quinta-feira, outubro 16

Resumo Da Teoria Do Tudo - Teoria Dos Unifótons


Resumo Da Teoria Do Tudo - Teoria Dos Unifótons.  

José Roberto de Resende: unifoton@yahoo.com.br

1 - Quais as características de uma teoria do tudo?

      Ela deve postular os entes constituintes básicos de tudo e não constituídos por outros, a que nomearemos como unifótons, para explicar todas as estruturas constituídas.
      Ela deve postular como uns unifótons afetam a outros. A forma básica das interações. A origem de todos os fenômenos.
      Para um unifóton afetar a outro ele deve mover até o outro, logo deve-se postular que os unifótons movam.
      Para mover é necessária a postulação do espaço.

2 - Como são os unifótons?

      Os unifótons são esferas impenetráveis, em cinco tamanhos, envoltas no penetrável ou no espaço e que só mudam de velocidade ao colidirem, e de acordo com as regras contidas no capítulo 1 da teoria dos unifótons.

3 - Como movem os unifótons?

A maneira dos unifótons interagirem, de acordo com a lei vista no capítulo 1 da teoria dos unifótons, leva-os a mover nas seguintes formas:
       -Os unifótons maiores movem mais lentamente.
      -Onde a densidade de unifótons é maior eles movem mais lentamente.
      - Os unifótons apresentam uma frequência de colisões que é maior para os maiores.

4 - Como são formadas as partículas?

      Como os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, então a região ocupada por eles torna-se mais impenetrável.
      Os unifótons menores, por apresentarem menor frequência de colisões, apresentam maior liberdade ao movimento e escapam de entre os maiores.
      Assim os unifótons formam estruturas onde unifótons menores envolvem a maiores. Formam-se as partículas.

5 - Como são as partículas?

Através da teoria dos unifótons podemos concluir às seguintes propriedades para as partículas:
      Quanto mais internamente em uma partícula maior a densidade de unifótons.
      As partículas, ao contrário dos unifótons, rodopiam.
      Dentro de uma camada de unifótons podem existir partículas e assim uma partícula pode ser constituída por outras.
      Uma camada de unifótons, à qual nomeamos como de ligação, envolve a mais de uma partícula. 

6 - Como a teoria dos unifótons explica os princípios da mecânica?

      A velocidade de uma partícula é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
      A soma das velocidades escalares dos unifótons de uma partícula mede sua resistência a alterar de velocidade ou inércia.
      A inércia de uma partícula vezes sua velocidade vetorial mede a quantidade de movimento de uma partícula.
      Força é comunicação de velocidade e pode ser medida pela rapidez da alteração da quantidade de movimento provocada por ela.
      Campo de força são fluxos de velocidade decorrentes das interações dos unifótons em partículas e em suas camadas de ligação.
      Os campos de força explicam os vários tipos de forças. Veja tais explicações na teoria dos unifótons.
      As interações dos unifótons os levam a formar partículas e a manter a quantidade de movimento de conjuntos isolados delas.

7 - Como a teoria dos unifótons explica os princípios da termodinâmica?

      Energia (U) de partículas é função apenas do número de cada tamanho de unifótons que elas contenham. Um sistema de partículas que não recebe ou cede unifótons tem sua energia conservada.  Explicando a conservação da energia.
      Energia dinâmica (E) é a inércia de cada partícula. Energia de densidade (D) é a energia dos unifóton que pode transformar em energia dinâmica.
      As energias E e D são Inter conversíveis através da variação da densidade de unifótons. O quociente D/E é o que nomeamos como temperatura.
      Camadas de unifótons de um mesmo tamanho a mesma distância do centro de uma partículas apresentam a mesma capacidade de conter unifótons e tendem ao mesmo volume daí elas tenderem à mesma temperatura. As mais quentes transferem às mais frias unifótons; calor; energia. Explicando o equilíbrio térmico.
      A energia dinâmica (E) é também nomeada como entropia. O calor flui de onde a temperatura é mais alta (onde D é grande e E é pequena) para onde ela é mais baixa (onde D é pequena e E é grande). Explicando que a entropia tende a decrescer.

8 - Como a teoria dos unifótons explica os princípios básicos da química?

      Camadas de unifóton que envolvem a mais de uma partícula são nomeadas como de ligação.  
      Uma partícula se liga a outra(s) através das camadas de ligação.
      Reação química é alteração em camada de ligação de partículas. Quando uma camada de ligação transforma-se em constituinte de uma partícula está tem sua energia aumentada em certo valor, pois ganha uma camada; e quando a camada mais externa torna-se de ligação a partícula que a perdeu perde certa quantidade de energia, pois perde uma camada. Eis a explicação das energias de ligação.
      Partículas podem compartilhar outras em sua camada de ligação, através de campo de forças. Eis a explicação das ligações químicas através do compartilhamento de partículas.

9 - Como a teoria dos unifóton explica os princípios da relatividade?

      Não se pode observar um referencial inercial (o que não acelera em relação a um unifóton entre colisões), pois as observações decorem das interações. Um unifóton entre colisões não pode ser observado.
      A velocidade relativa de dois unifótons independe do referencial, pois estas só alteram através de colisões.
      As acelerações dos unifótons são absolutas, pois só afetam as velocidades relativas deles.
      As forças decorrem das interações entre unifótons e só causam acelerações e daí equivalerem a referenciais acelerados. Então as leis físicas podem alternativamente serem descritas através de forças ou de referenciais acelerados.
      Para qualquer referencial a velocidade da luz pode ser considerada absoluta para a observação; pois ela ocorre nos unifótons e daí ser a mais rápida e limitante do ritmo das interações ou do tempo observável que se torna relativo, e por tabela também o espaço observável se torna relativo. 

10 - Como a teoria dos unifótons explica os princípios da quântica?

      As partículas e as camadas de ligação delas são constituídas por unifótons. Radiações são ondas nos unifótons, logo nas partículas e em suas camadas de ligação.
      Radiações podem causar alterações em camadas de ligações e daí causar mudanças estruturais com emissões e absorções de partículas por outras. Daí o caráter quântico dessas interações.
      Radiações são causadas por partículas em movimento. A observação da radiação depende da partícula em movimento que a gera e a observação da partícula emitida ou absorvida depende da radiação que a causa. Uma observação se dá por efeito da outra e daí a interdependência destes aspectos e a possibilidade de ser observado apenas ora a natureza ondulatória (radiação), ora a de partícula de ‘um’ ente observável ‘onda-partícula’ e também do caráter probabilístico da localização das partículas.
Leia uma versão nova da teoria dos unifótons, a teoria do tudo, no endereço www.osonhodeeinstein.blogspot.com
 Se preferir, leia no e-book, A Teoria do Tudo – O Sonho de Einstein, que você encontra, no endereço https://simplissimo.com.br/onsales/a-teoria-do-tudo/   e converse com o autor pelo e-mail unifoton@yahoo.com.br

Leia o prefácio desta teoria


sexta-feira, setembro 19

Capítulo - 9 - Princípios Da Teoria Quântica

Capítulo – 9 – Princípios Da Teoria Quântica

Como a teoria dos unifótons explica os princípio da quântica?
9 - 1 - Definição De Fóton
. Fóton é toda partícula elementar não integral.

9 – 2 – A Determinação Da Massa (n.f) Dos Fótons
.. Na camada zero os unifótons tendem a formar pacotes com uma quantidade máxima de unifótons.
.. A camada zero é capaz de conter certo número de unifótons para cada tamanho deles.
.. Os fótons tendem ao número máximo de unifótons.
.. Unifótons são emitidos continuamente de partículas e também absorvidos de tal forma a suprirem os fótons com o número máximo de unifótons que podem. Daí não existirem, em número significativo, fótons com número de unifótons inferior ao máximo. Eis a razão da quantização em massa dos fótons.

9 - 3 – Definição De Onda De Impenetrabilidade.
.. I=f/1-d
.. As partículas e os campos de impenetrabilidade se estruturam. O que vimos ao tratarmos da estruturação básica da matéria.
.. Alterações na impenetrabilidade em certa região não se mantem, mas é transferida para a vizinhança por causa da auto determinação da impenetrabilidade.
.. A transferência de alteração na impenetrabilidade de uma região para sua vizinhança é uma onda de impenetrabilidade.

9 – 4 – Definição De Radiação.
. Radiação é onda de impenetrabilidade.

9 – 5 - Determinação Da Causa Das Ondas De Impenetrabilidade Ou Das Radiações.
.. As partículas integrais geram campo de impenetrabilidade externo nulo, isto é, que não afetam o movimento de camadas de unifótons ou de subestruturas externas às mesmas; conforme já vimos em capítulo anterior.
.. Fótons geram campo de impenetrabilidade externo não nulo, isto é, que afetam o movimento de camadas de unifótons ou de outros fótons.
.. Tudo que causa alteração de impenetrabilidade em uma região é fonte de ondas de impenetrabilidade.
.. Radiação produz alterações no campo de impenetrabilidade e daí ser causa das ondas de impenetrabilidade.
.. Partículas integrais paradas não geram ondas de impenetrabilidade, pois a impenetrabilidade depende da distância até as partículas.
.. Fótons não permanecem paradas, pois exercem forças uns nos outros. Daí eles gerarem ondas de impenetrabilidade.

9 – 6 – Definição de onda de impenetrabilidade artificial.
.. Para a produção de um trem de ondas de impenetrabilidade fótons devem oscilar.
.. Se a fonte de perturbações no campo de impenetrabilidade for periódica teremos a propagação de um trem de ondas com definida frequência.
. Através da alteração em frequência controlada artificialmente de carga elétrica em certa região há a propagação de pulsos com uma frequência definida que pode não ser, e normalmente não é, a que caracteriza certo tamanho de unifóton. Estes trens de ondas têm frequência definida normalmente por um circuito elétrico. Estas são ondas utilizadas nos sistemas de comunicação à distância. As nomearemos como ondas de impenetrabilidade artificiais.

9 – 7 – Definição De Pósitron
. Pósitron (3) é um fóton constituído apenas pela camada 3.

9 – 8 – Definição De Elétron
. Elétron (2) é um fóton constituído apenas pela camada 2.

9 – 9 – Definição De Partícula Gama
. Partícula gama (3,2) é um fóton constituído apenas pelas camadas 3 e 2.

9 – 10 – Definição De Próton
 . Camadas 4 e 3 mínimas em uma estrutura de camadas constituem um próton.

9 – 11 - A Emissão Ou Absorção De Partícula Gama Por Um Átomo Não Altera Seu Número Atômico.         
.. O número de prótons é o número atômico de um átomo.
.. Partícula gama não é próton.
.. Logo a emissão ou absorção de partícula gama por um átomo não altera seu número atômico

9 – 12 – A Emissão Ou Absorção De Partícula Gama Por Um Átomo Não Altera Sua Massa.
.. Por ser a massa do pósitron e do elétron muito pequena, frente à do núcleo atômico, uma emissão ou absorção de partícula gama não altera a massa do elemento químico.
.. A não ser que, a partícula gama tenha massa múltipla da mínima de pósitron e de elétron; então quanto esta massa for alta em relação à da partícula emissora ou absorvedora ela alterará a massa da mesma.

9 – 13 – A Emissão De Partículas Gama Podem Ionizar Partículas.
. Partícula gama (3,2) é uma estrutura constituída pela camada pósitron (3) e a camada elétron (2).
.. No decaimento gama ocorre a emissão de ondas eletromagnéticas na frequência média dos unifótons desta partícula, pois a emissão de partículas tem este efeito, como explicamos no tópico anterior.
. Partículas ou ondas que desestabilizam camadas 2 e 3 serão, neste texto, nomeadas como ionizantes.
.. Partículas gama ou suas ondas correspondentes atingindo outras partículas podem, por comunicarem potencial mecânico, desestabilizar suas camadas três e dois. Daí serem ionizantes.

9 – 14 – Definição De Antena Emissora.
. Campo elétrico é o campo de impenetrabilidade gerado por partículas incompletas em camada dois ou três; ou seja, com excesso ou falta de camada dois.
. Antena emissora é um material onde a(s) camada(s) dois altera(m) em densidade em frequência definida, por efeito de campo elétrico variável na mesma frequência, e assim tal (tais) camada(s) gera(m) ondas de impenetrabilidade.

9 – 15 – Definição De Antena Receptora.
.. As antenas receptoras recebem potencial mecânico das emissoras, através das ondas geradas nestas antenas.
.. As partículas de uma antena receptora de mesma natureza das que movem na antena emissora tendem a reproduzir o movimento das da antena emissora, pois podem apresentar e daí receber potencial mecânico das partículas da antena emissora.
.. As ondas artificiais carregam ondas nas frequências próprias de certas partículas e por isto as podem afetar.
. Antena receptora é um material onde a(s) camada(s) dois altera(m) em densidade na frequência da antena emissora.

9 – 16 - Ondas Na Frequência Dos Unifótons De Uma Camada Comunicam Potencial Mecânico À Mesma.
. As camadas apresentam uma frequência característica ou de ressonância que é dos unifótons da mesma.
.. A frequência de ressonância depende da velocidade dos unifótons e da amplitude de suas oscilações, pois, no caso, estas correspondem aos seus comprimentos de ondas.
.. Ondas na frequência dos unifótons de uma camada aumentam ao mesmo tempo a amplitude de suas oscilações, ou seus comprimentos de onda, e as velocidades dos mesmos, de tal sorte a não alterarem a frequência deles. Frequência é dado por velocidade/comprimento de onda.
.. Em frequências não próprias às da camada as amplitudes de oscilações não aumentam com a velocidade dos unifótons e ai estes saem de suas frequências próprias e para voltarem às mesmas devem perder as velocidades extras recebidas.
.. Uma onda que apresente a frequência de ressonância de uma camada pode comunicar potencial mecânico a esta, pois seus unifótons receberão velocidades nas frequências em que os mesmos podem oscilar.
.. As ondas na frequência da dos unifótons de uma camada aumentam a amplitude de oscilação destes e daí alterarem a pressão, a temperatura e o volume de tal camada, ou seja, comunicarem potencial mecânico.

9 - 17 - Ondas De Impenetrabilidade Comunicam Potencial Mecânico As Subpartículas.
.. O potencial mecânico de uma subpartícula depende da força do meio sobre ela e de seu deslocamento em tal meio. Pois são fatores que afetam seu potencial de trabalho. Por sua vez a força que atua em subpartícula depende da intensidade do campo de impenetrabilidade da região (da camada) que ocupa.
.. O potencial mecânico de uma subpartícula depende também da inércia e da velocidade da partícula, pois estes são fatores que afetam seu potencial cinético.
.. Então o potencial mecânico de uma subpartícula depende do seu deslocamento em relação ao ponto de equilíbrio, da intensidade do campo de força atuante nela, da sua inércia e velocidade.
.. Como as ondas de impenetrabilidade afetam alguns destes fatores, então comunicam potencial mecânico às subpartículas.

9 – 18 - Ondas Nos Unifótons Determinam A Detecção E/ou Emissão De Fótons
.. Na experiência da dupla fenda fótons são detectadas na forma da figura de interferência de ondas.
.. Ondas determinam a forma da detecção de fótons. Afetam a detecção de fótons. Como explicar este fenômeno?
.. Uma camada por efeito de ressonância varia de potencial mecânico.
.. A interferência nas ondas de impenetrabilidade provoca graduações no potencial mecânico das partículas, pois ocorre também no interior destas.
.. A graduação em potencial mecânico produz uma graduação na capacidade de recepção ou emissão de fótons naquelas em que ocorre.
.. Daí a interferência determinar para a junção (ou recepção) de fótons uma figura de interferência.

9 – 19 - A Razão Da Aparente Natureza Onda-Partícula Dos Fótons.
.... A experiência da dupla fenda parece evidenciar um caráter estranho para os fótons: uma natureza de partículas e de ondas, mas não sendo nem partículas nem ondas por apresentar ambos aspectos. Nesta experiência partículas são detectadas no padrão de interferência.
.... Vamos agora explicar, utilizando a teoria dos unifótons, esta aparência estranha dos fótons.
.. Fótons são fontes de ondas de impenetrabilidade e assim são como ondas.
.. Ondas de impenetrabilidade provocam a emissão ou absorção de fótons e assim são como partículas.
.. A partir de ondas de impenetrabilidade se observa partículas (fótons) e a partir de fótons se observa ondas (ondas de impenetrabilidade).
.. Para observar um é necessário o outro. Para observar um fóton (para este ser emitido ou absorvido) há a necessidade de uma onda de impenetrabilidade e para observar esta um fóton é necessário. Para a observação um não existe sem o outro. E daí a suposição falsa do fóton ser também onda, embora seja apenas partícula. Daí a razão da aparente natureza onda-partícula dos fótons.

9 – 20 – Por que A Física Quântica Aceita A Contradição De Um Ente Ser E Não Ser Partícula E Onda?
.... A figura de interferência na experiência da dupla fenda nos diz: fóton é onda. A detecção dos fótons, na mesma experiência, nos diz: fóton é partícula.
.. Assim fóton é partícula e então não pode ser onda. É onda e então não pode ser partícula. Fóton é e não é partícula. É e não é onda.
.. Não se pode observar fótons sem ondas de impenetrabilidade, pois estas possibilitam as fontes e sumidouros deles. Não se pode observar ondas de impenetrabilidade sem fótons, pois estes são as fontes primárias delas. Não existem fótons sem ondas de impenetrabilidade e vice-versa. Daí o conceito contraditório de onda-partícula para os fótons.
.. A física anterior, no caso a quântica, não pode definir teoricamente o fóton, mas apenas o conceituar em termos experimentais. O que não ocorre com a teoria dos unifótons que pode definir e definiu fóton.
.. Experimentalmente o conceito de fóton não pode ser outro que o da física quântica. Daí, por falta de alternativa, ela aceita o conceito contraditório e estranho de fóton (onda-partícula).

9 – 21 – Por que As Físicas Anteriores A Esta Consideram A Velocidade Dos Fótons Como Equivalente À Da Luz?
.... A física anterior considera erroneamente o fóton como um ente de natureza onda-partícula, que constituí a luz. Não distingui luz de fótons. Medindo a velocidade da luz julgam medir a dos fótons.
.. Mas fóton é uma partícula e luz é onda de impenetrabilidade.
.. O que se mede é a velocidade das ondas de impenetrabilidade, ou seja, da luz, e não a velocidade dos fótons.
.. Como a luz determina absorções ou emissões de fótons, na frequência dela, por partículas integrais em seu caminho. A rapidez com que tais efeitos ocorrem no espaço é a velocidade da causa deles: é a da velocidade da luz.
.... Os fótons emitidos em certa região são tomados como originados na fonte de luz. O que é também um erro e que corrobora o de considerar a velocidade da luz igual à dos fótons.

9 – 22 – A Razão De Não Existirem Ondas De Matéria Escura E/ou Dos Unifótons De Tamanho Quatro
.. A matéria escura ocorre nos unifótons de tamanho quatro, na parte destes com frequência indefinida.
.. Uma frequência indefinida não determina um tipo de onda, pois estas são caracterizadas por suas frequências.
.. Camadas 4 não sofrem separações. Pertencem a partículas integrais e não a fótons.
.. Camadas 4 não são de partículas geradoras de ondas nos unifótons. Daí tais ondas não existirem.
.. Matéria escura recebe este nome por não ser observável através de onda. Ela não as emite.

9 – 23 – A Razão De Não Existirem Ondas Gravitacionais Geradas Por Grávitons.
.. Os grávitons (que seriam partículas constituídas pelos unifótons da camada zero, os de menor frequência) não existem, pois a camada zero (a fonte de campo gravitacional) só é de ligação e não constitui partículas.
.. Os grávitons por não existirem não geram ondas.

9 – 24 – A Razão De Existirem Ondas Efetivas Produzidas Por Neutrinos.
.. Os neutrinos existem na camada zero. São partículas constituídas por unifótons de tamanho um. Os imediatamente maiores que os da camada zero.
.. Se a camada um sofre separação de parte de si são gerados neutrinos.
.. Estes quando não pertencentes a alguma partícula geram ondas efetivas.

9 – 25 – A Razão De Existirem Ondas Eletromagnéticas.
.. Os elétrons (partículas constituídas pelos unifótons de frequência imediatamente maior do que os da camada um) existem na camada um e podem ser emitidos para a camada zero, onde emitem radiação efetiva.
.. Os pósitrons também podem ser emitidos de camada dois para a zero e assim emitirem ondas efetivas.

9 – 26 - De Como Uma Onda Nos Unifótons Provoca Ionização.
.. Camada estável em número de subpartículas apresenta uma potência de dois destas.
. Ionização é a transformação de camada estável em número de subpartículas em não estável.
.. A ionização ocorre quando uma camada estável em número de subpartículas as recebe ou perde e não fica com potência de dois inteira destas.
.. Ondas nas frequências de ressonância de camadas de ligação podem desestabilizá-las e, então provocar alteração estrutural onde as novas camadas não sejam estáveis em número de subpartículas. Nesta forma ondas eletromagnéticas provocam ionização.

9 - 27 - Que Explica As Diferenças Em Capacidade De Ionização Das Ondas Eletromagnéticas.
.. Ondas de frequências mais altas afetam as camadas de ligação mais internas e estas em efeito cascata afeta as envolventes assim ondas de frequências mais altas são mais ionizantes, que as de frequência mais baixa.
. Potência mecânica é a rapidez com que ocorre uma comunicação de potencial mecânico. É a variação de potencial mecânico por unidade de tempo.
.. Ondas de maior potencial mecânico apresentam maior potência mecânica.
.. Tanto a frequência como a potência mecânica das ondas nos unifótons afetam suas capacidades de ionização.

9 - 28 - Que Explica Por Que Só Ondas De Frequências Acima De Certo Valor Provocam Transmutações.
.. Os prótons são partículas envolvidas por camada dois, então só ondas em frequência igual ou maior que a dos unifótons desta camada podem provocar transmutação.

9 - 29 – Quando Há Transmissão Ou Reflexão De Onda Nos Unifótons?
.. Em uma camada só podem propagar ondas em frequência superior à de seus unifótons.
.. Ondas na mesma frequência dos unifótons de uma camada não produzem nenhum efeito, pois já são na camada em todos os pontos e em todo tempo.
.. Não faz sentido uma onda de frequência menor propagar em um meio onde os unifótons apresentem maior frequência; pois esta anula o efeito das ondas de menor frequência.
.. Onda de igual ou menor frequência que as dos unifótons de uma camada são refletidas por estas, pois não propagam nas mesmas.
.. Onda de maior frequência que as dos unifótons de uma camada propagam na mesma e daí serem transmitidas por estas.

9 – 30 – Da Interação Entre Onda Nos Unifótons Com Subpartícula.
.. Uma onda ao passar por uma região oscila os unifótons e as partículas em seu interior.
.. Na região de encontro de uma onda com uma camada refletora há variação na densidade de unifótons e na impenetrabilidade que alteram as forças sobre tal camada e sobre a subpartícula que a contem e esta subpartícula recebe -pela reflexão- da onda potencial mecânico.
.. Uma onda ao atingir uma camada de uma subpartícula onde será refletida comunica velocidade a esta no sentido de seu movimento, e retorna por receber da subpartícula quantidade de movimento.
.. Há interação entre onda e partícula. Elas trocam quantidade de movimento.
.. Em uma onda de impenetrabilidade quantidade de movimento não é transportada por definidos unifótons, mas pelos transportadores da onda. E estes se sucedem. Mas há certo número de unifótons envolvidos em cada pulso. Se for n o número de unifótons de um pulso sua massa é nf; sua energia ou inércia, nfv; e sua quantidade de movimento n.f.v.v (onde v em negrito é o vetor velocidade média dos unifótons de um pulso.
.. A quantidade de movimento recebida pela partícula será: n.f.v.(-v).

9 – 31 - Fótons Não Espalham Na Velocidade Da Luz
.. A velocidade dos constituídos é inferior à dos constituintes, pois em caso contrário os constituintes ficariam para trás, ou não interagiriam entre si como ocorre em toda partícula; no vínculo entre suas partes.
.. Os fótons são constituídos por unifótons e daí apresentarem velocidades inferiores às destes.
.. As ondas no campo de impenetrabilidade ou ondas radiantes apresentam a máxima velocidade possível para uma comunicação de potencial mecânico. Pois o campo de impenetrabilidade é gerado pelo movimento dos unifótons de uma região e estes entes são os mais rápidos da natureza, por serem os verdadeiros entes elementares.
.. Fótons ao interagirem com a matéria não mantêm uma direção de propagação (as partículas materiais os emitem em qualquer direção e não na direção da recepção dos mesmos), assim não tendo rumo certo não podem se espalharem rapidamente. Apresentam um movimento do tipo Browniano. E como são mais absorvidos por regiões onde há mais partículas estas de certa forma os confinam.
.. Se fótons espalhassem na velocidade da luz, mesmo que átomos não os recebessem; qualquer região do espaço teria maior densidade de energia que a atual, pois as estrelas os emitem em praticamente todas as direções e continuamente, pois estas são praticamente infinitas e, em grande escala, distribuídas uniformemente no universo.
.. Se fótons espalhassem na velocidade da luz então na velocidade da luz haveria comunicação de energia entre átomos distantes. A tendência ao equilíbrio térmico no universo seria mais rápida do que é. As estrelas demorariam menos a esfriar e o restante da matéria aqueceria mais rapidamente.

9 - 32 - A Sensação Visual Se Dá Pela Comunicação De Potencial Mecânico E Não Pela Comunicação Energética.
.. A comunicação de potencial mecânico reestrutura a distribuição de energia em certa região alterando pressão e temperatura que são as grandezas básicas para as sensações.
.. A comunicação energética se dá menos rapidamente que a de potencial mecânico por causa da menor velocidade dos fótons que a das ondas eletromagnéticas.
.. A sensação visual protege os animais através da informação rápida do que ocorre a distância, daí ser suficiente a comunicação de potencial mecânico e a não haver necessidade de comunicação energética.
.. Uma estrutura material pode emitir fótons em qualquer direção e então a visão deve excluir a absorção de energia como fonte da sensação visual, pois esta não permite a formação de imagem visual.
.. As ondas só sofrem mudança de direção ao atingirem outro meio de propagação, mas nestes casos a mudança é para outra direção determinada pelas circunstâncias de tal evento de tal forma a permitir a formação de imagem visual o que não ocorre com o movimento dos fótons cuja emissão ocorre em direção não definida pela absorção dele por certa partícula.
. Luz é comunicação apenas de potencial mecânico através de ondas eletromagnéticas.

9 – 33 – Do Por Que Do Céu Não Ser Extremamente Claro Inclusive À Noite.
.... Vemos apenas certa faixa de frequências das ondas luminosas.
.. A expansão de nossa vizinhança no universo (explicada pela teoria dos unifótons), por causar efeito Doppler, reduz a frequência das ondas nos unifótons e tal efeito é maior para as ondas provenientes de regiões mais distantes.
.. Estrelas distantes o suficiente emitem ondas que nos atingem em frequência abaixo das que podemos ver.
.. As estrelas emitem radiação e são em grande número, em número praticamente infinito, e espalhadas de forma uniforme em grande escala no universo, daí emitirem radiações em todas as direções.
.. O céu não nos parece extremamente claro, porque radiações emitidas a partir de certa distância não são visíveis e a densidade de estrelas no cosmo é baixa o suficiente. Caso contrário a visão não funcionaria. Todas as direções nos enviariam luz igualmente.

9 - 34 - A Fantasia Do Transporte De Energia Na Velocidade Da Luz
.. Como a comunicação mecânica pode determinar a absorção ou emissão de fótons, somos enganados, supondo que a energia viaja na velocidade da luz.
.. Uma estrutura de camadas emitirá fótons mais energéticos, quanto maior a frequência da onda que a desestabiliza.
.. Na frequência da onda radiante serão emitidos e absorvidos fótons na região por onde tal onda passa. Gerando novas frentes de onda.
.. Estes fótons por apresentarem a mesma natureza (quando não observados simultaneamente, pois neste caso seriam distinguíveis por suas localizações) são tomados erroneamente como um só, o qual viajaria na velocidade máxima possível, c.
.. Daí a criação fantasiosa de transporte de energia na velocidade c.
.. A velocidade c é possível apenas para os unifótons e para as ondas nestes. A energia, propriedade de estruturas, não pode viajar na velocidade máxima possível, c.
.. As ondas na velocidade c determinam absorções ou emissões de fótons pelas estruturas de camadas, mas estes fótons não são os geradores iniciais de tais ondas.
.. Transporte de potencial mecânico na velocidade c, através das ondas radiantes, possibilita efeitos energéticos nesta velocidade e não transporte de energia nesta velocidade.
.. Ondas nos unifótons podem fazer fótons serem absorvidos ou emitidos por átomos.
.. A absorção ou emissão de fótons por átomos não altera a energia de certa região, o que faz isto é a entrada e saída de fótons na região.
.. A luz provoca alteração na forma da energia nos átomos e da temperatura de certa região mesmo sem comunicar energia à mesma. Pois a temperatura de uma região depende do potencial cinético de seus átomos.
.. Aumento de temperatura ocorre na conversão de energia dinâmica em de densidade, mesmo sem a ocorrência de comunicação de energia.
.. Supor apenas a energia de densidade como energia leva também a supor que a luz comunica energia, mas a luz apenas permite a interação energética dos átomos.
.. A comunicação efetiva de energia depende da velocidade dos fótons e não da luz. A transferência de energia entre regiões se dá em velocidade inferior à da luz, pois na velocidade de propagação dos fótons.

9 - 35 - O Que Determina A Frequência De Ondas Nos Unifótons?
.. A frequência das ondas dependem de suas fontes.
.. As fontes de pulsos de onda são alterações na densidade de unifótons em certa região.
.. Alterações na densidade de unifótons em certa região ocorre pelo movimento de partículas e por passagem de pulsos de onda na região. Se o movimento de partículas é periódico e a passagem de pulsos é também periódica há a geração de onda em tal região.
.. Um pulso de ondas pode provocar oscilações periódicas em uma partícula que daí torna-se fonte de onda.
.. A rotação periódica de partícula sem simetria esférica pode também gerar ondas.
.. Ondas em uma camada de unifótons em uma partícula apresentam frequências que dependem das dimensões da camada e aí apresentam múltiplos inteiros de certa frequência.
.. Como há uma grande diversidade de fontes de onda, então ocorre uma grande diversidade de frequências.

9 – 36 - Explicação Do Princípio Da Incerteza.
.. As ondas nos unifótons comunicam potencial mecânico e possibilitam a comunicação energética por uma partícula.
.. Potencial mecânico não sendo propriedade apenas de partícula pode não ocupar certo lugar. É o que ocorre em uma onda. A energia sendo propriedade de partículas ocupa certo lugar. Mas a comunicação de energia (partícula fóton) por efeito de potencial mecânico não pode ser localizada com certeza absoluta, mas em forma probabilística, por ser efeito de onda de impenetrabilidade; que não são localizáveis de forma absoluta.

9 - 37 - Explicação De Ser A Luz A Onda Mais Rápida.
.... As ondas apresentam uma velocidade que só depende do meio em que propagam.
. Meio básico é aquele que faz parte de todos os meios.
.. Os unifóton por constituírem tudo é um meio básico. Está nas partículas e nas camadas de ligação entre elas.
.. Meios constituídos por certas partículas não são básicos, pois não constituem todos os meios.
. Luz é a onda que se propaga no meio básico, ou seja, nos unifótons.
.. A velocidade da luz por ocorrer nos unifótons os entes mais rápidos da natureza é a onda mais rápida.

9 - 38 – A Razão Das Ondas Nos Unifótons De Frequências Mais Altas Apresentarem Menores Velocidades Em Um Meio Com Partículas.
.. A velocidade das ondas é medida segundo uma reta.
.. As ondas nos unifótons segundo uma direção propagam nas camadas com frequências menores que as suas.
.. Quando as ondas nos unifótons propagam em camadas mais internas apresentam velocidades menores.
.. Ondas de frequências mais altas é que podem propagar menos rapidamente, pois estas é que podem propagar em camadas mais internas.
.. Daí as ondas nos unifótons de frequências mais altas apresentarem menores velocidades em um meio com partículas.

9 – 39 – Como A Experiência Pode Nos Enganar E Julgarmos Ondas Nos Unifótons De Frequências Mais Altas Como Mais Rápidas.
.. As ondas de menor frequência por contornarem as camadas de unifótons de maior frequência (o que não ocorre com as ondas que podem mover também nestas camadas) podem, por esta razão, deslocar maior distância do que as ondas de maior frequência ao irem de um ponto a outro. E assim serem tidas como menos rápidas.

9 – 40 - A Razão De Se Observar Para Os Neutrinos Velocidade Maior Que Para Os Outros Fótons
.. As ondas na frequência dos unifótons que constituem os neutrinos só viajam na camada 0.
.. As ondas na frequência dos fótons, que não os neutrinos, podem viajar em camadas internas à camada zero.
.. As ondas na frequência dos fótons, que não os neutrinos, por viajarem em camadas mais internas apresentam menores velocidades que as ondas na frequência da dos unifótons dos neutrinos.
.. Vimos que a velocidade das ondas nos unifótons é tomada como se fosse a dos fótons. Assim, a velocidade dos neutrinos é tomada como superior à dos outros fótons.

9 – 41 - A Razão Da Velocidade Dos Neutrinos E De Outros Fótons Em Regiões Mais Distantes De Astros Ser Considerada Maior
.. A densidade de unifótons em uma camada é maior em regiões mais internas delas.
.. Em regiões mais distantes de astros a camada zero é menos densa em unifótons.
.. A velocidade dos unifótons é tanto maior quanto menor a densidade deles.
.. A velocidade de uma onda é tanto maior quanto maior a velocidade dos entes que a transportam.
.. Então a velocidade das ondas nos unifótons é maior em regiões mais distantes de astros.
.. A velocidade dos neutrinos e de outros fótons é tomada como se fosse a das ondas nos unifótons.
.. Assim, a velocidade dos neutrinos e de outros fótons é tomada como maior em regiões mais distantes de astros.

9 - 42 – Definição De Volume Livre De Uma Camada De Unifótons.
. Volume livre de uma camada de unifótons é o seu volume menos o volume ocupado por suas subpartículas.

9 - 43 - As Junções Provocam Aumento Da Impenetrabilidade Na Camada Formada
.. Nas junções duas camadas se fundem em uma, que portanto terá maior número de unifótons, e a camada formada terá volume muito próximo de uma das que a originou; logo essas sofrem aumento na densidade volumétrica de seus unifótons, d=K/L.
.. Nas junções duas camadas se fundem em uma, que portanto poderá ter maior número de subestruturas, e a camada formada terá volume muito próximo de uma das que a originou, logo estas podem sofrer aumento na densidade volumétrica de seus unifótons pela redução de seu volume livre.
.. As junções aumentam a densidade volumétrica d de unifótons na camada surgida, e daí aumentar a impenetrabilidade I da mesma. Pois I=f/1-d, e a frequência, f, média dos unifótons de uma camada é praticamente constante, já que depende basicamente do tamanho destes.
.. As junções provocam aumento da impenetrabilidade na camada formada.

9 – 44 – As Separações Reduzem A Impenetrabilidade Nas Camadas Formadas.
.. Nas separações duas camadas são formadas a partir de uma, e portanto cada uma terá menor número de unifótons do que a que as originou, e volume muito próximo da que as originaram, logo sofrem redução na densidade volumétrica de seus unifótons.
.. Nas separações uma camada subdivide-se em duas, e portanto cada uma delas poderá ter menor número de subpartículas, e cada uma continua praticamente com o volume anterior da que a gerou; logo as camada formadas podem sofrer redução na densidade volumétrica de seus unifótons.
.. As separações reduzem a densidade volumétrica de unifótons nas camadas surgidas, e daí reduzirem a impenetrabilidade delas.

9 – 45 – A Camada De Ligação Onde Ocorre Separações Em Suas Partículas Sofre Aumento De impenetrabilidade.
.. A camada de ligação onde ocorre separação em suas partículas terá maior número de subpartículas.
.. As novas subpartículas formadas terão volumes aproximadamente iguais às que subdividiram, pois envolvidas pela mesma camada de ligação delas.
.. Logo quando esta camada não varia significativamente de volume ela terá aumento de impenetrabilidade pela redução de seu volume livre.
.... Quando água líquida vaporiza a impenetrabilidade da camada zero do gás aumenta, caso o volume do mesmo seja mantido constante. O que ocorre com água ao ser aquecida em panela de pressão, enquanto a válvula não é aberta, e onde camada um de ligação sofre separações. O aumento da impenetrabilidade pode ser observado com aumento de pressão e de temperatura do mesmo. Aumento de densidade de energia dinâmica (pressão) na camada de ligação zero que é a camada de ligação de um gás e maior relação entre energia de densidade e energia dinâmica (temperatura), também na camada zero.
. A camada de ligação onde ocorre separações em suas partículas sofre aumento de impenetrabilidade.

9 – 46 – Ondas Podem Aumentar A Impenetrabilidade De Uma Camada Por Comunicarem Potencial Mecânico Ás Suas Subpartículas.
.. Uma onda pode comunicar potencial cinético a uma subpartícula de uma camada onde propaga.
.. O volume livre de uma camada depende: do potencial cinético de suas subpartículas. (Quanto maior a velocidade de uma subpartícula maior o espaço ocupado por ela em certo tempo)
.. Assim, uma onda pode reduzir o volume livre de uma camada e como o volume de uma camada varia menos, então sua impenetrabilidade aumenta.
.. Ondas podem aumentar a impenetrabilidade de uma camada.

9 – 47 – De Como O Sol Aquece A Matéria
.. As ondas luminosas vindas do Sol comunicam potencial mecânico a subpartículas existentes no material que atingem e assim aumentam especialmente a temperatura da camada de ligação ou do sólido, ou do líquido.
.. No caso do gás se este não realiza trabalho ele é aquecido. Se o gás realiza trabalho a energia mecânica recebida por ele é em parte ou totalmente transferida a outro sistema.

9 – 48 – Como Um Fóton Pode Provocar A Emissão De Outros Com Sua Frequência.
.. Fóton de certa frequência emite onda que pode propagar até nas camadas com unifótons de frequências imediatamente inferiores à sua. E estas camadas podem ser de ligação de subpartículas equivalentes a do fóton que gerou as ondas.
.. Estas subpartículas ao refletirem as ondas de impenetrabilidade recebem potencial mecânico delas, o qual pode leva-las a se separarem.
.. As ondas de impenetrabilidade podem causar separações de subpartículas na frequência delas.
.. Um fóton produz onda que pode promover separações e emissões de fótons em sua frequência.

9 – 49 – De Como Ocorre A Emissão De Luz Monocromática.
.. Quando subpartículas de mesma frequência média sofrem separação e se tornam fótons estes emitem luz monocromática.
.... Em um laser ocorre emissão de luz monocromática através deste processo.

9 – 50 – De Como Um Laser Amplifica A Luz
.. Unifótons são osciladores.
.. Uma camada é ressonante a ondas em frequência igual à de seus unifótons.
.. Camadas mais externas de subpartículas podem ser ressonantes a ondas que propagam em sua envolvente.
.. Os unifótons de uma camada quando sofrem ressonância emitem ondas mais intensas, ou de maior amplitude.
.. Ondas amplificadas em camada ressonante pode propagar até outra onde é novamente amplificada.
.. Espelhos que confinam estas ondas em região com camadas ressonantes permitem o encontro de ondas amplificadas com mais camadas amplificadoras; aumentando a amplificação de tais ondas.

9 – 51 – A Auto Sincronização De Ondas Amplificadas Por Camadas Ressonantes
.. Osciladores em fase em um meio geram ondas coerentes. Ondas com fases determinadas no espaço e no tempo.
.. Fendas, atingidas por uma onda em um meio, são osciladores em fase, pois são partes de uma única onda e daí produzirem ondas com fases determinadas espacialmente e temporalmente.
.. Uma onda ao atingir camadas ressonantes (para ela) as tornam osciladores em fase. E daí estes gerarem ondas coerentes.

9 – 52 – As Subdivisões De Camadas Ressonantes Também Amplificam Ondas.
.. Em uma camada ressonante há aumento da amplitude de oscilação dos unifótons na direção atingida pela onda que causa a ressonância nela e daí redução da impenetrabilidade nesta direção, pela redução de d, pois I=f/1-d.
.. Se uma camada ressonante for também de ligação a alteração de impenetrabilidade nela pela onda que causa ressonância pode leva-la a sofrer subdivisão.
.. Separação de uma camada ressonante e de ligação causa aumento no número de osciladores e por esta razão também na amplificação das ondas produzidas.

9 – 53 – Do Por Que De Ondas Amplificadas Por Camadas Ressonantes Serem Unidirecionais
.. Apenas em uma direção uma camada pode ser ressonante, pois a velocidade média de seus unifótons é inferior à da onda que ressoa. Pois esta onda propaga apenas até a camada que a envolve e não nela.
.. Para em uma direção a velocidade dos unifótons de uma camada ser significativamente maior que a média, nas outras direções ela deve ser menor.
.. A ressonância eleva a amplitude das oscilações (no caso o comprimento de onda dos unifótons) e como os unifótons de uma camada apresentam uma frequência definida então só os mais velozes poderão ter a amplitude maior. Frequência = velocidade/comprimento de onda.
.. Daí as ondas amplificadas por camadas ressonantes serem unidirecionais.

9 – 54 – De Como Os Giros Das Camadas Ressonantes Não Afetam A Direção Das Ondas Mais Amplificadas.
.. A rotação da camada ressonante altera a direção das ondas geradas por ela e isto só não ocorre na direção do eixo de rotação delas.
.. Só na direção do eixo de rotação das camadas ressonantes as ondas amplificadas são unidirecionais.
.. Só as ondas unidirecionais são as mais amplificadas, pois só estas são amplificadas por um maior número de camadas ressonantes.
.. Os giros das camadas ressonantes não afetam a direção das ondas mais amplificadas.

9 – 55 – O Que São Sub estados?
.. As subpartículas compartilham camada(s).
. Sub estado é estado de subpartículas.

9 – 56 – O Que É Sub estado Sólido?
. Sub estado sólido é o estado de subpartículas que compartilham camada(s) dois, na camada dois, ou na um, ou na zero.

9 – 57 – O Que É Sub estado Líquido?
. Sub estado líquido é o estado de subpartículas que compartilham camada(s) um, na camada um, ou na zero.

9 – 58 – O Que É Sub estado Gasoso?
.Sub estado gasoso é o estado de subpartículas que compartilham camada zero, na camada zero.

9 – 59 – Quando Ocorre Mudança De Fase Para Sub Estados?
.. Ocorre mudança de fase para sub estados quando há mudanças na(s) camada(s) compartilhada(s) por subpartículas.

9 – 60 – Ondas Podem Alterar As Camadas Compartilhadas?
.. Ondas nos unifótons são alterações de impenetrabilidade que propagam nos mesmos.
.. A impenetrabilidade afeta a estabilidade de camadas compartilhadas e/ou de ligação.
.. Ondas podem alterar as camadas compartilhadas.

9 – 61 – O Que É Emissão De Fótons?
. Emissão de fótons é vaporização ou sublimação (no sentido sólido vapor) de subpartículas.

9 - 62 – Quando Ondas Nos Unifótons Provocam Emissão De Fótons?
.. Ondas nos unifótons provocam emissão de fótons quando afetam a impenetrabilidade nas camadas compartilhadas e em intensidade suficiente.

9 – 63 – A Frequência De Uma Onda Nos Unifótons É A Medida De Sua Comunicação Mecânica A Uma Subpartícula.
.. Uma onda ao passar por uma região oscila os unifótons e as partículas em seu interior.
.. Na região de encontro de um pulso de uma onda com uma camada refletora há variação na densidade de unifótons e na impenetrabilidade que alteram as forças sobre tal camada e sobre a subpartícula que a contem e esta subpartícula recebe -pela reflexão- do pulso da onda potencial mecânico.
.. Um pulso de uma onda ao atingir uma camada de uma subpartícula onde será refletido comunica velocidade a esta no sentido de seu movimento, e retorna por receber da subpartícula quantidade de movimento.
.. Há interação entre onda e partícula. Elas trocam quantidade de movimento.
.. Em um pulso de uma onda de impenetrabilidade quantidade de movimento não é transportada por definidos unifótons, mas pelos transportadores da onda. E estes se sucedem. Mas há certo número de unifótons envolvidos em cada pulso. Se for n o número de unifótons de um pulso sua massa é nf; sua inércia, nfv; e sua quantidade de movimento n.f.v.v (onde v em negrito é o vetor velocidade média dos unifótons de um pulso.
.. A quantidade de movimento recebida pela partícula será: n.f.v.(-v).
.. O número n de unifótons de um pulso que comunica movimento a uma subpartícula depende de sua secção de choque, então para cada tipo de subpartícula será constante.
.. A velocidade v é a da luz, logo constante.
.. Assim, o potencial mecânico comunicado a uma subpartícula que é emitida como fóton por um pulso de uma onda é proporcional à frequência dessa onda e sua medida é hf. Onde h é uma constante.
.. O potencial mecânico comunicado por um pulso de uma onda a um fóton é h.f. = Tc + Pt

9 – 64 – O Trabalho Negativo Sobre O Elétron Em Sua Emissão.
.. As subpartículas giram em torno das partículas a que pertencem, logo são atraídas para o centro destas.
.. Na emissão subpartículas, no caso elétrons, sofrem da força centrípeta atuante sobre elas um trabalho negativo.
.. Assim, o potencial mecânico de um elétron emitido é inferior ao comunicado a ele pela luz que o fez ser emitido.
.. O chamado efeito fotoelétrico é o efeito de luz com frequência necessária a remoção de elétron, provocando a sua saída: sem potencial cinético (se o potencial mecânico recebido da onda for igual ao trabalho para a remoção dele) ou com potencial cinético, se o potencial mecânico recebido da radiação exceder o gasto no trabalho de sua remoção.
.. hf= Tc + W . O potencial mecânico comunicado a um elétron é igual ao seu potencial cinético ao ser emitido mais o trabalho, W, da força centrípeta sobre ele.

9 – 65 – Por Que A Frequência De Onda Para A Emissão De Elétrons Depende Do Material?
.. Elétrons podem ser emitidos por separação de parte de camada dois, ou por separação de subpartícula com as camadas dois e um de camada um, ou por separação de subpartículas com as camadas 1 e 2 na camada zero, onde compartilham camadas um.
.. A camada compartilhada que sofre separação na emissão de elétrons depende do material: em natureza, pois pode ser a dois, ou a um, ou a zero; e em massa pode ter uma massa mínima ou múltiplos inteiros dela.
.. A frequência das ondas de impenetrabilidade para uma mudança estrutural depende da camada de ligação a sofrer o processo.
.. A frequência de onda para a emissão de elétrons depende do material.

9 – 66 – Aumentar A Intensidade Da Luz Aumenta O Número De Elétrons Ejetados.
. Intensidade da luz é a densidade de pulsos dela em um meio.
.. Maior intensidade de luz significa comunicar potencial mecânico a um número maior de subpartículas e assim aumentar a temperatura de camada(s) compartilhada(s) por elas.
.. Estando na temperatura de mudança de fase todo potencial mecânico recebido por uma camada levará a uma mudança de fase.
.. Emissão de elétron é vaporização de subpartícula então aumento de intensidade de luz aumenta o número de elétrons ejetados.

9 – 67 – Ondas De Frequências Abaixo De Certo Valor Não Levam Uma Subcamada À Temperatura De Mudança De Fase.
.. Ondas não atingem camadas de unifótons de frequência mais altas que as suas.
.. Uma subcamada é estável antes de suas subpartículas apresentarem certo nível de potencial mecânico e a interação com pulsos de ondas só altera o potencial mecânico das subpartículas até o valor do potencial mecânico comunicado por um pulso. Cada pulso interage com as subpartículas como se fosse uma subpartícula. Há então entre pulsos e subpartículas um equilíbrio térmico; uma tendência a um mesmo potencial mecânico nos pulsos e nas subpartículas. Uma mesma temperatura definida pela frequência média dos pulsos em uma camada.
.. O potencial mecânico comunicado por uma onda é proporcional à sua frequência.
.. Ondas de frequências abaixo de certo valor não levam uma subcamada à temperatura de mudança de fase.

9 – 68 – Aumentar A Intensidade Da Luz Não Aumenta O Potencial Mecânico Dos Elétrons Emitidos.
.. Quando uma subpartícula é ejetada a temperatura da camada que compartilhava cai.
.. Na ebulição todo potencial mecânico recebido pelas subpartículas de uma camada é emitido com a ejeção de subpartículas.
.. Os elétrons ejetados por uma subcamada em temperatura de ebulição são os que apresentam maior potencial cinético, como ocorre em toda ebulição.
.. Aumentar a intensidade da luz não aumenta o potencial mecânico dos elétrons emitidos, pois a temperatura permanece constante durante a ebulição.

9 – 69 – Sobre O Tempo Gasto Por Uma Onda Para Possibilitar A Emissão De Um Fóton.
.. As ondas nos unifótons são as mais rápidas.
.. O número de subpartículas em uma camada compartilhada por subpartículas pode ser muito pequeno (duas, quatro, oito) assim um único pulso que atingi uma delas pode ser suficiente para aquecer a camada até acima do ponto de ebulição.
.. A alteração de impenetrabilidade por efeito de ondas nos unifótons em uma camada compartilhada por subpartículas leva um tempo mínimo.
.. A separação de subpartículas por efeito de onda nos unifótons é rapidíssima.
.. Logo o efeito de onda de impenetrabilidade na emissão de fótons é praticamente instantâneo.
... Elétrons, de acordo com esta teoria, são fótons. O tempo para uma onda nos unifótons emitir elétrons é praticamente instantâneo.

9 – 70 – Aumentar A Frequência Da Luz Aumenta O Potencial Mecânico Dos Elétrons Emitidos.
.. Se um pulso comunica mais potencial mecânico a uma subpartícula na temperatura de ebulição esta é que tem mais probabilidade de ser emitida.
.. Pulsos de maior frequência comunicam maior potencial mecânico a subpartículas.
.. Subpartículas que interagem com pulsos de maior frequência são emitidos com maior potencial mecânico.

9 – 71 – O Que É Absorção De Fótons?
. Absorção de fótons é condensação ou sublimação (no sentido vapor sólido) deles.

9 – 72 - Quando Ondas Nos Unifótons Provocam Absorção De Fótons?
.. Ondas podem separar subpartículas constituídas por outras.
.. Subpartículas ao serem separadas podem apresentar número incompleto de subpartículas.
.. Subpartículas com número incompleto de subpartículas atraem fótons da natureza delas e quando estes estão em vizinhança suficiente são absorvidos.
.. Desta forma, ondas nos unifótons provocam absorção de fótons.

9 – 73 – Por Que A Frequência De Onda Para A Absorção De Elétrons Depende Do Material?
.. Elétrons podem ser absorvidos por causa de separação de parte de camada dois, ou por separação de subpartícula com as camadas dois e um de camada um, ou por separação de subpartículas com as camadas 1 e 2 na camada zero, onde compartilham camadas um.
.. A camada compartilhada que sofre separação que possibilita a absorção de elétrons depende do material: em natureza, pois pode ser a dois, ou a um, ou a zero; e em massa pode ter uma massa mínima ou múltiplos inteiros dela.
.. A frequência das ondas de impenetrabilidade para uma mudança estrutural depende da camada de ligação a sofrer o processo.
.. A frequência de onda para a absorção de elétrons depende do material.

9 – 74 – Aumentar A Intensidade Da Luz Aumenta O Número De Elétrons Absorvidos.
. Intensidade da luz é a densidade de pulsos dela em um meio.
.. Maior intensidade de luz significa comunicar potencial mecânico a um número maior de subpartículas e assim aumentar a temperatura de camada(s) compartilhada(s) por elas.
.. Estando na temperatura de mudança de fase todo potencial mecânico recebido por uma camada levará a uma mudança de fase.
.. Aumentar a intensidade da luz pode aumentar o ritmo de uma mudança de fase.
.. É mudança de fase que condiciona a absorção de elétrons.
.. Então aumento de intensidade de luz pode aumentar o número de elétrons absorvidos.

9 – 75 - A Não Existência Do Gráviton
.. A camada zero, não podendo ser envolvida (por ser a constituída pelos menores unifótons), não constitui nenhuma partícula. Embora seja responsável pela força gravitacional. Aqui temos uma explicação para a não observação do gráviton, suposta partícula responsável pela força gravitacional.

9 – 76 - A Dualidade Onda-partícula. O Comportamento Dos Entes Elementares É Como O De Partícula E Como O De Onda.
.. Partículas em movimento fora dos átomos geram ondas de impenetrabilidade. Tais ondas podem alterar as trocas dessas partículas entre os átomos da matéria atingida por elas.
.. Assim os átomos, por efeito dessas ondas, recebem ou perdem essas partículas. As absorvem ou emitem.
.. Uma dessas ondas condicionando absorção ou emissão de partícula funciona como partícula. É como se fosse uma partícula.
.. Uma partícula em movimento fora de um átomo gera uma onda. É como se fosse uma onda.
.. Nesta situação partículas são como ondas e ondas como partículas. Mas partículas não são ondas e ondas não são partículas.
.. Se se observa uma partícula (detecta-a) não se pode observar sua onda. Ela deixa de criar sua onda. Para observar a onda não se pode observar a partícula que a gera. Daí supor o comportamento dos entes elementares como dual. Como o de partícula e como o de onda.

9 – 77 – Interpretação Da Experiência Da Dupla Fenda
.... Como sabemos se fizermos um feixe de partículas elementares (fótons, elétrons, etc.), emitidos por uma fonte, após saírem de uma fenda, passarem por duas outras paralelas, estes ao serem detectados em um anteparo se distribuem na forma de uma figura de interferência de ondas.
Por outro lado, quando uma das duas fendas paralelas é fechada a distribuição das partículas na tela é semelhante a de partículas lançadas em direções aleatórias através da mesma.
.. Interpretação: Há partículas elementares na camada zero que envolve todas as estruturas. O movimento de uma partícula produz onda, a qual pode fazer outra partícula ser absorvida. Por ressonância a partícula absorvida é da natureza da que movimenta.
.. Quando apenas uma fenda está aberta a direção do movimento das partículas coincide com o da onda e até mesmo as próprias partículas em movimento podem ser observadas.
.. A experiência da dupla fenda provaria a natureza dual da matéria se ondas não pudessem determinar absorções ou emissões de partículas pelos átomos. Estas ondas alteram a impenetrabilidade e, como já tratamos, afetam a estabilidade de partículas.

9 – 78 - Fatos Que Corroboram Alterações Estruturais Decorrentes De Ondas.
.... O funcionamento da câmara de Wilson.
.... A luz ao atingir uma chapa fotográfica a marca (queima).
.... Uma onda eletromagnética, ao atingir uma antena gera nela corrente elétrica.
.... Ao movimentarmos um ímã próximo a uma espira aparece nesta uma corrente elétrica. Uma variação de um campo magnético pode produzir uma corrente elétrica, conforme prediz a teoria de Maxwell.
.... Uma onda luminosa ao atingir uma superfície metálica arranca dela elétrons.

9 – 79 – As Observações Em Nível Elementar Da Matéria São Probabilísticas.
.. Como as partículas que são detectadas, por efeito de passagem de uma onda, estão distribuídas aleatoriamente. Será aleatória a previsão da localização das partículas através das ondas de impenetrabilidade. Embora estas determinem a probabilidade de tal evento. E poderiam ser chamadas de ondas de probabilidade.  
.. Daí o caráter probabilístico das observações em nível elementar da matéria.

9 – 80 –Há Quantização Para O Campo De Impenetrabilidade.
.. Uma partícula estável gera um campo de impenetrabilidade nulo, isto é, que não atraí e nem repele qualquer tipo de unifótons.
.. As partículas tendem à estabilidade, pois atraem os unifótons em falta e expulsa os em excesso de cada tamanho. E só não fazem isto quando geram campo externo nulo.
.. Como o campo que define a estabilidade de uma partícula depende do número de seus constituintes e como as partículas tendem à estabilidade, então a quantização é fenômeno genérico. Há quantização do número de unifótons de cada frequência e do campo de impenetrabilidade de cada camada.


4 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica A Bizarra Natureza Onda-Partícula Dos Entes Da Teoria Quântica.
A figura de interferência na experiência da dupla fenda nos diz: ente quântico (fóton, elétron, próton, nêutron, ...) é onda. A detecção desses entes, na mesma experiência, nos diz: ente quântico é partícula.
Veja um vídeo de tal experimento no Google; você ficará supresso com o comportamento quântico.
Mas partículas e ondas apresentam propriedades contraditórias. Por exemplo, ondas, ao contrário das partículas, não apresentam trajetórias. Assim ente quântico é partícula e então não pode ser onda. É onda e então não pode ser partícula. Ente quântico é e não é partícula. É e não é onda. Eis uma verdadeira bizarrice. Mas estes entes nos permitem entender os fenômenos quânticos. E a razão das hipóteses é a explicação dos fenômenos e não delas próprias. E quando elas cumprem seu papel, com eficiência, são aceitas. Daí a aceitação da teoria quântica.
Mas agora, com a teoria dos unifótons, podemos esclarecer a natureza dos estes quânticos. É o que passamos a fazer.
Estruturas formadas por camadas de unifótons (os entes verdadeiramente elementares) são nomeadas como partículas. Estas são as estruturas básicas.
O conhecimento depende de entes e das formas dos mesmos interagirem. Toda estória tem seus personagens e suas formas de interação.
As partículas interagem através de: processos químicos (junções e separações), colisões, campos e ondas. Os personagens da física e da química são as partículas. Partículas e suas formas de interação constituem a base da ciência e dos avanços tecnológicos atuais.  
Os personagens sem suas formas de interagir não existem, não geram estórias. A existência de personagens está vinculada à da forma dos mesmos interagirem.
As partículas e suas formas de interagir são inseparáveis.
Um campo nomeado como de impenetrabilidade (na teoria dos unifótons) é que determina as estruturações dos unifótons em partículas.
As interações das partículas alteram o campo de impenetrabilidade e geram ondas nos unifótons (radiações) e estas podem resultar em efeitos estruturais entre partículas distantes. Interações causadas por radiações. Partículas são assim inseparáveis de ondas.
Quando partículas interagem, a forma da interação pode ser observada, por exemplo, através de uma marca fotográfica. Desta maneira, entre outras, observamos a imagem ondulatória de certas interações.
As imagens de figuras de interferência são necessárias para a caracterização da forma ondulatória das interações. Mas para observarmos uma partícula ela deve interagir com outra(s). Nestas interações surgem novas ondas. Quando isto ocorre, antes da formação da figura de interferência, esta não ocorre; pois as novas ondas não são condicionadas para a formação dessas imagens e não permitem a formação delas. Logo não podemos observar a forma ondulatória de interação de partículas se as observamos antes de tais formações; ou observamos partículas, ou ondas.  

A física é para explicar o observável e não explicando algo que se observa o toma como hipótese; daí o ente onda-partícula e não a onda ou a partícula, pois não se pode observar rigorosamente e simultaneamente os aspectos de onda e de partícula dos entes quânticos. 



5 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica A Bizarra Natureza Dos Entes Quânticos Entrelaçados.

Um ente quântico pode ser constituído por outros. Exemplo: o átomo é constituído por elétrons, prótons e nêutrons. Quando dois destes entes constitui um, e um determina a rotação e a polarização do outro então temos um ente quântico entrelaçado.

As partículas de entes entrelaçados giram em sentidos opostos e as ondas deles são polarizadas.

A forma de girar e a polarização determinam o entrelaçamento dos entes quânticos. As ondas de um ente quântico entrelaçado podem viajar em sentidos opostos. E então os constituintes dos entes quânticos podem se distanciar, e mesmo a grandes distâncias, um dos constituintes determina a rotação ou a polarização do outro. É como se um afetasse o outro instantaneamente e à distância. Eis o mistério dos entes quânticos entrelaçados.

Na teoria dos unifótons, duas partículas idênticas vizinhas e separadas apenas por uma camada de ligação determinam o sentido do giro uma da outra; assim como ocorre com engrenagens. Se uma gira num sentido a outra gira em sentido oposto. Dizemos que estas partículas são entrelaçadas. Assim os unifótons entre elas movem em um sentido e os aquém delas no sentido oposto.

Ainda, segundo a teoria dos unifótons, partículas entrelaçadas geram duas ondas segundo a direção que passa pelos seus centros, e em sentidos opostos, e que oscilam segundo uma direção perpendicular às suas propagações. Ondas polarizadas. A distâncias equivalentes do centro dessas partículas, pulsos dessas ondas ou radiações oscilam no mesmo sentido e se cada um atinge uma partícula idêntica às entrelaçadas produzem nestas rotações em sentidos opostos. As partículas entrelaçadas produzem em outras idênticas rotações como a das entrelaçadas. Geram novos pares de partículas com a natureza das entrelaçadas, embora distantes e não interagindo mutuamente. São virtualmente entrelaçadas.

A física quântica não distingue o par de partículas entrelaçadas virtualmente, segundo a teoria dos unifótons, do par que a gerou. Assim, cada membro de um novo par é como se fosse um fantasma do outro; como se produzissem efeitos instantâneos e à distância um no outro. Experimentalmente seria um par de entes quânticos entrelaçados interagindo de forma fantasmagórica.    

As pessoas que viveram antes da teoria dos unifótons não tinham a alternativa oferecida por ela para prever o ente quântico entrelaçado virtualmente e assim o aceitavam como real. Mas Platão já dizia: ‘o que vemos é apenas a aparência da realidade’.  

Einstein acreditava em entes virtuais, mas o ente quântico entrelaçado era para ele um fantasma exagerado, pois seus constituintes negavam a separação espacial e temporal, o que a teoria da relatividade não permite, agindo à distância e instantaneamente um no outro. Agora compreendemos, como apenas virtual, a contradição entre as teorias: quântica e relatividade.  

Para entrar em contato com o autor utilize o e-mail; unifoton@yahoo.com.br

Veja um resumo desta teoria. Resumo