Capítulo – 9 – Princípios
Da Teoria Quântica
Como a teoria dos unifótons explica os
princípio da quântica?
9 - 1 - Definição De Fóton
. Fóton é toda partícula elementar não
integral.
9 – 2 – A Determinação Da Massa (n.f) Dos
Fótons
.. Na camada zero os unifótons tendem a formar
pacotes com uma quantidade máxima de unifótons.
.. A camada zero é capaz de conter certo
número de unifótons para cada tamanho deles.
.. Os fótons tendem ao número máximo de
unifótons.
.. Unifótons são emitidos continuamente de partículas
e também absorvidos de tal forma a suprirem os fótons com o número máximo de
unifótons que podem. Daí não existirem, em número significativo, fótons com
número de unifótons inferior ao máximo. Eis a razão da quantização em massa dos
fótons.
9 - 3 – Definição De Onda De Impenetrabilidade.
.. I=f/1-d
.. As partículas e os campos de
impenetrabilidade se estruturam. O que vimos ao tratarmos da estruturação
básica da matéria.
.. Alterações na impenetrabilidade em certa
região não se mantem, mas é transferida para a vizinhança por causa da auto
determinação da impenetrabilidade.
.. A transferência de alteração na
impenetrabilidade de uma região para sua vizinhança é uma onda de
impenetrabilidade.
9 – 4 – Definição De Radiação.
. Radiação é onda de impenetrabilidade.
9 – 5 - Determinação Da Causa Das Ondas De Impenetrabilidade
Ou Das Radiações.
.. As partículas integrais geram campo de
impenetrabilidade externo nulo, isto é, que não afetam o movimento de camadas
de unifótons ou de subestruturas externas às mesmas; conforme já vimos em
capítulo anterior.
.. Fótons geram campo de impenetrabilidade
externo não nulo, isto é, que afetam o movimento de camadas de unifótons ou de
outros fótons.
.. Tudo que causa alteração de
impenetrabilidade em uma região é fonte de ondas de impenetrabilidade.
.. Radiação produz alterações no campo de
impenetrabilidade e daí ser causa das ondas de impenetrabilidade.
.. Partículas integrais paradas não geram
ondas de impenetrabilidade, pois a impenetrabilidade depende da distância até
as partículas.
.. Fótons não permanecem paradas, pois exercem
forças uns nos outros. Daí eles gerarem ondas de impenetrabilidade.
9 – 6 – Definição de onda de impenetrabilidade
artificial.
.. Para a produção de um trem de ondas de
impenetrabilidade fótons devem oscilar.
.. Se a fonte de perturbações no campo de
impenetrabilidade for periódica teremos a propagação de um trem de ondas com
definida frequência.
. Através da alteração em frequência
controlada artificialmente de carga elétrica em certa região há a propagação de
pulsos com uma frequência definida que pode não ser, e normalmente não é, a que
caracteriza certo tamanho de unifóton. Estes trens de ondas têm frequência
definida normalmente por um circuito elétrico. Estas são ondas utilizadas nos
sistemas de comunicação à distância. As nomearemos como ondas de
impenetrabilidade artificiais.
9 – 7 – Definição De Pósitron
. Pósitron (3) é um fóton constituído apenas
pela camada 3.
9 – 8 – Definição De Elétron
. Elétron (2) é um fóton constituído apenas
pela camada 2.
9 – 9 – Definição De Partícula Gama
. Partícula gama (3,2) é um fóton constituído
apenas pelas camadas 3 e 2.
9 – 10 – Definição De Próton
.
Camadas 4 e 3 mínimas em uma estrutura de camadas constituem um próton.
9 – 11 - A Emissão Ou Absorção De Partícula
Gama Por Um Átomo Não Altera Seu Número Atômico.
.. O número de prótons é o número atômico de
um átomo.
.. Partícula gama não é próton.
.. Logo a emissão ou absorção de partícula
gama por um átomo não altera seu número atômico
9 – 12 – A Emissão Ou Absorção De Partícula Gama
Por Um Átomo Não Altera Sua Massa.
.. Por ser a massa do pósitron e do elétron
muito pequena, frente à do núcleo atômico, uma emissão ou absorção de partícula
gama não altera a massa do elemento químico.
.. A não ser que, a partícula gama tenha massa
múltipla da mínima de pósitron e de elétron; então quanto esta massa for alta
em relação à da partícula emissora ou absorvedora ela alterará a massa da
mesma.
9 – 13 – A Emissão De Partículas Gama Podem
Ionizar Partículas.
. Partícula gama (3,2) é uma estrutura
constituída pela camada pósitron (3) e a camada elétron (2).
.. No decaimento gama ocorre a emissão de
ondas eletromagnéticas na frequência média dos unifótons desta partícula, pois
a emissão de partículas tem este efeito, como explicamos no tópico anterior.
. Partículas ou ondas que desestabilizam
camadas 2 e 3 serão, neste texto, nomeadas como ionizantes.
.. Partículas gama ou suas ondas
correspondentes atingindo outras partículas podem, por comunicarem potencial
mecânico, desestabilizar suas camadas três e dois. Daí serem ionizantes.
9 – 14 – Definição De Antena Emissora.
. Campo elétrico é o campo de
impenetrabilidade gerado por partículas incompletas em camada dois ou três; ou
seja, com excesso ou falta de camada dois.
. Antena emissora é um material onde a(s)
camada(s) dois altera(m) em densidade em frequência definida, por efeito de
campo elétrico variável na mesma frequência, e assim tal (tais) camada(s)
gera(m) ondas de impenetrabilidade.
9 – 15 – Definição De Antena Receptora.
.. As antenas receptoras recebem potencial
mecânico das emissoras, através das ondas geradas nestas antenas.
.. As partículas de uma antena receptora de
mesma natureza das que movem na antena emissora tendem a reproduzir o movimento
das da antena emissora, pois podem apresentar e daí receber potencial mecânico
das partículas da antena emissora.
.. As ondas artificiais carregam ondas nas
frequências próprias de certas partículas e por isto as podem afetar.
. Antena receptora é um material onde a(s)
camada(s) dois altera(m) em densidade na frequência da antena emissora.
9 – 16 - Ondas Na Frequência Dos Unifótons De
Uma Camada Comunicam Potencial Mecânico À Mesma.
. As camadas apresentam uma frequência
característica ou de ressonância que é dos unifótons da mesma.
.. A frequência de ressonância depende da
velocidade dos unifótons e da amplitude de suas oscilações, pois, no caso,
estas correspondem aos seus comprimentos de ondas.
.. Ondas na frequência dos unifótons de uma
camada aumentam ao mesmo tempo a amplitude de suas oscilações, ou seus
comprimentos de onda, e as velocidades dos mesmos, de tal sorte a não alterarem
a frequência deles. Frequência é dado por velocidade/comprimento de onda.
.. Em frequências não próprias às da camada as
amplitudes de oscilações não aumentam com a velocidade dos unifótons e ai estes
saem de suas frequências próprias e para voltarem às mesmas devem perder as
velocidades extras recebidas.
.. Uma onda que apresente a frequência de
ressonância de uma camada pode comunicar potencial mecânico a esta, pois seus
unifótons receberão velocidades nas frequências em que os mesmos podem oscilar.
.. As ondas na frequência da dos unifótons de
uma camada aumentam a amplitude de oscilação destes e daí alterarem a pressão,
a temperatura e o volume de tal camada, ou seja, comunicarem potencial
mecânico.
9 - 17 - Ondas De Impenetrabilidade Comunicam Potencial
Mecânico As Subpartículas.
.. O potencial mecânico de uma subpartícula
depende da força do meio sobre ela e de seu deslocamento em tal meio. Pois são
fatores que afetam seu potencial de trabalho. Por sua vez a força que atua em subpartícula
depende da intensidade do campo de impenetrabilidade da região (da camada) que
ocupa.
.. O potencial mecânico de uma subpartícula
depende também da inércia e da velocidade da partícula, pois estes são fatores
que afetam seu potencial cinético.
.. Então o potencial mecânico de uma subpartícula
depende do seu deslocamento em relação ao ponto de equilíbrio, da intensidade
do campo de força atuante nela, da sua inércia e velocidade.
.. Como as ondas de impenetrabilidade afetam
alguns destes fatores, então comunicam potencial mecânico às subpartículas.
9 – 18 - Ondas Nos Unifótons Determinam A
Detecção E/ou Emissão De Fótons
.. Na experiência da dupla fenda fótons são detectadas
na forma da figura de interferência de ondas.
.. Ondas determinam a forma da detecção de
fótons. Afetam a detecção de fótons. Como explicar este fenômeno?
.. Uma camada por efeito de ressonância varia
de potencial mecânico.
.. A interferência nas ondas de
impenetrabilidade provoca graduações no potencial mecânico das partículas, pois
ocorre também no interior destas.
.. A graduação em potencial mecânico produz
uma graduação na capacidade de recepção ou emissão de fótons naquelas em que
ocorre.
.. Daí a interferência determinar para a
junção (ou recepção) de fótons uma figura de interferência.
9 – 19 - A Razão Da Aparente Natureza
Onda-Partícula Dos Fótons.
.... A experiência da dupla fenda parece
evidenciar um caráter estranho para os fótons: uma natureza de partículas e de
ondas, mas não sendo nem partículas nem ondas por apresentar ambos aspectos.
Nesta experiência partículas são detectadas no padrão de interferência.
.... Vamos agora explicar, utilizando a teoria
dos unifótons, esta aparência estranha dos fótons.
.. Fótons são fontes de ondas de
impenetrabilidade e assim são como ondas.
.. Ondas de impenetrabilidade provocam a
emissão ou absorção de fótons e assim são como partículas.
.. A partir de ondas de impenetrabilidade se
observa partículas (fótons) e a partir de fótons se observa ondas (ondas de
impenetrabilidade).
.. Para observar um é necessário o outro. Para
observar um fóton (para este ser emitido ou absorvido) há a necessidade de uma
onda de impenetrabilidade e para observar esta um fóton é necessário. Para a
observação um não existe sem o outro. E daí a suposição falsa do fóton ser
também onda, embora seja apenas partícula. Daí a razão da aparente natureza
onda-partícula dos fótons.
9 – 20 – Por que A Física Quântica Aceita A
Contradição De Um Ente Ser E Não Ser Partícula E Onda?
.... A figura de interferência na experiência
da dupla fenda nos diz: fóton é onda. A detecção dos fótons, na mesma
experiência, nos diz: fóton é partícula.
.. Assim fóton é partícula e então não pode
ser onda. É onda e então não pode ser partícula. Fóton é e não é partícula. É e
não é onda.
.. Não se pode observar fótons sem ondas de
impenetrabilidade, pois estas possibilitam as fontes e sumidouros deles. Não se
pode observar ondas de impenetrabilidade sem fótons, pois estes são as fontes
primárias delas. Não existem fótons sem ondas de impenetrabilidade e
vice-versa. Daí o conceito contraditório de onda-partícula para os fótons.
.. A física anterior, no caso a quântica, não
pode definir teoricamente o fóton, mas apenas o conceituar em termos
experimentais. O que não ocorre com a teoria dos unifótons que pode definir e
definiu fóton.
.. Experimentalmente o conceito de fóton não
pode ser outro que o da física quântica. Daí, por falta de alternativa, ela
aceita o conceito contraditório e estranho de fóton (onda-partícula).
9 – 21 – Por que As Físicas Anteriores A Esta
Consideram A Velocidade Dos Fótons Como Equivalente À Da Luz?
.... A física anterior considera erroneamente
o fóton como um ente de natureza onda-partícula, que constituí a luz. Não
distingui luz de fótons. Medindo a velocidade da luz julgam medir a dos fótons.
.. Mas fóton é uma partícula e luz é onda de
impenetrabilidade.
.. O que se mede é a velocidade das ondas de
impenetrabilidade, ou seja, da luz, e não a velocidade dos fótons.
.. Como a luz determina absorções ou emissões
de fótons, na frequência dela, por partículas integrais em seu caminho. A
rapidez com que tais efeitos ocorrem no espaço é a velocidade da causa deles: é
a da velocidade da luz.
.... Os fótons emitidos em certa região são
tomados como originados na fonte de luz. O que é também um erro e que corrobora
o de considerar a velocidade da luz igual à dos fótons.
9 – 22 – A Razão De Não Existirem Ondas De
Matéria Escura E/ou Dos Unifótons De Tamanho Quatro
.. A matéria escura ocorre nos unifótons de
tamanho quatro, na parte destes com frequência indefinida.
.. Uma frequência indefinida não determina um
tipo de onda, pois estas são caracterizadas por suas frequências.
.. Camadas 4 não sofrem separações. Pertencem
a partículas integrais e não a fótons.
.. Camadas 4 não são de partículas geradoras
de ondas nos unifótons. Daí tais ondas não existirem.
.. Matéria escura recebe este nome por não ser
observável através de onda. Ela não as emite.
9 – 23 – A Razão De Não Existirem Ondas
Gravitacionais Geradas Por Grávitons.
.. Os grávitons (que seriam partículas
constituídas pelos unifótons da camada zero, os de menor frequência) não
existem, pois a camada zero (a fonte de campo gravitacional) só é de ligação e
não constitui partículas.
.. Os grávitons por não existirem não geram
ondas.
9 – 24 – A Razão De Existirem Ondas Efetivas
Produzidas Por Neutrinos.
.. Os neutrinos existem na camada zero. São
partículas constituídas por unifótons de tamanho um. Os imediatamente maiores
que os da camada zero.
.. Se a camada um sofre separação de parte de
si são gerados neutrinos.
.. Estes quando não pertencentes a alguma partícula
geram ondas efetivas.
9 – 25 – A Razão De Existirem Ondas
Eletromagnéticas.
.. Os elétrons (partículas constituídas pelos
unifótons de frequência imediatamente maior do que os da camada um) existem na
camada um e podem ser emitidos para a camada zero, onde emitem radiação
efetiva.
.. Os pósitrons também podem ser emitidos de
camada dois para a zero e assim emitirem ondas efetivas.
9 – 26 - De Como Uma Onda Nos Unifótons
Provoca Ionização.
.. Camada estável em número de subpartículas
apresenta uma potência de dois destas.
. Ionização é a transformação de camada
estável em número de subpartículas em não estável.
.. A ionização ocorre quando uma camada
estável em número de subpartículas as recebe ou perde e não fica com potência
de dois inteira destas.
.. Ondas nas frequências de ressonância de
camadas de ligação podem desestabilizá-las e, então provocar alteração
estrutural onde as novas camadas não sejam estáveis em número de subpartículas.
Nesta forma ondas eletromagnéticas provocam ionização.
9 - 27 - Que Explica As Diferenças Em
Capacidade De Ionização Das Ondas Eletromagnéticas.
.. Ondas de frequências mais altas afetam as
camadas de ligação mais internas e estas em efeito cascata afeta as envolventes
assim ondas de frequências mais altas são mais ionizantes, que as de frequência
mais baixa.
. Potência mecânica é a rapidez com que ocorre
uma comunicação de potencial mecânico. É a variação de potencial mecânico por
unidade de tempo.
.. Ondas de maior potencial mecânico
apresentam maior potência mecânica.
.. Tanto a frequência como a potência mecânica
das ondas nos unifótons afetam suas capacidades de ionização.
9 - 28 - Que Explica Por Que Só Ondas De
Frequências Acima De Certo Valor Provocam Transmutações.
.. Os prótons são partículas envolvidas por
camada dois, então só ondas em frequência igual ou maior que a dos unifótons
desta camada podem provocar transmutação.
9 - 29 – Quando Há Transmissão Ou Reflexão De
Onda Nos Unifótons?
.. Em uma camada só podem propagar ondas em
frequência superior à de seus unifótons.
.. Ondas na mesma frequência dos unifótons de
uma camada não produzem nenhum efeito, pois já são na camada em todos os pontos
e em todo tempo.
.. Não faz sentido uma onda de frequência
menor propagar em um meio onde os unifótons apresentem maior frequência; pois
esta anula o efeito das ondas de menor frequência.
.. Onda de igual ou menor frequência que as
dos unifótons de uma camada são refletidas por estas, pois não propagam nas
mesmas.
.. Onda de maior frequência que as dos
unifótons de uma camada propagam na mesma e daí serem transmitidas por estas.
9 – 30 – Da Interação Entre Onda Nos Unifótons
Com Subpartícula.
.. Uma onda ao passar por uma região oscila os
unifótons e as partículas em seu interior.
.. Na região de encontro de uma onda com uma
camada refletora há variação na densidade de unifótons e na impenetrabilidade
que alteram as forças sobre tal camada e sobre a subpartícula que a contem e
esta subpartícula recebe -pela reflexão- da onda potencial mecânico.
.. Uma onda ao atingir uma camada de uma subpartícula
onde será refletida comunica velocidade a esta no sentido de seu movimento, e
retorna por receber da subpartícula quantidade de movimento.
.. Há interação entre onda e partícula. Elas
trocam quantidade de movimento.
.. Em uma onda de impenetrabilidade quantidade
de movimento não é transportada por definidos unifótons, mas pelos
transportadores da onda. E estes se sucedem. Mas há certo número de unifótons
envolvidos em cada pulso. Se for n o número de unifótons de um pulso sua massa
é nf; sua energia ou inércia, nfv; e sua quantidade de movimento n.f.v.v (onde
v em negrito é o vetor velocidade média dos unifótons de um pulso.
.. A quantidade de movimento recebida pela
partícula será: n.f.v.(-v).
9 – 31 - Fótons Não Espalham Na Velocidade Da
Luz
.. A velocidade dos constituídos é inferior à
dos constituintes, pois em caso contrário os constituintes ficariam para trás,
ou não interagiriam entre si como ocorre em toda partícula; no vínculo entre
suas partes.
.. Os fótons são constituídos por unifótons e
daí apresentarem velocidades inferiores às destes.
.. As ondas no campo de impenetrabilidade ou
ondas radiantes apresentam a máxima velocidade possível para uma comunicação de
potencial mecânico. Pois o campo de impenetrabilidade é gerado pelo movimento
dos unifótons de uma região e estes entes são os mais rápidos da natureza, por
serem os verdadeiros entes elementares.
.. Fótons ao interagirem com a matéria não
mantêm uma direção de propagação (as partículas materiais os emitem em qualquer
direção e não na direção da recepção dos mesmos), assim não tendo rumo certo
não podem se espalharem rapidamente. Apresentam um movimento do tipo Browniano.
E como são mais absorvidos por regiões onde há mais partículas estas de certa
forma os confinam.
.. Se fótons espalhassem na velocidade da luz,
mesmo que átomos não os recebessem; qualquer região do espaço teria maior
densidade de energia que a atual, pois as estrelas os emitem em praticamente
todas as direções e continuamente, pois estas são praticamente infinitas e, em
grande escala, distribuídas uniformemente no universo.
.. Se fótons espalhassem na velocidade da luz
então na velocidade da luz haveria comunicação de energia entre átomos
distantes. A tendência ao equilíbrio térmico no universo seria mais rápida do
que é. As estrelas demorariam menos a esfriar e o restante da matéria aqueceria
mais rapidamente.
9 - 32 - A Sensação Visual Se Dá Pela
Comunicação De Potencial Mecânico E Não Pela Comunicação Energética.
.. A comunicação de potencial mecânico reestrutura
a distribuição de energia em certa região alterando pressão e temperatura que
são as grandezas básicas para as sensações.
.. A comunicação energética se dá menos
rapidamente que a de potencial mecânico por causa da menor velocidade dos
fótons que a das ondas eletromagnéticas.
.. A sensação visual protege os animais
através da informação rápida do que ocorre a distância, daí ser suficiente a
comunicação de potencial mecânico e a não haver necessidade de comunicação
energética.
.. Uma estrutura material pode emitir fótons
em qualquer direção e então a visão deve excluir a absorção de energia como
fonte da sensação visual, pois esta não permite a formação de imagem visual.
.. As ondas só sofrem mudança de direção ao
atingirem outro meio de propagação, mas nestes casos a mudança é para outra
direção determinada pelas circunstâncias de tal evento de tal forma a permitir
a formação de imagem visual o que não ocorre com o movimento dos fótons cuja
emissão ocorre em direção não definida pela absorção dele por certa partícula.
. Luz é comunicação apenas de potencial
mecânico através de ondas eletromagnéticas.
9 – 33 – Do Por Que Do Céu Não Ser
Extremamente Claro Inclusive À Noite.
.... Vemos apenas certa faixa de frequências
das ondas luminosas.
.. A expansão de nossa vizinhança no universo
(explicada pela teoria dos unifótons), por causar efeito Doppler, reduz a
frequência das ondas nos unifótons e tal efeito é maior para as ondas
provenientes de regiões mais distantes.
.. Estrelas distantes o suficiente emitem
ondas que nos atingem em frequência abaixo das que podemos ver.
.. As estrelas emitem radiação e são em grande
número, em número praticamente infinito, e espalhadas de forma uniforme em
grande escala no universo, daí emitirem radiações em todas as direções.
.. O céu não nos parece extremamente claro,
porque radiações emitidas a partir de certa distância não são visíveis e a
densidade de estrelas no cosmo é baixa o suficiente. Caso contrário a visão não
funcionaria. Todas as direções nos enviariam luz igualmente.
9 - 34 - A Fantasia Do Transporte De Energia
Na Velocidade Da Luz
.. Como a comunicação mecânica pode determinar
a absorção ou emissão de fótons, somos enganados, supondo que a energia viaja
na velocidade da luz.
.. Uma estrutura de camadas emitirá fótons
mais energéticos, quanto maior a frequência da onda que a desestabiliza.
.. Na frequência da onda radiante serão
emitidos e absorvidos fótons na região por onde tal onda passa. Gerando novas
frentes de onda.
.. Estes fótons por apresentarem a mesma
natureza (quando não observados simultaneamente, pois neste caso seriam
distinguíveis por suas localizações) são tomados erroneamente como um só, o
qual viajaria na velocidade máxima possível, c.
.. Daí a criação fantasiosa de transporte de
energia na velocidade c.
.. A velocidade c é possível apenas para os
unifótons e para as ondas nestes. A energia, propriedade de estruturas, não
pode viajar na velocidade máxima possível, c.
.. As ondas na velocidade c determinam
absorções ou emissões de fótons pelas estruturas de camadas, mas estes fótons
não são os geradores iniciais de tais ondas.
.. Transporte de potencial mecânico na
velocidade c, através das ondas radiantes, possibilita efeitos energéticos
nesta velocidade e não transporte de energia nesta velocidade.
.. Ondas nos unifótons podem fazer fótons
serem absorvidos ou emitidos por átomos.
.. A absorção ou emissão de fótons por átomos
não altera a energia de certa região, o que faz isto é a entrada e saída de
fótons na região.
.. A luz provoca alteração na forma da energia
nos átomos e da temperatura de certa região mesmo sem comunicar energia à
mesma. Pois a temperatura de uma região depende do potencial cinético de seus
átomos.
.. Aumento de temperatura ocorre na conversão
de energia dinâmica em de densidade, mesmo sem a ocorrência de comunicação de
energia.
.. Supor apenas a energia de densidade como
energia leva também a supor que a luz comunica energia, mas a luz apenas
permite a interação energética dos átomos.
.. A comunicação efetiva de energia depende da
velocidade dos fótons e não da luz. A transferência de energia entre regiões se
dá em velocidade inferior à da luz, pois na velocidade de propagação dos
fótons.
9 - 35 - O Que Determina A Frequência De Ondas
Nos Unifótons?
.. A frequência das ondas dependem de suas
fontes.
.. As fontes de pulsos de onda são alterações
na densidade de unifótons em certa região.
.. Alterações na densidade de unifótons em
certa região ocorre pelo movimento de partículas e por passagem de pulsos de
onda na região. Se o movimento de partículas é periódico e a passagem de pulsos
é também periódica há a geração de onda em tal região.
.. Um pulso de ondas pode provocar oscilações
periódicas em uma partícula que daí torna-se fonte de onda.
.. A rotação periódica de partícula sem
simetria esférica pode também gerar ondas.
.. Ondas em uma camada de unifótons em uma
partícula apresentam frequências que dependem das dimensões da camada e aí
apresentam múltiplos inteiros de certa frequência.
.. Como há uma grande diversidade de fontes de
onda, então ocorre uma grande diversidade de frequências.
9 – 36 - Explicação Do Princípio Da Incerteza.
.. As ondas nos unifótons comunicam potencial
mecânico e possibilitam a comunicação energética por uma partícula.
.. Potencial mecânico não sendo propriedade
apenas de partícula pode não ocupar certo lugar. É o que ocorre em uma onda. A
energia sendo propriedade de partículas ocupa certo lugar. Mas a comunicação de
energia (partícula fóton) por efeito de potencial mecânico não pode ser
localizada com certeza absoluta, mas em forma probabilística, por ser efeito de
onda de impenetrabilidade; que não são localizáveis de forma absoluta.
9 - 37 - Explicação De Ser A Luz A Onda Mais
Rápida.
.... As ondas apresentam uma velocidade que só
depende do meio em que propagam.
. Meio básico é aquele que faz parte de todos
os meios.
.. Os unifóton por constituírem tudo é um meio
básico. Está nas partículas e nas camadas de ligação entre elas.
.. Meios constituídos por certas partículas
não são básicos, pois não constituem todos os meios.
. Luz é a onda que se propaga no meio básico,
ou seja, nos unifótons.
.. A velocidade da luz por ocorrer nos
unifótons os entes mais rápidos da natureza é a onda mais rápida.
9 - 38 – A Razão Das Ondas
Nos Unifótons De Frequências Mais Altas Apresentarem Menores Velocidades Em Um
Meio Com Partículas.
.. A velocidade das ondas
é medida segundo uma reta.
.. As ondas nos unifótons
segundo uma direção propagam nas camadas com frequências menores que as suas.
.. Quando as ondas nos
unifótons propagam em camadas mais internas apresentam velocidades menores.
.. Ondas de frequências
mais altas é que podem propagar menos rapidamente, pois estas é que podem
propagar em camadas mais internas.
.. Daí as ondas nos
unifótons de frequências mais altas apresentarem menores velocidades em um meio
com partículas.
9 – 39 – Como A
Experiência Pode Nos Enganar E Julgarmos Ondas Nos Unifótons De Frequências
Mais Altas Como Mais Rápidas.
.. As ondas de menor
frequência por contornarem as camadas de unifótons de maior frequência (o que
não ocorre com as ondas que podem mover também nestas camadas) podem, por esta
razão, deslocar maior distância do que as ondas de maior frequência ao irem de
um ponto a outro. E assim serem tidas como menos rápidas.
9 – 40 - A Razão De Se
Observar Para Os Neutrinos Velocidade Maior Que Para Os Outros Fótons
.. As ondas na frequência
dos unifótons que constituem os neutrinos só viajam na camada 0.
.. As ondas na frequência
dos fótons, que não os neutrinos, podem viajar em camadas internas à camada
zero.
.. As ondas na frequência
dos fótons, que não os neutrinos, por viajarem em camadas mais internas
apresentam menores velocidades que as ondas na frequência da dos unifótons dos
neutrinos.
.. Vimos que a velocidade
das ondas nos unifótons é tomada como se fosse a dos fótons. Assim, a
velocidade dos neutrinos é tomada como superior à dos outros fótons.
9 – 41 - A Razão Da
Velocidade Dos Neutrinos E De Outros Fótons Em Regiões Mais Distantes De Astros
Ser Considerada Maior
.. A densidade de
unifótons em uma camada é maior em regiões mais internas delas.
.. Em regiões mais
distantes de astros a camada zero é menos densa em unifótons.
.. A velocidade dos
unifótons é tanto maior quanto menor a densidade deles.
.. A velocidade de uma
onda é tanto maior quanto maior a velocidade dos entes que a transportam.
.. Então a velocidade das
ondas nos unifótons é maior em regiões mais distantes de astros.
.. A velocidade dos
neutrinos e de outros fótons é tomada como se fosse a das ondas nos unifótons.
.. Assim, a velocidade dos
neutrinos e de outros fótons é tomada como maior em regiões mais distantes de
astros.
9 - 42 – Definição De
Volume Livre De Uma Camada De Unifótons.
. Volume livre de uma
camada de unifótons é o seu volume menos o volume ocupado por suas subpartículas.
9 - 43 - As Junções
Provocam Aumento Da Impenetrabilidade Na Camada Formada
.. Nas junções duas camadas
se fundem em uma, que portanto terá maior número de unifótons, e a camada
formada terá volume muito próximo de uma das que a originou; logo essas sofrem
aumento na densidade volumétrica de seus unifótons, d=K/L.
.. Nas junções duas
camadas se fundem em uma, que portanto poderá ter maior número de
subestruturas, e a camada formada terá volume muito próximo de uma das que a
originou, logo estas podem sofrer aumento na densidade volumétrica de seus
unifótons pela redução de seu volume livre.
.. As junções aumentam a
densidade volumétrica d de unifótons na camada surgida, e daí aumentar a
impenetrabilidade I da mesma. Pois I=f/1-d, e a frequência, f, média dos
unifótons de uma camada é praticamente constante, já que depende basicamente do
tamanho destes.
.. As junções provocam
aumento da impenetrabilidade na camada formada.
9 – 44 – As Separações
Reduzem A Impenetrabilidade Nas Camadas Formadas.
.. Nas separações duas
camadas são formadas a partir de uma, e portanto cada uma terá menor número de
unifótons do que a que as originou, e volume muito próximo da que as
originaram, logo sofrem redução na densidade volumétrica de seus unifótons.
.. Nas separações uma
camada subdivide-se em duas, e portanto cada uma delas poderá ter menor número
de subpartículas, e cada uma continua praticamente com o volume anterior da que
a gerou; logo as camada formadas podem sofrer redução na densidade volumétrica
de seus unifótons.
.. As separações reduzem a
densidade volumétrica de unifótons nas camadas surgidas, e daí reduzirem a
impenetrabilidade delas.
9 – 45 – A Camada De
Ligação Onde Ocorre Separações Em Suas Partículas Sofre Aumento De
impenetrabilidade.
.. A camada de ligação onde
ocorre separação em suas partículas terá maior número de subpartículas.
.. As novas subpartículas
formadas terão volumes aproximadamente iguais às que subdividiram, pois
envolvidas pela mesma camada de ligação delas.
.. Logo quando esta camada
não varia significativamente de volume ela terá aumento de impenetrabilidade
pela redução de seu volume livre.
.... Quando água líquida
vaporiza a impenetrabilidade da camada zero do gás aumenta, caso o volume do
mesmo seja mantido constante. O que ocorre com água ao ser aquecida em panela
de pressão, enquanto a válvula não é aberta, e onde camada um de ligação sofre
separações. O aumento da impenetrabilidade pode ser observado com aumento de
pressão e de temperatura do mesmo. Aumento de densidade de energia dinâmica
(pressão) na camada de ligação zero que é a camada de ligação de um gás e maior
relação entre energia de densidade e energia dinâmica (temperatura), também na
camada zero.
. A camada de ligação onde
ocorre separações em suas partículas sofre aumento de impenetrabilidade.
9 – 46 – Ondas Podem
Aumentar A Impenetrabilidade De Uma Camada Por Comunicarem Potencial Mecânico
Ás Suas Subpartículas.
.. Uma onda pode comunicar
potencial cinético a uma subpartícula de uma camada onde propaga.
.. O volume livre de uma
camada depende: do potencial cinético de suas subpartículas. (Quanto maior a
velocidade de uma subpartícula maior o espaço ocupado por ela em certo tempo)
.. Assim, uma onda pode
reduzir o volume livre de uma camada e como o volume de uma camada varia menos,
então sua impenetrabilidade aumenta.
.. Ondas podem aumentar a
impenetrabilidade de uma camada.
9 – 47 – De Como O Sol
Aquece A Matéria
.. As ondas luminosas
vindas do Sol comunicam potencial mecânico a subpartículas existentes no
material que atingem e assim aumentam especialmente a temperatura da camada de
ligação ou do sólido, ou do líquido.
.. No caso do gás se este
não realiza trabalho ele é aquecido. Se o gás realiza trabalho a energia
mecânica recebida por ele é em parte ou totalmente transferida a outro sistema.
9 – 48 – Como Um Fóton
Pode Provocar A Emissão De Outros Com Sua Frequência.
.. Fóton de certa
frequência emite onda que pode propagar até nas camadas com unifótons de
frequências imediatamente inferiores à sua. E estas camadas podem ser de
ligação de subpartículas equivalentes a do fóton que gerou as ondas.
.. Estas subpartículas ao
refletirem as ondas de impenetrabilidade recebem potencial mecânico delas, o
qual pode leva-las a se separarem.
.. As ondas de
impenetrabilidade podem causar separações de subpartículas na frequência delas.
.. Um fóton produz onda
que pode promover separações e emissões de fótons em sua frequência.
9 – 49 – De Como Ocorre A
Emissão De Luz Monocromática.
.. Quando subpartículas de
mesma frequência média sofrem separação e se tornam fótons estes emitem luz
monocromática.
.... Em um laser ocorre
emissão de luz monocromática através deste processo.
9 – 50 – De Como Um Laser
Amplifica A Luz
.. Unifótons são
osciladores.
.. Uma camada é ressonante
a ondas em frequência igual à de seus unifótons.
.. Camadas mais externas
de subpartículas podem ser ressonantes a ondas que propagam em sua envolvente.
.. Os unifótons de uma
camada quando sofrem ressonância emitem ondas mais intensas, ou de maior
amplitude.
.. Ondas amplificadas em
camada ressonante pode propagar até outra onde é novamente amplificada.
.. Espelhos que confinam
estas ondas em região com camadas ressonantes permitem o encontro de ondas
amplificadas com mais camadas amplificadoras; aumentando a amplificação de tais
ondas.
9 – 51 – A Auto
Sincronização De Ondas Amplificadas Por Camadas Ressonantes
.. Osciladores em fase em
um meio geram ondas coerentes. Ondas com fases determinadas no espaço e no
tempo.
.. Fendas, atingidas por
uma onda em um meio, são osciladores em fase, pois são partes de uma única onda
e daí produzirem ondas com fases determinadas espacialmente e temporalmente.
.. Uma onda ao atingir
camadas ressonantes (para ela) as tornam osciladores em fase. E daí estes gerarem
ondas coerentes.
9 – 52 – As Subdivisões De
Camadas Ressonantes Também Amplificam Ondas.
.. Em uma camada
ressonante há aumento da amplitude de oscilação dos unifótons na direção
atingida pela onda que causa a ressonância nela e daí redução da impenetrabilidade
nesta direção, pela redução de d, pois I=f/1-d.
.. Se uma camada
ressonante for também de ligação a alteração de impenetrabilidade nela pela
onda que causa ressonância pode leva-la a sofrer subdivisão.
.. Separação de uma camada
ressonante e de ligação causa aumento no número de osciladores e por esta razão
também na amplificação das ondas produzidas.
9 – 53 – Do Por Que De
Ondas Amplificadas Por Camadas Ressonantes Serem Unidirecionais
.. Apenas em uma direção
uma camada pode ser ressonante, pois a velocidade média de seus unifótons é
inferior à da onda que ressoa. Pois esta onda propaga apenas até a camada que a
envolve e não nela.
.. Para em uma direção a
velocidade dos unifótons de uma camada ser significativamente maior que a média,
nas outras direções ela deve ser menor.
.. A ressonância eleva a
amplitude das oscilações (no caso o comprimento de onda dos unifótons) e como
os unifótons de uma camada apresentam uma frequência definida então só os mais
velozes poderão ter a amplitude maior. Frequência = velocidade/comprimento de
onda.
.. Daí as ondas
amplificadas por camadas ressonantes serem unidirecionais.
9 – 54 – De Como Os Giros
Das Camadas Ressonantes Não Afetam A Direção Das Ondas Mais Amplificadas.
.. A rotação da camada ressonante
altera a direção das ondas geradas por ela e isto só não ocorre na direção do
eixo de rotação delas.
.. Só na direção do eixo
de rotação das camadas ressonantes as ondas amplificadas são unidirecionais.
.. Só as ondas
unidirecionais são as mais amplificadas, pois só estas são amplificadas por um
maior número de camadas ressonantes.
.. Os giros das camadas
ressonantes não afetam a direção das ondas mais amplificadas.
9 – 55 – O Que São Sub
estados?
.. As subpartículas
compartilham camada(s).
. Sub estado é estado de
subpartículas.
9 – 56 – O Que É Sub
estado Sólido?
. Sub estado sólido é o
estado de subpartículas que compartilham camada(s) dois, na camada dois, ou na
um, ou na zero.
9 – 57 – O Que É Sub
estado Líquido?
. Sub estado líquido é o
estado de subpartículas que compartilham camada(s) um, na camada um, ou na
zero.
9 – 58 – O Que É Sub
estado Gasoso?
.Sub estado gasoso é o
estado de subpartículas que compartilham camada zero, na camada zero.
9 – 59 – Quando Ocorre
Mudança De Fase Para Sub Estados?
.. Ocorre mudança de fase
para sub estados quando há mudanças na(s) camada(s) compartilhada(s) por subpartículas.
9 – 60 – Ondas Podem
Alterar As Camadas Compartilhadas?
.. Ondas nos unifótons são
alterações de impenetrabilidade que propagam nos mesmos.
.. A impenetrabilidade
afeta a estabilidade de camadas compartilhadas e/ou de ligação.
.. Ondas podem alterar as
camadas compartilhadas.
9 – 61 – O Que É Emissão
De Fótons?
. Emissão de fótons é
vaporização ou sublimação (no sentido sólido vapor) de subpartículas.
9 - 62 – Quando Ondas Nos
Unifótons Provocam Emissão De Fótons?
.. Ondas nos unifótons
provocam emissão de fótons quando afetam a impenetrabilidade nas camadas
compartilhadas e em intensidade suficiente.
9 – 63 – A Frequência De
Uma Onda Nos Unifótons É A Medida De Sua Comunicação Mecânica A Uma Subpartícula.
.. Uma onda ao passar por
uma região oscila os unifótons e as partículas em seu interior.
.. Na região de encontro
de um pulso de uma onda com uma camada refletora há variação na densidade de
unifótons e na impenetrabilidade que alteram as forças sobre tal camada e sobre
a subpartícula que a contem e esta subpartícula recebe -pela reflexão- do pulso
da onda potencial mecânico.
.. Um pulso de uma onda ao
atingir uma camada de uma subpartícula onde será refletido comunica velocidade
a esta no sentido de seu movimento, e retorna por receber da subpartícula quantidade
de movimento.
.. Há interação entre onda
e partícula. Elas trocam quantidade de movimento.
.. Em um pulso de uma onda
de impenetrabilidade quantidade de movimento não é transportada por definidos
unifótons, mas pelos transportadores da onda. E estes se sucedem. Mas há certo
número de unifótons envolvidos em cada pulso. Se for n o número de unifótons de
um pulso sua massa é nf; sua inércia, nfv; e sua quantidade de movimento
n.f.v.v (onde v em negrito é o vetor velocidade média dos unifótons de um pulso.
.. A quantidade de
movimento recebida pela partícula será: n.f.v.(-v).
.. O número n de unifótons
de um pulso que comunica movimento a uma subpartícula depende de sua secção de
choque, então para cada tipo de subpartícula será constante.
.. A velocidade v é a da
luz, logo constante.
.. Assim, o potencial
mecânico comunicado a uma subpartícula que é emitida como fóton por um pulso de
uma onda é proporcional à frequência dessa onda e sua medida é hf. Onde h é uma
constante.
.. O potencial mecânico
comunicado por um pulso de uma onda a um fóton é h.f. = Tc + Pt
9 – 64 – O Trabalho
Negativo Sobre O Elétron Em Sua Emissão.
.. As subpartículas giram
em torno das partículas a que pertencem, logo são atraídas para o centro
destas.
.. Na emissão subpartículas,
no caso elétrons, sofrem da força centrípeta atuante sobre elas um trabalho
negativo.
.. Assim, o potencial
mecânico de um elétron emitido é inferior ao comunicado a ele pela luz que o
fez ser emitido.
.. O chamado efeito
fotoelétrico é o efeito de luz com frequência necessária a remoção de elétron,
provocando a sua saída: sem potencial cinético (se o potencial mecânico
recebido da onda for igual ao trabalho para a remoção dele) ou com potencial
cinético, se o potencial mecânico recebido da radiação exceder o gasto no
trabalho de sua remoção.
.. hf= Tc + W . O
potencial mecânico comunicado a um elétron é igual ao seu potencial cinético ao
ser emitido mais o trabalho, W, da força centrípeta sobre ele.
9 – 65 – Por Que A
Frequência De Onda Para A Emissão De Elétrons Depende Do Material?
.. Elétrons podem ser
emitidos por separação de parte de camada dois, ou por separação de subpartícula
com as camadas dois e um de camada um, ou por separação de subpartículas com as
camadas 1 e 2 na camada zero, onde compartilham camadas um.
.. A camada compartilhada
que sofre separação na emissão de elétrons depende do material: em natureza,
pois pode ser a dois, ou a um, ou a zero; e em massa pode ter uma massa mínima
ou múltiplos inteiros dela.
.. A frequência das ondas
de impenetrabilidade para uma mudança estrutural depende da camada de ligação a
sofrer o processo.
.. A frequência de onda
para a emissão de elétrons depende do material.
9 – 66 – Aumentar A
Intensidade Da Luz Aumenta O Número De Elétrons Ejetados.
. Intensidade da luz é a
densidade de pulsos dela em um meio.
.. Maior intensidade de
luz significa comunicar potencial mecânico a um número maior de subpartículas e
assim aumentar a temperatura de camada(s) compartilhada(s) por elas.
.. Estando na temperatura
de mudança de fase todo potencial mecânico recebido por uma camada levará a uma
mudança de fase.
.. Emissão de elétron é
vaporização de subpartícula então aumento de intensidade de luz aumenta o
número de elétrons ejetados.
9 – 67 – Ondas De
Frequências Abaixo De Certo Valor Não Levam Uma Subcamada À Temperatura De
Mudança De Fase.
.. Ondas não atingem
camadas de unifótons de frequência mais altas que as suas.
.. Uma subcamada é estável
antes de suas subpartículas apresentarem certo nível de potencial mecânico e a
interação com pulsos de ondas só altera o potencial mecânico das subpartículas
até o valor do potencial mecânico comunicado por um pulso. Cada pulso interage
com as subpartículas como se fosse uma subpartícula. Há então entre pulsos e
subpartículas um equilíbrio térmico; uma tendência a um mesmo potencial
mecânico nos pulsos e nas subpartículas. Uma mesma temperatura definida pela
frequência média dos pulsos em uma camada.
.. O potencial mecânico
comunicado por uma onda é proporcional à sua frequência.
.. Ondas de frequências
abaixo de certo valor não levam uma subcamada à temperatura de mudança de fase.
9 – 68 – Aumentar A
Intensidade Da Luz Não Aumenta O Potencial Mecânico Dos Elétrons Emitidos.
.. Quando uma subpartícula
é ejetada a temperatura da camada que compartilhava cai.
.. Na ebulição todo
potencial mecânico recebido pelas subpartículas de uma camada é emitido com a
ejeção de subpartículas.
.. Os elétrons ejetados
por uma subcamada em temperatura de ebulição são os que apresentam maior potencial
cinético, como ocorre em toda ebulição.
.. Aumentar a intensidade
da luz não aumenta o potencial mecânico dos elétrons emitidos, pois a
temperatura permanece constante durante a ebulição.
9 – 69 – Sobre O Tempo
Gasto Por Uma Onda Para Possibilitar A Emissão De Um Fóton.
.. As ondas nos unifótons
são as mais rápidas.
.. O número de subpartículas
em uma camada compartilhada por subpartículas pode ser muito pequeno (duas,
quatro, oito) assim um único pulso que atingi uma delas pode ser suficiente para
aquecer a camada até acima do ponto de ebulição.
.. A alteração de
impenetrabilidade por efeito de ondas nos unifótons em uma camada compartilhada
por subpartículas leva um tempo mínimo.
.. A separação de subpartículas
por efeito de onda nos unifótons é rapidíssima.
.. Logo o efeito de onda
de impenetrabilidade na emissão de fótons é praticamente instantâneo.
... Elétrons, de acordo
com esta teoria, são fótons. O tempo para uma onda nos unifótons emitir
elétrons é praticamente instantâneo.
9 – 70 – Aumentar A
Frequência Da Luz Aumenta O Potencial Mecânico Dos Elétrons Emitidos.
.. Se um pulso comunica
mais potencial mecânico a uma subpartícula na temperatura de ebulição esta é
que tem mais probabilidade de ser emitida.
.. Pulsos de maior
frequência comunicam maior potencial mecânico a subpartículas.
.. Subpartículas que
interagem com pulsos de maior frequência são emitidos com maior potencial
mecânico.
9 – 71 – O Que É Absorção
De Fótons?
. Absorção de fótons é
condensação ou sublimação (no sentido vapor sólido) deles.
9 – 72 - Quando Ondas Nos
Unifótons Provocam Absorção De Fótons?
.. Ondas podem separar subpartículas
constituídas por outras.
.. Subpartículas ao serem
separadas podem apresentar número incompleto de subpartículas.
.. Subpartículas com número
incompleto de subpartículas atraem fótons da natureza delas e quando estes
estão em vizinhança suficiente são absorvidos.
.. Desta forma, ondas nos
unifótons provocam absorção de fótons.
9 – 73 – Por Que A
Frequência De Onda Para A Absorção De Elétrons Depende Do Material?
.. Elétrons podem ser
absorvidos por causa de separação de parte de camada dois, ou por separação de
subpartícula com as camadas dois e um de camada um, ou por separação de subpartículas
com as camadas 1 e 2 na camada zero, onde compartilham camadas um.
.. A camada compartilhada
que sofre separação que possibilita a absorção de elétrons depende do material:
em natureza, pois pode ser a dois, ou a um, ou a zero; e em massa pode ter uma
massa mínima ou múltiplos inteiros dela.
.. A frequência das ondas
de impenetrabilidade para uma mudança estrutural depende da camada de ligação a
sofrer o processo.
.. A frequência de onda
para a absorção de elétrons depende do material.
9 – 74 – Aumentar A
Intensidade Da Luz Aumenta O Número De Elétrons Absorvidos.
. Intensidade da luz é a
densidade de pulsos dela em um meio.
.. Maior intensidade de
luz significa comunicar potencial mecânico a um número maior de subpartículas e
assim aumentar a temperatura de camada(s) compartilhada(s) por elas.
.. Estando na temperatura
de mudança de fase todo potencial mecânico recebido por uma camada levará a uma
mudança de fase.
.. Aumentar a intensidade
da luz pode aumentar o ritmo de uma mudança de fase.
.. É mudança de fase que
condiciona a absorção de elétrons.
.. Então aumento de
intensidade de luz pode aumentar o número de elétrons absorvidos.
9 – 75 - A Não Existência
Do Gráviton
.. A camada zero, não
podendo ser envolvida (por ser a constituída pelos menores unifótons), não
constitui nenhuma partícula. Embora seja responsável pela força gravitacional.
Aqui temos uma explicação para a não observação do gráviton, suposta partícula responsável
pela força gravitacional.
9 – 76 - A Dualidade Onda-partícula.
O Comportamento Dos Entes Elementares É Como O De Partícula E Como O De Onda.
.. Partículas em movimento
fora dos átomos geram ondas de impenetrabilidade. Tais ondas podem alterar as
trocas dessas partículas entre os átomos da matéria atingida por elas.
.. Assim os átomos, por
efeito dessas ondas, recebem ou perdem essas partículas. As absorvem ou emitem.
.. Uma dessas ondas
condicionando absorção ou emissão de partícula funciona como partícula. É como
se fosse uma partícula.
.. Uma partícula em
movimento fora de um átomo gera uma onda. É como se fosse uma onda.
.. Nesta situação
partículas são como ondas e ondas como partículas. Mas partículas não são ondas
e ondas não são partículas.
.. Se se observa uma
partícula (detecta-a) não se pode observar sua onda. Ela deixa de criar sua
onda. Para observar a onda não se pode observar a partícula que a gera. Daí
supor o comportamento dos entes elementares como dual. Como o de partícula e
como o de onda.
9 – 77 – Interpretação Da
Experiência Da Dupla Fenda
.... Como sabemos se
fizermos um feixe de partículas elementares (fótons, elétrons, etc.), emitidos
por uma fonte, após saírem de uma fenda, passarem por duas outras paralelas,
estes ao serem detectados em um anteparo se distribuem na forma de uma figura
de interferência de ondas.
Por outro lado, quando uma
das duas fendas paralelas é fechada a distribuição das partículas na tela é
semelhante a de partículas lançadas em direções aleatórias através da mesma.
.. Interpretação: Há
partículas elementares na camada zero que envolve todas as estruturas. O
movimento de uma partícula produz onda, a qual pode fazer outra partícula ser
absorvida. Por ressonância a partícula absorvida é da natureza da que
movimenta.
.. Quando apenas uma fenda
está aberta a direção do movimento das partículas coincide com o da onda e até
mesmo as próprias partículas em movimento podem ser observadas.
.. A experiência da dupla
fenda provaria a natureza dual da matéria se ondas não pudessem determinar
absorções ou emissões de partículas pelos átomos. Estas ondas alteram a
impenetrabilidade e, como já tratamos, afetam a estabilidade de partículas.
9 – 78 - Fatos Que Corroboram
Alterações Estruturais Decorrentes De Ondas.
.... O funcionamento da câmara
de Wilson.
.... A luz ao atingir uma
chapa fotográfica a marca (queima).
.... Uma onda
eletromagnética, ao atingir uma antena gera nela corrente elétrica.
.... Ao movimentarmos um
ímã próximo a uma espira aparece nesta uma corrente elétrica. Uma variação de
um campo magnético pode produzir uma corrente elétrica, conforme prediz a
teoria de Maxwell.
.... Uma onda luminosa ao
atingir uma superfície metálica arranca dela elétrons.
9 – 79 – As Observações Em
Nível Elementar Da Matéria São Probabilísticas.
.. Como as partículas que
são detectadas, por efeito de passagem de uma onda, estão distribuídas
aleatoriamente. Será aleatória a previsão da localização das partículas através
das ondas de impenetrabilidade. Embora estas determinem a probabilidade de tal
evento. E poderiam ser chamadas de ondas de probabilidade.
.. Daí o caráter
probabilístico das observações em nível elementar da matéria.
9 – 80 –Há Quantização Para
O Campo De Impenetrabilidade.
.. Uma partícula estável
gera um campo de impenetrabilidade nulo, isto é, que não atraí e nem repele
qualquer tipo de unifótons.
.. As partículas tendem à
estabilidade, pois atraem os unifótons em falta e expulsa os em excesso de cada
tamanho. E só não fazem isto quando geram campo externo nulo.
.. Como o campo que define
a estabilidade de uma partícula depende do número de seus constituintes e como
as partículas tendem à estabilidade, então a quantização é fenômeno genérico.
Há quantização do número de unifótons de cada frequência e do campo de
impenetrabilidade de cada camada.
4 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica A Bizarra Natureza Onda-Partícula
Dos Entes Da Teoria Quântica.
A figura de interferência na experiência da dupla fenda nos diz: ente
quântico (fóton, elétron, próton, nêutron, ...) é onda. A detecção desses
entes, na mesma experiência, nos diz: ente quântico é partícula.
Veja um vídeo de tal experimento no Google; você ficará supresso com o
comportamento quântico.
Mas partículas e ondas apresentam propriedades contraditórias. Por
exemplo, ondas, ao contrário das partículas, não apresentam trajetórias. Assim
ente quântico é partícula e então não pode ser onda. É onda e então não pode
ser partícula. Ente quântico é e não é partícula. É e não é onda. Eis uma
verdadeira bizarrice. Mas estes entes nos permitem entender os fenômenos
quânticos. E a razão das hipóteses é a explicação dos fenômenos e não delas
próprias. E quando elas cumprem seu papel, com eficiência, são aceitas. Daí a
aceitação da teoria quântica.
Mas agora, com a teoria dos unifótons, podemos esclarecer a natureza dos
estes quânticos. É o que passamos a fazer.
Estruturas formadas por camadas de unifótons (os entes verdadeiramente
elementares) são nomeadas como partículas. Estas são as estruturas básicas.
O conhecimento depende de entes e das formas dos mesmos interagirem.
Toda estória tem seus personagens e suas formas de interação.
As partículas interagem através de: processos químicos (junções e
separações), colisões, campos e ondas. Os personagens da física e da química
são as partículas. Partículas e suas formas de interação constituem a base da
ciência e dos avanços tecnológicos atuais.
Os personagens sem suas formas de interagir não existem, não geram
estórias. A existência de personagens está vinculada à da forma dos mesmos
interagirem.
As partículas e suas formas de interagir são inseparáveis.
Um campo nomeado como de impenetrabilidade (na teoria dos unifótons) é
que determina as estruturações dos unifótons em partículas.
As interações das partículas alteram o campo de impenetrabilidade e geram
ondas nos unifótons (radiações) e estas podem resultar em efeitos estruturais
entre partículas distantes. Interações causadas por radiações. Partículas são
assim inseparáveis de ondas.
Quando partículas interagem, a forma da interação pode ser observada,
por exemplo, através de uma marca fotográfica. Desta maneira, entre outras,
observamos a imagem ondulatória de certas interações.
As imagens de figuras de interferência são necessárias para a
caracterização da forma ondulatória das interações. Mas para observarmos uma
partícula ela deve interagir com outra(s). Nestas interações surgem novas
ondas. Quando isto ocorre, antes da formação da figura de interferência, esta
não ocorre; pois as novas ondas não são condicionadas para a formação dessas
imagens e não permitem a formação delas. Logo não podemos observar a forma
ondulatória de interação de partículas se as observamos antes de tais
formações; ou observamos partículas, ou ondas.
A física é para explicar o observável e não explicando algo que se
observa o toma como hipótese; daí o ente onda-partícula e não a onda ou a
partícula, pois não se pode observar rigorosamente e simultaneamente os
aspectos de onda e de partícula dos entes quânticos.
5 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica A Bizarra Natureza Dos Entes
Quânticos Entrelaçados.
Um ente quântico pode ser constituído por outros. Exemplo: o átomo é
constituído por elétrons, prótons e nêutrons. Quando dois destes entes
constitui um, e um determina a rotação e a polarização do outro então temos um
ente quântico entrelaçado.
As partículas de entes entrelaçados giram em sentidos opostos e as ondas
deles são polarizadas.
A forma de girar e a polarização determinam o entrelaçamento dos entes
quânticos. As ondas de um ente quântico entrelaçado podem viajar em sentidos
opostos. E então os constituintes dos entes quânticos podem se distanciar, e
mesmo a grandes distâncias, um dos constituintes determina a rotação ou a
polarização do outro. É como se um afetasse o outro instantaneamente e à
distância. Eis o mistério dos entes quânticos entrelaçados.
Na teoria dos unifótons, duas partículas idênticas vizinhas e separadas
apenas por uma camada de ligação determinam o sentido do giro uma da outra;
assim como ocorre com engrenagens. Se uma gira num sentido a outra gira em
sentido oposto. Dizemos que estas partículas são entrelaçadas. Assim os
unifótons entre elas movem em um sentido e os aquém delas no sentido oposto.
Ainda, segundo a teoria dos unifótons, partículas entrelaçadas geram
duas ondas segundo a direção que passa pelos seus centros, e em sentidos
opostos, e que oscilam segundo uma direção perpendicular às suas propagações. Ondas
polarizadas. A distâncias equivalentes do centro dessas partículas, pulsos
dessas ondas ou radiações oscilam no mesmo sentido e se cada um atinge uma
partícula idêntica às entrelaçadas produzem nestas rotações em sentidos
opostos. As partículas entrelaçadas produzem em outras idênticas rotações como
a das entrelaçadas. Geram novos pares de partículas com a natureza das
entrelaçadas, embora distantes e não interagindo mutuamente. São virtualmente
entrelaçadas.
A física quântica não distingue o par de partículas entrelaçadas
virtualmente, segundo a teoria dos unifótons, do par que a gerou. Assim, cada
membro de um novo par é como se fosse um fantasma do outro; como se produzissem
efeitos instantâneos e à distância um no outro. Experimentalmente seria um par
de entes quânticos entrelaçados interagindo de forma fantasmagórica.
As pessoas que viveram antes da teoria dos unifótons não tinham a
alternativa oferecida por ela para prever o ente quântico entrelaçado virtualmente
e assim o aceitavam como real. Mas Platão já dizia: ‘o que vemos é apenas a
aparência da realidade’.
Einstein acreditava em entes
virtuais, mas o ente quântico entrelaçado era para ele um fantasma exagerado,
pois seus constituintes negavam a separação espacial e temporal, o que a teoria
da relatividade não permite, agindo à distância e instantaneamente um no outro.
Agora compreendemos, como apenas virtual, a contradição entre as teorias:
quântica e relatividade.
Para entrar em contato com o autor utilize o e-mail; unifoton@yahoo.com.br
Veja um resumo desta teoria. Resumo