior a de seus constituintes,
pois, neste caso, desintegraria. Logo os unifótons são os entes mais rápidos da
natureza. O vácuo é preenchido pelos unifótons mais rápidos. As ondas
eletromagnéticas propagam nos unifótons. Logo não há velocidade superior à das
ondas eletromagnéticas no vácuo.
A camada constituída pelos menores unifótons, a que chamamos de vácuo
atualmente, mas antigamente era chamado de éter aparenta estranha. Pois está em
toda parte e parada para o movimento da luz.
Vamos explicar a tais estranhezas:
Por que a camada dos menores unifótons, o vácuo, está em toda parte?
De acordo com a teoria do Tudo (ou dos unifótons), em todas as
estruturas materiais as camadas de unifótons menores envolvem as de unifótons
maiores. E assim a camada constituída pelos menores unifótons, o vácuo, envolve
a todas as estruturas constituídas pelas outras camadas. Envolve assim a todas
as estruturas, exceto às constituintes de outras não envolvidas pela camada dos
menores unifótons. Desta forma está em toda parte, envolve a tudo.
Por que o vácuo está sempre parado para o movimento da luz?
Ainda de acordo com a teoria do Tudo, o vácuo move e inclusive gira na
vizinhança de cada partícula na forma dela, logo nas vizinhanças de cada
partícula que envolve está sempre parado em relação à mesma.
Nossos detectores de luz (olhos, câmeras, etc.) se si movem, em relação
à nossa superfície planetária, apresentam velocidades desprezíveis em relação à
velocidade da luz e assim, para a observação desta, é como se estivessem
parados; pois o vácuo na vizinhança planetária gira com o mesmo. (Um planeta é
uma partícula, pois é uma estrutura constituída por outras constituídas por
camadas de unifótons).
A luz observável é uma onda nos unifótons do vácuo de nossa vizinhança
planetária. Como este vácuo está parado em relação ao correspondente planeta
(em relação aos detectores), então a luz observável apresenta velocidade
absoluta em relação à superfície planetária. O vácuo observável está parado em
relação a nossos observadores.
Mas quando nossos detectores movem em velocidade não desprezível frente
à velocidade da luz, então para esta ser considerada como absoluta, o espaço e
o tempo se tornam relativos. Ou seja, na verdade a velocidade da luz em relação
a estes referenciais não é absoluta. Mas é virtualmente absoluta. É como se
fosse absoluta.
Einstein preferiu considerar a velocidade da luz como absoluta e tratar
o espaço e o tempo como relativos, quando, na verdade, não se verifica a
velocidade absoluta da luz.
Este espaço relativo não é o éter, mas um espaço suposto vazio.
Mas a gravidade ocorre no vácuo, pois ele, na realidade, não é um espaço
vazio, e assim ele é gravitacionalmente observável. A luz ocorre no vácuo, que
é acelerado pela gravidade; e com ele a luz também é acelerada, embora não
tenha massa, mas por propagar nele. Assim como uma onda em uma corda em queda
livre na vertical também é acelerada em relação ao planeta onde cai e não em
relação à corda, embora onda não tenha massa.
A experiência mental de Einstein de mover em relação ao éter na
velocidade da luz é como a de alguém mover em relação a uma corda na velocidade
de um pulso nela e assim poder ver uma ‘onda’ parada. Pois assim como ondas
movem em cordas a luz move no éter. A falha na experiência mental de Einstein é
que entes constituídos por unifótons, como ele, não podem atingir a velocidade
da luz. E assim não podem ver um pulso de luz parado.
Logo experimentalmente é conveniente supor como absoluta a velocidade da
luz. Pois os referenciais são sempre entes constituídos por unifótons e não
capazes, por esta razão, de atingir a velocidade da luz.
Supondo a velocidade da luz absoluta e constante (sua velocidade no
vácuo) tem-se que mudar a relatividade de Galileu para a utilizada por Einstein
que é mais conveniente quando se lida com velocidades próximas à da luz.
A relatividade de Galileu não supunha um limite máximo para a velocidade
das ondas eletromagnéticas e ser esta superior à velocidade de entes
constituídos por unifótons e daí não prever a possibilidade de se observar um
movimento como absoluto. O da luz.
Mas se as velocidades não fossem limitadas, a relatividade de Galileu
não encontraria falhas.
A relatividade de Einstein nega a relatividade de Galileu por causa de
uma limitação experimental decorrente da própria natureza.
A relatividade de Einstein, embora virtual, funciona onde a de Galileu
não funciona, daí sua vantagem.
Veja no capítulo 9 como a teoria dos unifótons explica os princípios da quântica?
Capítulo 9
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